Bruno Stern
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Bruno Stern
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Alex e Djalminha não ficaram de fora porque sobravam craques, nem foram injustiçados.
November 17, 2025 at 12:35 AM
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Coitado do Bananinha, condenado a ficar catando chocolate do sorvete para sempre
- Tarifaço acabou
- Bolsonaro tá preso em casa e vai pra Papuda em breve
- Bananinha virou réu

SEXTOU MUITO

sem-paywall.com/api/clean/ww...
November 14, 2025 at 11:50 PM
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Pra quem quiser se aprofundar ainda mais no caso Bruno Henrique, o GE trouxe uma matéria sobre a discussão no STF sobre tomar cartões amarelos

ge.globo.com/sp/futebol/n...
Cartão amarelo: STF debate manipulação e riscos no esporte | Ge
STF julga caso de Igor Cariús, do Sport, sobre forçar cartão amarelo e especialistas alertam para os riscos de manipulação no esporte. Entenda o caso!
ge.globo.com
November 14, 2025 at 6:18 PM
Reposted by Bruno Stern
De alguma forma, venezuelanos foram sequestrados pelos EUA e mandando para serem torturados e estuprados num campo de concentração em El Salvador, os EUA passaram a explodir barcos na costa da Venezuela e a maioria da mídia ainda considera a Venezuela a ditadura maluca e sanguinária dessa história.
November 14, 2025 at 5:44 PM
Só do clube não ter afastado o cara por um dia que fosse, a gente já pode ver o tamanho do buraco ético.
Procuradoria do STJD vai recorrer? E a Justiça Comum? Entenda próximos passos do caso de Bruno Henrique, do Flamengo
Bruno Henrique viu seu processo no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) ser encerrado na tarde de ontem, quando o Pleno modificou sua suspensão de 12 jogos em caso de manipulação de apostas, e o condenou apenas a pagar multa de R$ 100 mil. Esta era a última instância no âmbito desportivo, mas a história pode ainda não ter chegado ao fim. No início de setembro, o atacante do Flamengo havia sido condenado no artigo 243-A, que fala em "atuar de forma contrária à ética desportiva, com o fim de influenciar o resultado de partida". A acusação era a de ter forçado um cartão amarelo para beneficiar apostadores em um jogo do Brasileirão de 2023, contra o Santos, no estádio Mané Garrincha, em Brasília. Tanto a defesa quanto a Procuradoria recorreram nos dias seguintes, com um lado buscando absolvição completa, e outro tentando ampliar a pena. O camisa 27 vinha atuando sob efeito suspensivo desde então, a espera do resultado enfim proferido nesta quinta-feira. Se a suspensão de jogos se mantivesse no Pleno, era certo que a defesa do Flamengo e de Bruno Henrique buscariam instâncias superiores. Porém, com o resultado, a bola passou para o lado da acusação. E, conforme apurou o GLOBO, é improvável que a Procuradoria do STJD recorra a outro órgão para que o jogador seja punido. Na mira do Ministério Público O que a defesa ainda precisará se atentar é à denúncia que corre na Justiça Comum. Em abril deste ano, a Polícia Federal indiciou o jogador por fraude esportiva e ele foi denunciado pelo Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) no artigo 200 da Lei Geral do Esporte. O texto fala em "fraudar, por qualquer meio, ou contribuir para que se fraude, de qualquer forma, o resultado de competição esportiva ou evento a ela associado", e prevê pena de reclusão, que vai de dois a seis anos, além de multa. Bruno Henrique ainda será julgado nessa esfera, na qual não contará com o auxílio jurídico do clube. — Isso não é um caso que é cuidado pelo Flamengo. Não é da seara do clube, mas da seara pessoal do atleta — comentou Michel Asseff Filho, advogado do rubro-negro, após o julgamento de ontem. A defesa do camisa 27 também não quis comentar sobre novos desdobramentos no caso, mas a reportagem apurou que todos seguem tranquilos de que não existiu uma infração passível de ser punida no Judiciário. Ontem, ainda no STJD, o advogado Alan Flávio comentou a decisão do Pleno. — O Bruno, ao longo desses últimos meses, sempre esteve tranquilo sobre a conduta dele, a inocência dele, que ele jamais cometeu nenhum ato que agredisse o futebol brasileiro. Veio prestigiar o tribunal. Sempre confiou que o tribunal faria uma análise detalhada, como fez. O voto do relator foi brilhante, irretocável. E os demais votos se debruçaram muito bem sobre tudo que foi provado e demonstrado nos autos. O resultado não poderia ter sido diferente, e o Bruno agradece toda a solidariedade que ele recebeu nesse momento — declarou Alan Flávio. Na ação do Ministério Público, além de Bruno Henrique e do seu irmão, Wander Nunes Pinto Júnior, estão envolvidos Claudinei Vitor Mosquete Bassan, Andryl Reis e Douglas Barcelos, todos amigos de Wander. Também estão envolvidas Ludymilla Araújo Lima, esposa de Wander, e Poliana Ester Nunes Cardoso, prima de Bruno Henrique — ambas estiveram fora da mira do STJD. Por enquanto, porém, Bruno Henrique está oficialmente liberado para atuar nesta reta final de temporada. Neste sábado, às 18h30, o Flamengo volta a campo pelo Brasileirão, em visita ao Sport, em jogo atrasado da 12ª rodada.
dlvr.it
November 14, 2025 at 3:07 PM
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Urgente:

PF: Ex-ministro de Bolsonaro mandou mensagem agradecendo propina… - Veja mais em noticias.uol.com.br/colunas/dani...
noticias.uol.com.br
November 13, 2025 at 8:43 PM
Pessoa pública aceita fazer divulgação de empresa de reputação duvidosa.
Aí toma o golpe.
Eu não vou ficar com pena.
November 13, 2025 at 6:46 PM
Reposted by Bruno Stern
(Sobre o estudo acerca do dna de hitler - não vou compartilhar pq é obviamente groselha - eu tenho uma notícia ruim e uma péssima. A ruim é que não saber sobre o dna de hitler não ajuda a combater a reabilitação do nazismo. A péssima é que determinismo biológico ajuda na reabilitação, pra caralho.)
November 12, 2025 at 10:30 PM
Reposted by Bruno Stern
PF indicia aliado político de Cláudio Castro e mais 17 pessoas por envolvimento com o Comando Vermelho.
November 12, 2025 at 8:08 PM
Parece que a invenção dele ajudou mais a gerar fortunas do que a tratar a depressão.

Posto isso, façam terapia, tomem a medicação, não tenham vergonha da doença.
Nolan Williams, que criou técnica de estimulação cerebral para tratar depressão, morre aos 43 anos
O neurocientista Nolan Williams morreu em 18 de outubro em sua casa no Norte da Califórnia, Estados Unidos, aos 43 anos, contou sua esposa, Kristin Raj. O cientista inovador ficou conhecido por ter desenvolvido uma técnica de estimulação cerebral não invasiva que se diferenciou por proporcionar um alívio rápido a pessoas com depressão resistente ao tratamento. Saiba qual: Consumir um dos 'alimentos mais saudáveis ​​do planeta' pode fazer você viver mais A ciência da perda de peso: Por que nosso cérebro é programado para nos manter gordos? Segundo Kristin, Williams morreu por suicídio. De acordo com dois de seus colegas, o neurocientista sofria com depressão. O pesquisador foi contratado pelo departamento de Psiquiatria e Ciências do Comportamento da Escola de Medicina da Universidade de Stanford, nos EUA, em 2014. Pouco depois, iniciou o Brain Stimulation Lab (Laboratório de Estimulação Cerebral, em português), onde se concentrou em encontrar abordagens de ação rápida para tratar disfunções subjacentes a doenças psiquiátricas, como depressão, ansiedade, transtorno obsessivo-compulsivo e transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). Além de estimular o cérebro para lidar com a depressão, ele liderou estudos com veteranos das Operações Especiais americanas que apresentavam sintomas de TEPT e lesão cerebral traumática — entre eles raiva, depressão, ansiedade e insônia — e que haviam sido tratados no México com a droga psicodélica ibogaína, ilegal nos EUA. Consumo de álcool: 64% dos brasileiros não beberam bebida em 2025, uma taxa inédita; veja novo levantamento no país A organização sem fins lucrativos Veterans Exploring Treatment Solutions (Veteranos Explorando Soluções de Tratamento, em português), que colaborou com Williams no estudo sobre a ibogaína, disse em comunicado após sua morte que a pesquisa do cientista “demonstrou o que esses veteranos corajosamente acreditavam: que a cura era possível, que seu sofrimento importava e que a ciência podia encontrá-los em sua hora mais sombria”. O fascínio de Williams pelos circuitos cerebrais surgiu ainda quando ele era estudante na Universidade Médica da Carolina do Sul. Lá, ele aprendeu sobre a estimulação cerebral para aliviar casos de depressão que a terapia e os medicamentos não conseguiam tratar. Ele passou a desenvolver sua própria técnica de estimulação, uma terapia de alta tecnologia e ação rápida — chamada SAINT, sigla para Stanford Accelerated Intelligent Neuromodulation Therapy (Terapia Neuromoduladora Inteligente Acelerada de Stanford, em português) — que tem como alvo a área do cérebro onde a depressão se origina. Do pico de energia à ida ao banheiro: O que o café faz dentro do seu corpo minuto a minuto Em estudos clínicos com cerca de 400 pessoas, realizados por Stanford e pela Magnus Medical, empresa que licenciou a tecnologia, cerca de 80% dos voluntários tiveram remissão da depressão. — Encontramos um ponto para estimular o cérebro e fazê-lo deixar de ser suicida, deixar de estar deprimido — contou Williams neste ano em entrevista ao programa CBS Sunday Morning. A depressão é a principal causa de incapacidade no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). É tratada de várias formas, como com terapia, medicamentos e tratamentos não invasivos que usam correntes elétricas ou campos magnéticos no cérebro, caso da eletroconvulsoterapia e da estimulação magnética transcraniana (EMT). O SAINT é uma técnica que utiliza um aparelho de ressonância magnética para localizar uma região no córtex pré-frontal do cérebro, responsável pela depressão. Em seguida, um dispositivo estimulador, com uma bobina eletromagnética dentro dele, é colocado no couro cabeludo. Quando a corrente elétrica é aplicada, a bobina produz um campo magnético que estimula os neurônios com pulsos rápidos e intermitentes no ponto alvo. O psiquiatra e ex-diretor de inovação do Brain Stimulation Lab, Brandon Bentzley, transformou o conceito em realidade tecnológica. Com Williams como parceiro, ajudou a fundar a Magnus, que até agora vendeu o estimulador e seus serviços para 15 clínicas nos EUA. — Vimos pessoas que tiveram depressões debilitantes por muitas décadas e, de repente, não estão mais deprimidas — afirma Bentzley, acrescentando que a remissão às vezes depende de o paciente receber apoio terapêutico: — Eles podem ter recaídas em alguns meses, mas podemos tratá-los novamente. A estimulação é aplicada ao longo de cinco dias, em 10 sessões diárias de 10 minutos: um regime com mais estimulação em menos tempo do que outros tratamentos semelhantes. No primeiro grande estudo do SAINT, publicado em 2021 na revista científica American Journal of Psychiatry, 14 de 29 pessoas receberam o tratamento. Ao todo, 11 das 14 (78,6%) tiveram remissão em até quatro semanas. Algumas precisaram de apenas cinco dias. Em média, as pessoas se sentiram melhor em 2,6 dias. — Os efeitos do SAINT parecem muito promissores para pessoas com depressão resistente ao tratamento, mas é necessário mais trabalho para verificá-los. Precisamos entender melhor quão duradouros são os efeitos e como estendê-los por um período mais longo — diz Mouhsin Shafi, professor associado de neurologia no Centro Médico Beth Israel Deaconess e diretor do Centro para Estimulação Cerebral não invasiva Berenson-Allen, ambos em Boston. A Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora de medicamentos americana, aprovou o SAINT para tratamento psiquiátrico em 2022. O Medicare, sistema público de seguro de saúde dos EUA destinado a idosos com 65 anos ou mais e a algumas pessoas com deficiência, cobre o procedimento em hospitais. Alguns planos de saúde também o cobrem em clínicas particulares. O custo de um regime de uma semana pode variar de US$ 18 mil a US$ 36 mil (cerca de R$ 95,3 mil a R$ 190,7 mil, na cotação atual). Os efeitos colaterais incluem dores de cabeça e dor passageira no local da estimulação durante o tratamento. Nolan Williams, neurocientista que criou técnica de estimulação cerebral para tratar a depressão, morre aos 43 anos. Arquivo Pessoal via The New York Times Interesse pelo cérebro O pai do neurocientista, fã de beisebol, o nomeou de Nolan Ryan Williams em homenagem ao arremessador do Hall da Fama Nolan Ryan. O pesquisador nasceu em 25 de junho de 1982, em Bamberg, Carolina do Sul, e cresceu em Charleston, no mesmo estado. Seu pai, Bryan, era pescador e carpinteiro. Sua mãe, Ann (Hewitt) Williams, dirigia uma creche e depois trabalhou como fornecedora de bufê. Williams, que conquistou uma faixa preta em taekwondo aos 18 anos e era um hábil praticante de kitesurfe, obteve o diploma de bacharel em biologia molecular pelo College of Charleston em 2003. Após receber seu diploma de medicina pela Universidade Médica da Carolina do Sul, em 2008, permaneceu lá para fazer residências em neurologia e psiquiatria, além de bolsas em neuromodulação clínica e neurociência humana com Mark George, neurologista e psiquiatra que dirige o laboratório de estimulação cerebral da universidade. — Nolan começou a trabalhar no laboratório quando ainda era um estudante de graduação e era enormemente curioso. E, quando estava na faculdade de medicina, ele vinha depois da aula ou nos fins de semana e verões para fazer pesquisa. Ele sempre fazia perguntas do tipo ‘por quê?’ e já imaginava o próximo passo, ou dois, ou três — diz George, pioneiro no tratamento da depressão com EMT. George lembrou que Williams lhe disse, ainda durante a residência, que queria combinar três etapas ambiciosas — cada uma delas já estudada individualmente — para criar o que se tornaria o SAINT. — Eu disse: ‘Nolan, não te ensinei nada? Na ciência, faz-se uma coisa de cada vez’, mas ele respondeu: ‘Quero que avancemos’ — recorda George. O primeiro passo de Williams foi acelerar muito o ritmo dos pulsos magnéticos e condensar o tempo do tratamento. O segundo foi usar a ressonância magnética para localizar com precisão o ponto do cérebro a ser estimulado. E o terceiro foi usar a própria ressonância para medir a atrofia cerebral e ajustar a intensidade da estimulação conforme isso. — O que ele fez foi transformador — avalia George. Psicodélicos O interesse de Williams na reação do cérebro à ibogaína levou a uma colaboração com a VETS, que ajuda veteranos a ter acesso a psicodélicos para tratar lesões cerebrais traumáticas. Um de seus fundadores, Marcus Capone, ex-integrante dos Navy SEALs, tomou ibogaína pela primeira vez em 2017 e teve uma recuperação notável. Sua esposa, Amber Capone, que fundou a VETS com o marido, lembrou o alívio que sentiu ao conhecer Williams em 2018, depois de ser rejeitada por médicos, pesquisadores e líderes militares quando buscava ajuda para validar o impacto da ibogaína em veteranos. — Eu vinha tentando desesperadamente conseguir que alguém me ouvisse. Nolan foi a primeira pessoa a ouvir e me levar a sério — diz. Williams desenhou um estudo no qual 30 veteranos das Operações Especiais dos EUA foram testados e avaliados antes e depois de serem tratados em uma clínica de ibogaína no México, de 2021 a 2022. A ibogaína é um alcaloide derivado da casca do arbusto africano iboga. O primeiro de dois estudos, publicado em 2024 na revista científica Nature Medicine, mostrou que, um mês após o tratamento, 83% dos veteranos haviam alcançado remissão do TEPT; 73% remissão da depressão e 86% remissão da ansiedade. — Esses são os efeitos de droga mais dramáticos que já registrei em um estudo observacional. Mas, sem uma autorização da FDA para conduzir estudos, simplesmente não é possível fazer os ensaios randomizados que são o padrão-ouro dos estudos clínicos — disse Williams ao The New York Times em 2024. Além da esposa, uma professora clínica de Psiquiatria e Ciências do Comportamento em Stanford que trata pacientes com o SAINT, Williams deixa a mãe, uma filha, Autumn, um filho, Hendrix, e um irmão, Kyle. George, que trabalhou com o cientista, disse que sabia da depressão de Williams e o incentivou a buscar ajuda, mas não tinha certeza se ele havia sido tratado com o SAINT: — Fico me perguntando se, em algum lugar dentro dele, ele ainda guardava algum estigma sobre a depressão. Mas esses tratamentos de estimulação cerebral combatem o estigma.
dlvr.it
November 12, 2025 at 6:54 PM
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Já pode chamar de Barrigada do Ano ou está cedo? 🤔
November 12, 2025 at 3:15 PM
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A principal forma de crescimento e recrutamento do PCC são os presídios.

A pessoa presa está vulnerável e aceita entrar numa organização criminosa para sobreviver à cadeia e sustentar lá de dentro a família.

O fim do auxílio reclusão facilita demais a vida do PCC. Pacote pró-crime organizado.+
O Derrite mudou o trecho do PL que enfraquecia atuação da PF, mas mantém parte que tira auxílio-reclusão de familiares de presos

Esse auxílio de um salário é pago pelo INSS para famílias de baixa renda

Ainda não aprenderam que onde o Estado recua, o crime organizado avança
November 12, 2025 at 1:04 PM
Isso só pode ser publi de agência de viagens
November 12, 2025 at 12:39 PM
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Brasil, 2025

Uma proposta de lei que subordina a Polícia Federal aos Governos dos Estados para que esses determinem o que e quem deve ser por ela investigado.

E a coisa dura mais do que uma sessão. E é levada a sério. E são sugeridas "modificações".
Todo projeto de lei hoje é assim

• Proposta do governo: mulheres devem receber igual a homens
• Versão da direita: mulheres devem ser escravizadas
• Hugo Motta: "precisamos chegar a um entendimento"
• Imprensa: "Em derrota do governo"
• Texto final: mulheres serão escravizadas só 2 dias por semana
🚨 AGORA | Motta adia votação do PL Antifacção depois de Guilherme Derrite (PP-SP) ter desfigurado o texto do Governo Federal para encoleirar a PF e retirar da Justiça Federal o poder sobre portos e aeroportos

O PL está sem prazo para votação, mas pode voltar à pauta "amanhã ou quinta", afirma Motta
November 12, 2025 at 10:46 AM
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legal demais o cara montar um esquema familiar de lavagem de dinheiro público em parceria com a Igreja Cruzada dos Milagres dos Filhos de Deus
November 11, 2025 at 9:24 PM
O DF deve estar sem problemas para resolver para o governador ficar diretamente envolvido na avaliação se o presídio tem condições de receber um potencial interno.
November 11, 2025 at 8:06 PM
Tá bom né?
Única corrida interessante é Indianápolis mesmo.
November 11, 2025 at 12:24 PM
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amanhã tem ato contra a pdl da pedofilia em todo o país. muita gente se manifestou contra a aprovação, mas raramente os atos feministas/pela legalização do aborto têm engajamento. de 3 em que estive esse ano, só 1 estava mais cheio. e é muito importante que as manifestações cheguem às ruas! VAMOS!!!
November 10, 2025 at 7:14 PM
Taí a oportunidade de a gente se livrar desse "tribunal"
"pode ser"
kkkkkkkkkkkkkkkkk acorda pra vida, pvc
November 10, 2025 at 9:39 PM
Corra que A Xerecada da alegria vem aí
A Mão Que Balança A Xerecada da Alegria

(Troque uma palavra no título de um filme por Xerecada da Alegria)
Arquivo Xerecada da Alegria

(troque uma palavra no título de um filme por Xerecada da Alegria)
November 10, 2025 at 8:50 PM
Reposted by Bruno Stern
O projeto do psicopata do Derrite basicamente inverte as atribuições dos entes da federação, é o poste mijando no cachorro...
"Não, pq só a direita tem uma política clara de segurança"

Saca só qual:

"Um dos pontos considerados mais problemáticos é oq prevê q o Ministério só poderá determinar a atuação conjunta ou coordenada da PF e de forças locais 'mediante provocação do governador do Estado'"

Lewanda tá certíssimo🎁
November 10, 2025 at 6:44 PM
Reposted by Bruno Stern
O tanto de benefício também né
Acabo de ver um anúncio de Instagram que diz "muitas só atingem o orgasmo com estimulação de CLT".
November 10, 2025 at 1:02 PM
Vou marcar aqui para conversar a respeito com o paleontólogo mirim lá de casa hoje de noite.
Nosso bebê nasceu 🥹

Uma nova espécie de pterossauro do Araripe, encontrada dentro de um vômito fossilizado de dinossauro 🤍. A natureza é linda! Kkk

Seja bem-vindo, Bakiribu waridza!

Acesse o artigo: www.nature.com/articles/s41...
November 10, 2025 at 12:38 PM
Reposted by Bruno Stern
Nosso bebê nasceu 🥹

Uma nova espécie de pterossauro do Araripe, encontrada dentro de um vômito fossilizado de dinossauro 🤍. A natureza é linda! Kkk

Seja bem-vindo, Bakiribu waridza!

Acesse o artigo: www.nature.com/articles/s41...
November 10, 2025 at 11:29 AM