Projeto contará com análises e desenvolvimento de projetos, diz secretaria

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Câmara Municipal do Rio analisa projeto de lei que pode criar a nova região na cidade Talvez a geografia da cidade do Rio de Janeiro mude — e isto em meio à onda de bairros querendo se separar. A Câmara Municipal do Rio analisa, na tarde desta quarta-feira, o projeto de lei que pode criar Zona Sudoeste. Após votação da guarda armada, Paes anuncia apoio ao vereador Carlo Caiado para a vaga no Tribunal de Contas do Município Onda separatista na Zona Norte? Depois do Argentino, Serrinha pode virar bairro; Araújo e Ingleses estão na fila A nova região que, se aprovada, será a quinta — hoje, a cidade tem as zonas Sul, Norte e Oeste e o Centro — terá em sua composição os bairros das Regiões Administrativas XVI, XXXIV e XXIV, pertencentes à Área de Planejamento 4. Sendo eles: Anil Barra da Tijuca Camorim Cidade de Deus Curicica Freguesia Gardênia Azul Grumari Itanhangá Jacarepaguá Joá Praça Seca Pechincha Rio das Pedras Recreio dos Bandeirantes Tanque Taquara Vargem Grande Vargem Pequena Vila Valqueire A proposta da nova área geográfica é de autoria do vereador Dr. Gilberto. Caso aprovada, estes bairros passariam a ter uma divisão administrativa própria. Ainda assim, não altera a estrutura das superintendências regionais responsáveis por cada um, que permaneceriam como estão. Criado oficialmente: Argentino é menor até que o Bairro Peixoto, em Copacabana Na justificativa, o vereador escreve que a nova divisão "tem por objetivo orientar a expansão urbana, e a distribuição espacial da população de forma a garantir o desenvolvimento econômico, social e o equilíbrio ambiental", havendo "melhor organização de infraestrutura, como transporte público, segurança e apoio de outros órgãos públicos". O projeto destaca ainda que "nada mais justo do que os recursos arrecadados nesses bairros retornarem na forma de novos e imprescindíveis investimentos", diz trecho final. A proposta cita como base a Lei Municipal 7.026/2021, que criou a atual configuração da Zona Oeste. Se aprovado, o projeto entra em vigor na data de sua publicação.

Medidas foram tratadas em reunião de Haddad com líderes da base O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), criticou nesta quarta-feira o pacote fiscal negociado pelo ministro Fernando Haddad (Fazenda) com o Congresso prevendo a taxação de investimentos hoje isentos, como a Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) e Letra de Crédito Imobiliário (LCI). Imposto: Veja as medidas previstas pelo governo como alternativa à alta do IOF IOF: Tributaristas avaliam que recuo no imposto é bem-vindo, mas veem pressão de custos para empresas Nas discussões sobre o pacote alternativo ao aumento de IOF, por enquanto, só ficaram acertadas medidas de elevação das receitas, como a cobrança de 5% sobre LCA e LCI — títulos hoje isentos —, alta da CSLL de fintechs e aumento de tributação sobre empresas de apostas on-line. A tendência é que as medidas sejam formalizadas hoje. — Apresentar ao setor produtivo qualquer solução que venha trazer aumento de impostos sem o governo apresentar o mínimo de dever de casa do ponto de vista do corte de gastos não será bem aceito pelo setor produtivo nem pelo Congresso. Não estou à frente da presidência da Câmara para servir a projeto eleitoral de ninguém — disse Motta. Como mostrou O GLOBO, a equipe econômica do governo pretende deixar com o Congresso Nacional a iniciativa por medidas de redução de gastos. Nos planos do Ministério da Fazenda, não está encabeçar propostas nessa linha, de acordo com integrantes da pasta. Integrantes do governo afirmam que a estratégia é deixar que o colégio de líderes da Câmara e do Senado tomem a iniciativa. O objetivo é evitar novos desgastes para Haddad, caso as medidas não sejam aprovadas. Um integrante do Executivo argumenta que, a seis meses para encerrar o ano, o cronograma de votações no Congresso já está apertado. Além disso, 2026 é ano de eleições, o que dificulta a aprovação de ações impopulares. Já existem medidas enviadas pela Fazenda ao Congresso e que não avançaram, como é o caso do projeto que altera regras previdenciárias dos militares, por exemplo.