Valdir Fumene Jr
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Valdir Fumene Jr
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Piloto de Zamboni nas horas vagas
Ai turma do croché
cnn.com CNN @cnn.com · 1h
Apple has built its reputation on cutting-edge devices and sleek design, but the company’s latest product is decidedly more low-tech. https://cnn.it/3JJCl71
November 13, 2025 at 6:39 PM
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Tem nem o que falar, é GabeCube o nome correto sim.

E parece fantástico.
November 12, 2025 at 6:34 PM
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Começando a quinta-feira com um sorriso (a mais do que deveria) no rosto. ❤️
Pulp: Tiny Desk Concert
YouTube video by NPR Music
youtu.be
November 13, 2025 at 12:08 PM
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November 12, 2025 at 11:24 PM
O quanto tua agenda tá cheia?

Eu to com compromisso já pra abril e agosto de 26.
November 12, 2025 at 7:30 PM
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Se VOCÊ 🫵 conhece um profissional de Segurança da Informação com senioridade (5+ anos de xp) que tá buscando recolocação no mercado eu posso ter uma vaga pra essa pessoa.

A vaga é bastante generalista, mas experiência em DevSecOps, IR, ou Threat Intel são diferenciais. Hibrido no RJ. Remoto fora.
November 12, 2025 at 4:32 PM
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Negócio inimaginável de absurdo essa história de que italianos ricos pagavam uma bolada durante a Guerra da Bósnia pra ir atirar em crianças e em outros civis de Sarajevo por “diversão”. oglobo.globo.com/mundo/epoca/...
oglobo.globo.com
November 12, 2025 at 11:54 AM
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Gimli: nunca pensei que eu mandaria a foto do meu cu para um elfo

Legolas:
e pra um amigo, vc mandaria?
November 12, 2025 at 4:29 AM
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pior que ingresso agora só com cambista, né
November 12, 2025 at 10:34 AM
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November 12, 2025 at 10:54 AM
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promoções incríveis na shopee hoje
November 11, 2025 at 11:35 PM
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SABE O QUÊ QUE É ISSO AQUI, MINHA FILHA??
November 11, 2025 at 10:24 PM
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Uma quantidade absurda de meninas menores de 14 anos chega ao hospital pronta para o trabalho de parto e nada acontece, feijoada.

Mas basta uma mulher com sangramento que uma galera do mesmo hospital se eriça pra chamar a polícia e denunciar como aborto.

Mais um episódio de "advocacia na prática".
November 11, 2025 at 9:07 PM
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Parece que alguém tentou desenhar o carluxo mas esqueceu de todos os pelos faciais
Sobrinho do ex-presidente Jair Bolsonaro, o empresário Orestes Bolsonaro Campos passará pelo Tribunal do Júri nesta terça-feira (11/11). A sessão ocorrerá a partir das 9h. O réu responde por tentativas de feminicídio e homicídio, em outubro de 2020, contra a ex-esposa e o namorado dela. (Metrópoles)
November 11, 2025 at 7:57 PM
Vulgo futebol de incel.
Não vejo a hora do Lula criminalizar Kings League no Brasil
November 11, 2025 at 3:28 PM
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Ela vai se dedicar a vender só os bonequinho agora
November 11, 2025 at 3:17 PM
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Achei que o CQC tinha virado banda
November 11, 2025 at 11:57 AM
Já dizia o Choque de Cultura:
"Tem que acabar o estereótipo do idoso sábio. Com o tempo, dá pra acumular burrice também"
Regina Duarte sobre Flávio Bolsonaro 2026: “o país com que eu sonho”

Quatro anos após ser chutada do governo de Jair Bolsonaro, ex-atriz volta a rastejar aos pés da família de extrema direita
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Quatro anos após ser chutada do governo de Jair Bolsonaro, ex-atriz volta a rastejar aos pés da família de extrema direita
revistaforum.com.br
November 11, 2025 at 11:10 AM
Certeza que isso faz parte do PL antifacção.
November 11, 2025 at 10:14 AM
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Notícia da @oglobo.globo.com

"Ana Paula de Oliveira, fundadora do 'Mães de Manguinhos', ganha prêmio de Direitos Humanos na Suíça"

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Ana Paula de Oliveira, fundadora do 'Mães de Manguinhos', ganha prêmio de Direitos Humanos na Suíça
São 11 anos denunciando a violência policial nas favelas, movida, principalmente pelo amor que sente pelo filho. Desde que o primogênito Johnatha morreu, aos 19 anos, com um tiro nas costas, em Manguinhos, Ana Paula de Oliveira encontra força na luta pelo direito à vida da população negra. O ativismo, segundo ela, foi a alternativa que encontrou para continuar sendo mãe de Johnatha, cuidando de sua memória e em busca de responsabilização dos autores do crime. Ela fundou o movimento "Mães de Manguinhos" e passou a acolher famílias que compartilham da mesma dor. Tantos anos e dedicação a tornaram referência no Rio e mundo afora: Ana Paula é a vencedora de 2025 do prêmio Martin Ennals, de Genebra, na Suíça. Caso Johnatha de Oliveira: vídeo em 3D remonta cena em que jovem de 19 anos é morto com tiro nas costas por PM em Manguinhos; veja Relembre casos: Ao menos 16 famílias de vítimas da violência do Estado participam de manifestação no Palácio Guanabara O prêmio reconhece os defensores de direitos humanos que mais se destacaram na avaliação de um júri composto por dez organizações líderes do movimento de direitos humanos. A cerimônia de premiação acontece no dia 26 de novembro, e ela estará lá. — Para mim é muito simbólico, ainda mais depois do que aconteceu na Penha e no Alemão, quando varias mães perderam seus filhos. É uma forma de se ter alguma justiça. Eu tive um filho assassinado pela polícia e até hoje ninguém foi responsabilizado, nem o policial e nem o estado. Mas eu não vou desistir. Ter a responsabilização é evitar que isso se repita, e receber esse prêmio lá fora pode fortalecer a denúncia do alto índice de letalidade policial e do racismo na nossa sociedade — conta Ana Paula. Tribunal do Júri decide que PM não teve intenção de matar Johnatha e crime será julgado pela Justiça Militar Johnatha estava voltando para casa, em 2014, quando foi baleado nas costas. Ele tinha ido até a casa da avó, levar uma travessa de pavê que Ana Paula havia preparado, levou a namorada em casa e estava indo embora quando foi atingido. Depois de um tempo, comprovou-se que a bala partiu do revólver de um PM. Os agentes tentaram enquadrar o jovem como criminoso, mas, com provas, Ana Paula conseguiu inocentar o filho das acusações. — Quando eu paro pra pensar que meu filho foi morto com um tiro nas costas, que ele tinha acabado de sair de casa com a namorada e uma travessa de pavê, eu me pergunto "por que? por que a polícia matou meu filho?". Ele estava indefeso, de costas. Um mês depois do assassinato dele, em um ato com outras mães, eu percebi que cada camisa estampava o rosto de um menino preto. E aí eu me dei conta do que é o racismo aqui. Mas eu não aceito. Vou continuar na busca por justiça, pela memória e pela verdade. Por reparação pra que isso pare — desabafa. Investigação: Moraes suspende inquérito que apurava remoção de corpos após megaoperação Na busca por testemunhas do crime, Ana Paula e a irmã dela, Patrícia, encontraram outra mãe que teve o filho assassinado meses antes, também em uma ação policial na favela. Conectadas pela dor da perda de um filho e buscando apoio uma na outra, elas fundaram o grupo Mães de Manguinhos. — Eu precisava denunciar o que a polícia do Rio de Janeiro tinha feito com meu filho. Infelizmente aqui em Manguinhos ele não foi a única vítima. Conheci outras mães que tinham filhos assassinados, e assim nasceu o movimento. Não foi nada planejado. A gente só queria falar e denunciar — conta ela. 'Mãe, a polícia matou o meu pai': viúva relata reação do filho de 6 anos ao saber da morte do pai com tiro de fuzil Em março do ano passado, os jurados do 3º Tribunal do Júri da capital decidiram que o crime do policial militar Alessandro Marcelino de Souza, réu pelo assassinato de Johnatha de Oliveira Lima, em Manguinhos, foi um homicídio culposo, quando não há intenção de matar. A Defensoria Pública do Rio entrou com recurso pela condenação, mas ainda não foi julgado. — Eu fico muito cansada emocionalmente de falar sobre isso o tempo todo, mas se eu não falar, quem vai? Eu olho para trás e vejo que já se passaram 11 anos, eu mesma me pergunto como eu cheguei até aqui. Johnatha era um menino super amado, cheio de sonhos. Se eu carregasse só dor aqui dentro, eu já estaria morta. O que me ajuda a ficar de pé é que eu carrego um amor enorme pelo meu filho, que foi transformador desde que ele nasceu. Enquanto eu estiver viva, ele vai estar vivo também — relata ela. Foi esse sentimento que devolveu a ela sentido da vida e, ao lado de outras mães, um propósito. — Eu agradeço todos os dias a Deus por ser mãe dele, por ter esse amor que nos conecta. Eu encontrei na luta uma forma de continuar sendo a mãe dele, cuidando dele. E isso me levou além. Somos as Mães de Manguinhos e a gente segue numa luta cansativa, árdua, dolorosa, pela garantia do direito a vida nas favelas e é nisso que eu tenho encontrado sentido pra minha vida.
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November 11, 2025 at 8:15 AM
Saiu de graça e pior, duvido muito que as famílias verão a cor do dinheiro.
November 11, 2025 at 12:47 AM
Reposted by Valdir Fumene Jr
como pode o cupim, um inseto tão pequeno, precisar de 1h20 na pressão
November 8, 2025 at 10:18 PM
Reposted by Valdir Fumene Jr
Dá pra ler cantando.
November 22, 2024 at 5:58 PM