Vinicius Patriota
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Vinicius Patriota
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Não penteio o cabelo
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"Facism is the act of self-deception in service of making your own life more painful, solely for the payoff of making life more painful for people you dislike."
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December 8, 2025 at 9:12 PM
Bom texto pra ler no dia de hoje, após a Netflix comprar a Warner
This deep dive on Netflix purposely turning movies into barely distinguishable forgettable slop is so insightful, researched & brutally hilarious. A must read if you want to really know what’s happening to the business AND culture of movies.
Casual Viewing | Will Tavlin
A decade before Airbnb persuaded homeowners to transform their homes into hotels, Netflix convinced its users to turn theirs into mini Netflix warehouses. Customers who held onto their DVDs for longer...
www.nplusonemag.com
December 5, 2025 at 1:00 PM
Quando você vira pai o seu Spotify Wrapped é assim:
December 3, 2025 at 5:27 PM
December 2, 2025 at 11:55 PM
November 28, 2025 at 10:30 PM
Esse vídeo parece um chamado ao suicídio
Quickly beginning to despise fake-nostalgia AI videos
November 28, 2025 at 4:07 PM
Muito bom
eu nego cristo
November 27, 2025 at 12:54 PM
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sou fã deles!!!!
November 26, 2025 at 7:46 PM
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i also recently published an essay on nostalgia, fascism, and generative ai slop called “synthetic ghosts of a past that never was”
Synthetic Ghosts of a Past that Never Was: Nostalgia, Fascism, and AI Slop - An Essay by Nora Neurosismancer
neurosismancer.neocities.org
November 24, 2025 at 7:04 PM
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COVID isn’t the sole explanation for ChatGPT’s uptake. But let’s acknowledge the social context from which it emerged. Because if LLMs are optimized to learnings from that moment, then they are being optimized for social isolation. More ⬇️ mail.cyberneticforests.com/what-was-cha...
What Was ChatGPT?
A Chatbot Optimized for Social Distance Three years after the launch of ChatGPT, we can finally speak in hindsight about what it was and how it came to be. Its meteoric rise shocked the world, gather...
mail.cyberneticforests.com
November 24, 2025 at 9:28 AM
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Orgulho de ter participado junto com Marcos Hecksher desse estudo sobre Bets no Brasil, ainda inédito, do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS). Os números são alarmantes e merecem ser vistos pela sociedade assim que publicados. Saiu hoje na coluna de @laurojardim.bsky.social
November 23, 2025 at 1:46 PM
Nossa, SIM!!!!
pouco se fala da importância do capitão cueca no mercado editorial brasileiro
November 22, 2025 at 9:08 PM
November 22, 2025 at 7:08 PM
HAHAHAHAHAHA
Acho até gentil da parte da PF em tentar solucionar o problema do soluço de Bolsonaro com um susto. Quase sempre resolve.
November 22, 2025 at 1:53 PM
Bolsonaro preso??? Até que enfim 🥳🥳🥳
November 22, 2025 at 1:44 PM
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What To Know About ‘Pluribus’ https://theonion.com/what-to-know-about-pluribus/
November 21, 2025 at 5:00 PM
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November 20, 2025 at 8:00 AM
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pensando na imagem do kleber mendonça filho jogar no search "diretor" e ler as maiores atrocidades do mundo só pra responder um tweet que pode (ou não) ser sobre ele
November 18, 2025 at 3:21 PM
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eu aposto que não vai mudar em nada a pratica de nenhuma prefeitura que escreve texto confuso para falar de audiencia publica sobre construção de barragem mas vai dar pauta pra 675 mil candiddatos a deputado estudual de direita ficar fiscalizando pronome neutro em escola do ensino médio
November 18, 2025 at 3:12 PM
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Isso é uma tentativa de prevenção de um não-problema. Quantas comunicações oficiais tiveram linguagem neutra de modo significativo que pudesse ter prejudicado a população ou o funcionamento do governo?
Presidente Lula sanciona lei que proíbe uso da linguagem neutra em órgãos públicos de todo o país. Pronomes como "todes", "elu", "delu" e outros, ficam vetados nas comunicações oficiais. A Política Nacional de Linguagem Simples é uma lei da deputada Erika Kokay (PT-DF).
November 18, 2025 at 2:44 PM
As palavras não significam mais nada
Notícia da @oglobo.globo.com

"Artigo: barricadas são um sintoma do narcofeudalismo, um domínio de território que vai muito além do tráfico de drogas"

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Artigo: barricadas são um sintoma do narcofeudalismo, um domínio de território que vai muito além do tráfico de drogas
X. mora na Cidade Alta, em Cordovil, na Zona Norte da Cidade do Rio de Janeiro. A Cidade Alta nasceu como um conjunto habitacional no fim dos anos 1960, criado para abrigar pessoas removidas de comunidades. Já há décadas, porém, é dominada por traficantes — atualmente, do Terceiro Comando Puro (TCP). Tem cerca de 60 prédios, mas obedece a critérios de uma favela: barricadas e fossos, como numa cidadela medieval, com bandidos armados e moradores assustados atrás das barreiras. Barricada Zero: prefeituras vão fiscalizar se barreiras serão refeitas pelo tráfico Marketing do crime: quadrilhas usam redes sociais para se promover e recrutar jovens Y. é morador do Morro dos Macacos, em Vila Isabel, também na Zona Norte do Rio. Fica a cerca de dez quilômetros em linha reta de Cordovil e sua Cidade Alta. No século XVI, o Morro dos Macacos era parte de uma fazenda e pertencia aos jesuítas; no século XVII, pertencia à Coroa Portuguesa. Atualmente, pertence ao Comando Vermelho (CV). Lá também tem barricada — e isso não é exclusividade das duas favelas citadas: como mostra matéria do GLOBO desta segunda-feira, são 13.604 barreiras do crime espalhadas pelo Estado do Rio, segundo mapeamento do governo estadual. O que indica que pode haver mais, muito mais. No meio dos dez quilômetros entre a casa de X. e a de Y., ficam os complexos do Alemão e da Penha, alvo no último dia 28 da maior e mais letal operação policial já realizada no Rio de Janeiro — 121 mortos, entre eles quatro policiais, 99 presos, 96 fuzis apreendidos. Os dois conjuntos de favelas são também controlados pelo CV. E lá, claro, também há montes de barricadas. Não importa a facção: o que move os traficantes do Rio é a luta por mais território; avançam em seu projeto expansionista armados de fuzis e de ódio pelos rivais, pela polícia e por qualquer um que fique no seu caminho. O governador Claudio Castro sobe em retroescavadeira que será usada na retirada de barricadas Gabriel de Paiva / Agência O Globo Esse desejo por mais favelas tem sua razão de ser. Olhando de sobrevoo, por que diabos vendedores de drogas lutam por território para dominar? Vender drogas e controlar vielas são duas ações que não precisam andar juntas — uma, eventualmente, atrapalha a outra, inclusive. Vendo mais de perto, porém, faz sentido: os traficantes querem terra e gente para dominar. A barricada, já há algum tempo, é menos uma barreira para a polícia e mais uma sinalização de que, daquele ponto em diante, quem manda é o bandido. Apreensão de pistolas em ônibus no interior da Bahia foi o estopim para investigação da PF sobre infiltração do CV na política fluminense Como mostra um relatório do Fórum Brasileiro de Segurança Pública de fevereiro deste ano, as facções lucram mais no país com venda ilegal de combustíveis e de tabaco e falsificação de bebidas do que com cocaína ou maconha. E, no caso do Rio, a cobrança de taxas de comerciantes e moradores e a venda de serviços; na Rocinha, por exemplo, entra mais dinheiro no caixa do Comando Vermelho vindo da extorsão do que do comércio que levou esses criminosos a serem conhecidos como traficantes. Esse rótulo do narcotráfico, assim, ficou desatualizado. O chefe do crime numa favela do Rio, por esses dias, reverbera a postura de um senhor feudal do século XII. Cobra taxas, explora serviços e, com um fuzil na mão e uma ideia ruim na cabeça, submete moradores como se fossem seus vassalos. Os criminosos criam seus próprios códigos de leis e condutas, defendem seus limites com barricadas, portões e armas e decidem quem pode ou não entrar ali. É a versão Idade Média do controle de território, só que temperada com pó. Numa palavra, narcofeudalismo. ‘Ninguém acredita que o policial tenha cortado a cabeça do bandido’, disse Castro sobre megaoperação no Alemão e na Penha A sanha territorial do crime organizado acaba gerando um êxodo: o bairro de Brás de Pina, bem ao lado da Cidade Alta, tinha 59 mil moradores em 2010; em 2022, havia encolhido para 45 mil. Cordovil desidratou de 45 mil habitantes para cerca de 35 mil. A Penha Circular murchou de 48 mil para 37 mil pessoas. Somados, mais de 2.300 domicílios particulares ficaram desocupados nesses três bairros, segundo dados do Censo 2022. Quem pode vai embora. Os portões usados como barricadas por traficantes do Morro Santo Amaro Reprodução A operação Barricada Zero, anunciada nesta segunda-feira pelo governador Cláudio Castro, é um primeiro passo para recuperar território. Menos pelo fim do bloqueio à entrada da polícia e mais pela retomada do singelo direito de ir e vir, que se tornou um luxo para muita gente que mora nas favelas e seus entornos não por escolha, mas por necessidade. O maior desafio desse programa do governo é evitar o enxugamento de gelo, que a barreira removida na segunda-feira de manhã volte para o mesmo lugar antes do fim da tarde. Acabar com a barricada, em termos técnicos, é algo simples; bem mais difícil é dar fim à tranquilidade dos bandidos e extinguir as fortalezas do crime.
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November 18, 2025 at 12:58 PM
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The term "slop" is starting to be used for anything that is tacky or of poor quality and I would really like it to be restricted to AI. I would rather have something tacky and authentic than AI slop made from 100 fine art works thrown into a digital blender.
November 15, 2025 at 6:08 PM