re: nobel prize in chemistry (from hackernews)

social sciences kinda of going the same way?

Leiam o desabafo do Gil Riella no Lattes. Foi um melhores usos daquele espaço para a biografia do pesquisador

Escrevi lá substack sobre a bolsa produtividade do CNPq e o desabafo do Prof. Gil Riella
bodegamonasterio.substack.com/p/produtivis...

www.theatlantic.com/ideas/archiv...

A fundação criada por Pochmann que desagradou os servidores do #IBGE.
"Por 11 meses, IBGE paralelo foi mantido em sigilo."

veja.abril.com.br/brasil/a-fun...

O avanço dos sites de apostas no Brasil preocupa o setor educacional privado. Uma grande instituição que atende as classes C e D notou que boa parte do curto orçamento doméstico nessas famílias está cada vez mais comprometido com apostas, reduzindo o espaço para outras despesas, como a educação.

É claro que ainda não dá para cravar que esteja havendo substituição direta de consumo por aposta. Mas também não é pouco provável que esteja. Não me surpreenderia. Já venho martelando há tempo: o problema é gravíssimo. Não é apenas um problema econômico, é também um problema de saúde pública.

Se você acompanhou a mídia tradicional em agosto, deve ter se deparado com afirmativas como “cada dólar investido na primeira infância traz um retorno de 7 dólares” ou que “investir na primeira infância é um dos melhores investimentos que um governo pode fazer”. Isso vale pro caso brasileiro? +

Décadas de luta para introduzir políticas sociais que possibilitaram alguma capacidade de poupança às famílias mais pobres, criando potencial de investimento e mobilidade social no longo prazo; então, chega a casa de aposta.

Não é exagero conjecturar que, em poucos anos, a ascensão dos mercados de aposta no Brasil já foi capaz de desfazer parte substancial do que décadas de políticas sociais focalizadas no Brasil, com muito esforço, lutaram para fazer. Os impactos intergeracionais desta ascensão serão terríveis.

Ou o Brasil acaba com as bets, ou as bets acabam com o Brasil.

Apostas online. BC entra em alerta; bancos falam em ‘bomba-relógio’ nas contas familiares. "É importante não só p o mercado financeiro, mas p a sociedade c um todo. É uma bomba-relógio, c impacto sobre o orçamento famílias" Amaury Oliva Diretor Febraban. Álvaro Gribel @estadaopolitica.bsky.social