bitch i'm back
itsmeadryy.bsky.social
bitch i'm back
@itsmeadryy.bsky.social
ou acaba a escala 6x1 ou a escala 6x1 acaba comigo
ontem Bernardo tava no trabalho desenhando veio uma criança "nossa que legal tio, parece até IA" NAMORAL
December 20, 2025 at 10:46 AM
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Essa aqui me pega muito também
December 19, 2025 at 3:22 AM
triste que por falta de organização não consegui ir na yoga hoje :c
December 19, 2025 at 12:13 PM
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é horroroso que com o passar do tempo vc acaba sentindo saudade de épocas que nem foram muito boas simplesmente porque o presente é um pesadelo e o futuro se encaminha pra ser ainda pior
December 17, 2025 at 10:53 PM
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I don't want gen AI in my browser
I don't want gen AI in my pc
I don't want gen AI in my art
I don't want gen AI in my games
I don't want gen AI in my music
I don't want gen AI in my movies
I don't want gen AI in my books
I don't want gen AI in my cart
I don't want gen AI in my life
December 16, 2025 at 10:57 PM
umas das coisas boas da fofoca da corna de schrodinger é que eu percebi o quanto é chata a pessoa cuja existência na Internet se baseia em ser coitada então vou ficar aqui quietinha pra evitar a vergonha
December 18, 2025 at 4:22 PM
talvez eu devesse aderir
ou simplesmente abraçar a benção e maldição de assistir cada filme como se fosse a primeira vez
você registra, avalia e faz fichamento de todos os filmes e séries que você vê porque você é maluco por produtividade

eu registro, avalio e faço fichamento de todos os filmes e séries que eu vejo porque eu tenho uma memória que apaga tudo e começa do zero toda quinta-feira

nós não somos iguais
December 18, 2025 at 1:53 PM
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Oi gente, vim aqui divulgar a história do Abdallah, um jovem escritor palestino que vive em Gaza e um sobrevivente de um genocídio que ainda está acontecendo. Nesses últimos 2 anos, no meio de bombardeios, fome e deslocamento, ele escreveu esse livro como uma forma de contar sua história ao mundo +
December 17, 2025 at 7:33 PM
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RJ Palmer gigante nessa thread e lembrando muito bem o pq o ecossistema artistico inteiro fica em risco com o mínimo uso da maquina de plágio.
tem muita gente no mercado querendo trabalhar e com ideias incríveis pra aplicar no SEU projeto. A maquina tá matando uma das coisas mais lindas q temos.
The thing thats so insidious about using AI this way is that one of the main ways artists get hired are studios looking for art references and they find us and reach out.

This is removing a major avenue to get work if they can just generate nameless derivations of our ideas.
December 17, 2025 at 7:44 PM
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"ain meu chapgpt tem vida" "meu chatgpt é consciente" a única máquina que tem consciência é a impressora e ela é do mal e ela te mataria se ela tivesse a oportunidade
October 9, 2025 at 10:57 PM
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Aeee, chegou o Recap do ChatGPT!

"Ao longo de 2025, você consumiu energia o suficiente para alimentar Carapicuíba por 45 anos!

Você absorveu 0 novas informações!

Você produziu 0 coisas de valor!"
December 17, 2025 at 3:17 AM
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Notícia da @oglobo.globo.com

"‘Precisamos falar de morte todos os dias’, diz Andreas Kisser, que criou associação pela eutanásia no Brasil depois da morte da mulher"

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‘Precisamos falar de morte todos os dias’, diz Andreas Kisser, que criou associação pela eutanásia no Brasil depois da morte da mulher
Eu e minha esposa, Patrícia, estávamos juntos há 32 anos, com três filhos, quando, em janeiro de 2021, durante a pandemia, veio o diagnóstico de câncer colorretal. Ela foi para o hospital com dores que pensávamos que era pedra nos rins. Um ano e meio antes ela teve pedra no rim, e naquela época não tinha nenhum câncer. Mas o tumor apareceu de uma forma muito repentina e forte. Foi uma surpresa, não imaginávamos que fosse ser algo tão sério. A partir dali começamos o tratamento, que envolveu duas cirurgias e a quimioterapia. No início, foi um processo razoavelmente positivo, porque ela estava com muita força de lutar. Não chegou a perder todo o cabelo, encarava a situação de uma forma muito positiva, apesar da seriedade. Em setembro, fez a última quimioterapia. O tumor sumiu, ficamos muito felizes. Eu faço parte do grupo “Os Pitais”, que leva a música e promove festas em ocupações, hospitais, creches e asilos, onde muitas pessoas estão abandonadas ou passando por dificuldades de saúde, psicológicas. Como o câncer tinha ido embora, Patrícia pediu uma festa para celebrarmos. Infelizmente não deu tempo, porque o câncer voltou com tudo. E foi um processo muito mais difícil, porque a autoestima dela foi lá para baixo. Os últimos seis meses de vida foram muito difíceis. Foi a partir daí, principalmente nos últimos dias, que percebi que, como cidadão brasileiro, eu estava muito mal preparado para lidar com uma situação como essa. Sobre as possibilidades a serem discutidas que não foram colocada mesa, como a de eutanásia, de levá-la à Suíça para exercer o direito de escolha, como fez Antônio Cícero. Não sabia que existia o hospice movement, que são hospitais específicos para fim de vida, focados na dignidade. Descobri, por exemplo, que só 4 a 5% dos hospitais do Brasil têm equipe de cuidado paliativo. E eu, com todas as condições financeiras, seguro de saúde, educação, não sabia de nada porque isso não é falado. A morte não é discutida por causa de medo, por preconceito. Eu não sabia que poderia falar “não” para um médico, por exemplo, negar um tratamento. São tantos detalhes que aconteceram em apenas uma semana. A Patrícia na cama, apertando a maquininha de morfina, e e eu perguntando para a equipe por que não se fala de eutanásia, não se fala de morte. Por que a maioria dos hospitais não tem cuidado paliativo, que não é só a morfina, é cuidar das pessoas ao lado, ter psicólogos, fisioterapeutas, médicos, tudo para dar um conforto no fim da vida. Precisamos jogar na mesa da sociedade brasileira esse elefante gigantesco que é a morte. A Patrícia falava sobre o fim da vida de uma maneira muito leve. Desde que nos conhecemos, ela brincava: "quando eu morrer, não vai esquecer meu pijama, meinha, cobertor e travesseiro porque eu não quero ficar desconfortável e nem passar frio no caixão". Ela falava isso para todo mundo, todos ríamos. E quando ela faleceu, todo mundo sabia o que ela queria. Aí eu percebi que precisamos falar de morte todos os dias. Desde que nascemos, na infância, na adolescência, as fases da vida vão passando, e a morte pode acontecer a qualquer momento. Falar de morte sem preconceito, sem tabu, porque ela não é uma punição. Como você vai ter medo de uma coisa que é inevitável? E nós podemos nos preparar melhor para esse momento, que é tão doloroso. Por isso, criei o movimento Mãetrícia, para estimular a sociedade a falar sobre esse assunto. É uma página no Instagram onde temos informações, parcerias com o pessoal do Infinitus, Morte sem Tabu, todos que abordam o cuidado paliativo e o tema da morte assistida. E, quando a Patrícia morreu, falei com o pessoal do “Os Pitais”: "vamos fazer aquela festa que não conseguimos com a com ela em vida". E aí nasceu o PatFest, de uma vontade de celebrar a vida e a morte da Patrícia, que me ensina tanto até hoje. Mais recentemente, também participei da fundação da associação Eu Decido. Lá, buscamos a criação de uma lei específica para termos o direito de escolha da morte assistida no país. Que um brasileiro não precise sair do país para exercer esse direito de liberdade de escolha, como o Antônio Cícero fez. Minha função é divulgar, usar o meu alcance como músico para falar sobre assunto. A carta do Cícero foi um presente para a sociedade brasileira. Uma coragem, um amor, uma empatia com o próximo em externar a situação de uma maneira real e verdadeira. Mas a maioria do povo brasileiro que necessita ou quer usar a eutanásia não tem dinheiro para ir à Suíça. Podemos melhorar muito. Vemos o avanço em outros países, como o Uruguai, que aprovou agora, Portugal, Colômbia, Peru. Aqui no Brasil nem se fala disso. Precisamos achar a melhor maneira de colocar essa possibilidade. E não estamos falando de uma obrigação, para a pessoa ser “contra” ou “a favor”, mas sim de uma escolha pessoal de cada um, por isso o nome "Eu Decido". As pessoas devem ter autonomia para pensar na sua própria morte, escolher o que querem para si. Você pode ter a sua crença religiosa, a sua crença política, você vai ser respeitado por isso. E eu quero ser respeitado pela minha vontade de ter essa possibilidade disponível aqui no Brasil para todos que veem isso como uma alternativa. Essa é a nossa luta. Ficamos muito surpresos com o número de associados na “Eu Decido”, foi muito maior em poucos meses do que esperávamos. Percebemos que tem muita gente que quer ter essa opção. No Uruguai, esse direito demorou 20 anos para sair do papel, em Portugal, 30. E que demore 30, 50 anos para conseguirmos aqui, mas em algum momento precisamos começar essa luta. Estamos perdendo o espaço em relação ao resto do mundo, mas estou muito feliz que estamos acordando para esse tema. Obviamente, sabemos que o Brasil é um país extremamente conservador. Mas só queremos não ser obrigados a aceitar a falta de escolha porque meu vizinho acha que eu não devo fazer devido às suas crenças. É um tema polêmico, sem dúvidas. Mas todo mundo vai morrer um dia, independentemente se é de direita ou de esquerda, homem ou mulher, são paulino ou corintiano. No Brasil, é muito difícil você falar de qualquer tema polêmico, de aborto, legalização de drogas, eutanásia. Mas esse é um tema que atinge todo mundo. E tem muita gente fazendo um trabalho fantástico para colocar esse assunto em pauta. Existem muitas possibilidades para crescermos como país e encarar essa situação com mais preparo. Tudo no final é sobre informação. Quero que as pessoas possam buscar isso, perguntar nos hospitais e conversar com seu próprio médico de confiança sobre suas possibilidades diante de uma doença grave. Entender o que existe, o que está acontecendo fora do Brasil e buscar o que é melhor para si. A morte não é uma inimiga, não é um fator a ser vencido a todo custo. A morte é uma professora. Quanto mais a respeitamos, mais viveremos o presente, a intensidade do dia a dia, os relacionamentos com amigos e família e não deixaremos as coisas para amanhã. * Em depoimento ao repórter Bernardo Yoneshigue
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December 17, 2025 at 8:00 AM
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pensando quanta arte incrível existiria no mundo se tivesse renda básica universal
December 16, 2025 at 2:14 AM
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precisava congelar o tempo por uns 12 anos para eu poder assistir tranquilamente tudo que ta na minha lista de assistir, na lista de reassistir e ler tudo que está na minha lista de ler
December 15, 2025 at 3:39 AM
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*literalmente morto no chão com uma linha de giz em torno do corpo* vamo lá galera, último gás
December 15, 2025 at 10:44 AM
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my favorite thing about the benoit blanc movies is that they aren't really about benoit blanc. he is not grappling with demons from his past. we are not getting flashbacks to the husband whose murder he never solved. he just shows up and does his job like mary poppins for homicides
December 14, 2025 at 1:24 PM
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December 13, 2025 at 2:51 AM
faltam 25 dias pras minhas férias
socorro deus
December 11, 2025 at 2:21 PM
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O cartão C&A do vale do silício
"Quer que o [NOME DA IA] resuma esse documento?"
"Não"
"Quer que o [NOME DA IA] resuma esse documento?"
"Não"
"Quer que o [NOME DA IA] resuma esse documento?"
"Não"

Meses depois, sem perguntar antes:
"Resumo do documento:"

[Nota do autor: O documento tem uma lauda e dois parágrafos
December 11, 2025 at 12:19 AM
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You used to have to do a layer or two of analysis to arrive at "Generative AI is fascist, don't use it."
December 9, 2025 at 8:56 PM
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eu acho muito triste saber que tem gente falando da própria vida com robô sendo que é possível se inscrever nesse site e falar da própria vida pra um monte de desconhecidos que nem um maluco normal
dói no coração ver amigos queridos de conversinha com o chatgpt. tratando como amigo, batendo papo e tal. sem brincadeira, parece que quebra algo em mim
December 10, 2025 at 2:09 AM
acabo de me dar conta de que minha personalidade online virou reclamar do trabalho mas que que eu posso fazer se A MAIOR PARTE DA MINHA VIDA É PASSADA NAQUELE LUGAR não sobra tempo pra reclamar de mais nada
December 9, 2025 at 12:07 PM
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Cara nem cinco da manhã e já tá amanhecendo LULA ME DEVOLVA O HORÁRIO DE VERÃO
December 7, 2025 at 7:48 AM
nunca vou esquecer o chefe que começou a me chamar de riquinha esnobe pq eu falava coisas que ele precisava abrir o google pra entender
Tipo eu não aguento com esse povo, você tá com raiva de mim por que eu usei uma palavra que não estava no teu repertório e tu teve que usar um google pra isso? Pô meu irmão o Aurélio comeu a tua mãe em paredes finas ? Não fode
December 7, 2025 at 10:46 AM
a colega do trabalho que cria os gatos soltos muito surpresa outro dia descobrindo que tem gato que vive mais de 20 anos PQ SERÁ HEIN DESGRAÇA
Fico pra morrer sempre que falam que gato é animal livre e que é maldade deixar preso em casa ou num quintal telado.

(Eu diria que fico pra morrer com isso, mas quem morre são os gatos soltos)
December 7, 2025 at 10:39 AM