Bernardo
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Bernardo
@bernardocury.bsky.social
Só estou dando uma olhadinha.
Ele mostrando cloroquina para os avestruzes precisa ter também
Duas coisas que não podem faltar no filme do Bolsonaro são a idosa cagando no STF e a cena CGI dele montando um T-Rex com uma metralhadora. Espero que a direção respeite a obra original
December 8, 2025 at 2:48 PM
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Sabe quem ficava oferecendo dia sim dia também "oportunidade de investimento no banco Master"?

Sim, ele mesmo, aquele banco roxinho que não tem agência de verdade mas te jura que é um banco muito legal e muito galera
November 19, 2025 at 11:24 PM
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"My heart goes OUCH to you"
#absolutebatman
November 6, 2025 at 5:00 PM
Que a sua avó puxe o seu pé apenas para falar:

"Você sempre foi a neta que eu menos gostei. Qual é o seu nome mesmo?!"
oq será q deu errado
October 24, 2025 at 6:58 PM
Se você ver isso, poste seu Pokémon favorito (somente respostas erradas)
October 13, 2025 at 4:13 PM
No dia que atacarem uma editora com um coquetel molotov, me chamem para participar
Deus está triste com tanta editora mytos.
October 9, 2025 at 4:18 PM
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No fim das contas não são só as big techs, qualquer "tech" hoje já vem contaminada com esse discurso protofacho americano e tudo que vem junto, colonialismo, transfobia, etc

Cada quantidade substancial de tecnologia que eu tiro da minha vida hoje só me faz bem

recomendo demais
October 6, 2025 at 5:50 PM
Segunda-feira e eu só queria dormir o dia inteiro até a cara ficar inchada
September 29, 2025 at 4:15 PM
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Pessoal, o Lukinha está procurando um lar! Esse bebezinho tem 1 ano e meio, castrado e negativo para FIV e FELV. É, assim como todos os rajadinhos, muito esperto e amoroso. Que tal se tornar o humano dessa lindeza? Se não puder adotá-lo, compartilhe com seus amigos 🖤

*São Paulo e região*
September 25, 2025 at 11:50 PM
A porra de um JORNAL não sabe a caralha da diferença entre "afim" e "a fim".

Vai tomar no seu cu e aprenda a escrever, @jornal-extra.bsky.social
Entenda o que é seagulling, quando a pessoa não está mais afim de você, mas não quer te ver com outro .
Entenda o que é seagulling, quando a pessoa não está mais afim de você, mas não quer te ver com outro
Sabe aquela situação em que a pessoa não está mais afim de você, mas também não suporta a ideia de te ver feliz com outra pessoa? Pois é, isso tem nome, e bem curioso: seagulling. Para mais dicas e informações sobre sexo e relações, acesse o canal da Regina no YouTube O termo vem de seagull, que significa “gaivota” em inglês. E faz todo sentido: assim como a gaivota de praia, que não quer realmente o seu sanduíche, mas também não deixa você comer em paz, o seaguller é aquele ex ou quase-ex que não quer mais nada sério, mas fica rondando para impedir que você siga em frente. Vulgarmente conhecido como pé no saco, mas isso, somente se você se dá conta. Afinal, o que é seagulling? Em suma: É o comportamento de não querer a pessoa, mas também não deixá-la livre. Tipo... É meu e ninguém tasca. Não é amor, não é cuidado e tampouco amizade… É puro controle misturado com insegurança. Funciona assim: A pessoa esfriou, perdeu o interesse, se afastou. Você começa a se recompor e passa até a olhar para novas possibilidades. Do nada, surge uma mensagem, uma curtida em foto antiga, um “oi sumido(a)”… Pronto. A gaivota pousou de novo. Exemplos clássicos de seagulling -O ex que nunca quis compromisso, mas aparece justo no dia em que você marcou um encontro. -Aquela pessoa que disse claramente que não sente mais nada, mas se incomoda quando vê você feliz com outra. -Quem some por meses e, quando percebe que você está bem sem ele, volta com elogios e promessas vazias. É como se fosse um aplicativo invisível rodando em segundo plano: não te oferece nada útil, só consome a sua bateria emocional. Por que as pessoas fazem isso? A resposta é simples: Ego. O seaguller não está interessado em você de verdade, mas sim em manter a sensação de controle. Ele gosta de saber que ainda pode te acionar, que você ainda pensa nele e que, de alguma forma, ele continua sendo “importante” na sua vida. Não tem nada a ver com amor, tem a ver com insegurança, vaidade e até um pouco de egoísmo. Afinal, se já não existe interesse real, qual a lógica em impedir o outro de seguir adiante? O impacto do seagulling O problema é que esse comportamento prende a vítima em um limbo emocional: Você não está mais em um relacionamento real. Mas também não consegue abrir espaço para alguém novo. Fica na expectativa de migalhas de atenção, enquanto sua vida amorosa não anda. É como estar em um aeroporto infinito, esperando um voo que nunca é chamado. Como escapar de um seaguller? Reconheça o padrão: se a pessoa aparece apenas quando você está prestes a seguir em frente, desconfie. Coloque limites claros: você não é o bufê da praia para a gaivota bicar quando quiser. Abrace o bloqueio: às vezes, o botão “bloquear” é o melhor amigo da sua saúde mental. Valorize sua liberdade: quem realmente gosta de você não fica rondando, fica presente de verdade. Virando o jogo Quando você identifica um seaguller, a melhor atitude é se lembrar de uma coisa: o lanche é seu! Você tem todo o direito de saborear a vida, conhecer pessoas novas e ser feliz sem interferência de gaivotas emocionais. Ou seja: Seagulling é quando alguém não te quer, mas também não deixa você ser querido por outra pessoa. É um comportamento tóxico, disfarçado de “carinho”, que na verdade só serve para te manter preso (a) como se fosse propriedade dele ou dela. E a verdade é simples: a vida é curta demais para ser vivida sob a sombra de uma gaivota possessiva. Solte as asas, voe longe e deixe o seaguller bicando sozinho na praia até se cansar. Checklist do Seagulling: será que tem uma gaivota rondando você? Marque os itens que se encaixam na sua situação: ☑️ Ele some por semanas e volta do nada com um “oi sumido(a)”. ☑️ Não quer compromisso, mas morre de ciúmes quando você sai com outra pessoa. ☑️ Curte fotos antigas suas só para lembra-lo que ele ou ela existe e que está atento (a) aos seus passos. ☑️ Aparece com promessas lindas, bombons, flores… e depois some de novo. ☑️ Se mete na sua vida amorosa como se ainda fosse dono(a) da razão e aliás, para ele ou ela, a nova pessoa nunca presta. ☑️ Sempre inventa um drama quando você decide se afastar. ☑️ Manda mensagens mínimas que te deixam confuso(a) por dias. ☑️ Diz que sente algo, mas nunca se mexe de verdade. ☑️ Quer que você esteja disponível, mas nunca está para você. ☑️ Some e reaparece como um ioiô humano. Resultado Se você marcou até 3 itens: relaxa, talvez seja só coincidência. De 4 a 6 itens: alerta laranja! Pode ser que a gaivota já esteja rondando o seu lanche. Mais de 7 itens: atenção total: você tem um seaguller oficial no radar. Hora de fechar o buffet emocional e bater em retirada. Vídeo sugerido:
dlvr.it
September 20, 2025 at 2:31 PM
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Fit of the day (and probably many future days) courtesy of Soup Dad Comics @joeyesposito.bsky.social
August 22, 2025 at 1:25 PM
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Good ending: the whole USA is now Extra da Brigadeiro
August 19, 2025 at 7:52 PM
Diminua uma banda sutilmente:

Cachorro médio
Diminua uma banda sutilmente:

Deth
Diminua uma banda sutilmente:

13 Bis e meio
August 13, 2025 at 1:19 PM
Um cachorro que come a própria merda me decepciona menos do que ter um filho que seja jornalista dO Globo.
'Não vou ter filhos, mas vou ter animais de estimação': por que as pessoas estão cada vez mais tomando essa decisão? .
'Não vou ter filhos, mas vou ter animais de estimação': por que as pessoas estão cada vez mais tomando essa decisão?
As razões por trás disso variam da falta de comprometimento ao amor pela liberdade individual, estresse econômico e até mesmo consciência social Perfis de Instagram dedicados exclusivamente a eles. Creches onde seus donos os deixam durante o dia como se fossem crianças no jardim de infância e hotéis onde se hospedam quando saem de férias. Terapia e treinamento para problemas comportamentais. Roupas para todos os tipos de clima, calçados para caminhada e fantasias. Muitas fantasias. Camas e móveis personalizados — às vezes, quartos inteiros. Festas de aniversário com bolos de carne magra, cortes de cabelo da moda e ensaios fotográficos profissionais. Esses são alguns dos muitos exemplos que demonstram que os animais estão desempenhando um papel cada vez mais central na vida humana e que a relação entre eles está se tornando menos de dono de animal de estimação e mais de pais e filhos. De fato, muitos jovens estão optando por eles ao invés de ter filhos. “Outro dia estava andando na rua e vi um casal com um carrinho de bebê. Quando chegamos ao semáforo, aproveitei e olhei para fora. E tive uma surpresa. Não havia bebê nenhum, era um cachorrinho”, diz Magdalena Vera Vionnet, de Palermo, Buenos Aires. “Na rua você vê mais carrinhos de cachorro do que de bebê. Juro, é ridículo”, acrescenta Mariana Kerestezachi. Embora existam países e cidades onde a tendência de ter animais de estimação em vez de crianças, e tratá-los como tal, é mais comum, como: Tóquio, no Japão; Milão, na Itália; e Los Angeles e Miami, nos Estados Unidos, estamos falando de um fenômeno global com milhares de adeptos, especialmente entre as gerações mais jovens. As razões por trás disso variam da falta de comprometimento ao amor pela liberdade individual, estresse econômico e até mesmo consciência social. “Famílias multiespécies estão se tornando mais comuns”, observa Yulieth Cuadrado, terapeuta especializada em neuropsicologia. De acordo com uma pesquisa da Growth from Knowledge (GfK), a Argentina, juntamente com o México e o Brasil, está entre os países com a maior porcentagem de animais de estimação por família. De fato, segundo um estudo da Kantar, 79% dos lares argentinos têm animais de estimação e 77% os consideram membros da família. Mais liberdade e menos compromisso, sem abrir mão do amor “Não faz muito tempo, realização pessoal significava ter uma família com muitos filhos. Hoje, porém, as ideias de felicidade e bem-estar giram muito mais em torno da realização individual, adaptada às próprias necessidades”, pondera Cuadrado. Nesse contexto, a alternativa de ter um cachorro, gato ou animal de estimação é apresentada como uma forma de manter a individualidade sem abrir mão da satisfação de cuidar, criar e amar o outro. “Os animais não exigem tanta atenção quanto os humanos. Cuidar deles é qualitativamente mais simples e permite uma vida muito mais flexível”, reflete o psicólogo Nicolas Andersson. Ele e a namorada deixam bem claro que não querem ter filhos porque não querem que suas vidas pessoais fiquem em segundo plano. Eles têm dois buldogues franceses, Odin e Floki, que “são como seus filhos, mas com menos responsabilidade”. “O amor é o mesmo, só que não precisamos trocar suas fraldas, acordar às sete da manhã para levá-los à escola ou sacrificar os planos de fim de semana como nossos amigos com filhos fazem”, diz Andersson. “A obrigação de ter filhos não é tão estabelecida como costumava ser, e hoje temos mais poder de escolha", afirma. Na mesma linha, Lucía Bandol diz que nunca gostou da ideia de ser mãe; primeiro por causa do parto e, segundo, por todas as coisas que isso implica. “Sempre soube que não queria ter filhos e sempre me disseram que em algum momento isso mudaria. Que eu não me sentiria completa como mulher. Mas os anos foram passando e cada dia confirmo mais: não quero”, diz ela. “Não estou disposta a colocar meu corpo à prova para a gravidez, nem para a maternidade, nem a parar de trabalhar para me dedicar à parentalidade.” Bandol tem dois gatos, Magnum e Silvestre, e afirma que não é preciso querer ser mãe para querer receber amor: é aí que os animais entram em jogo: “Temos uma necessidade quase inata de dar e receber carinho, além do nosso parceiro ou de nós mesmos”, reflete. Cuidar e proteger são habilidades humanas instintivas, diz Cuadrado, e dar e receber amor é uma necessidade com múltiplos benefícios para o bem-estar pessoal. A psicóloga compartilha que, entre os benefícios que seus pacientes identificam em ter animais em casa, um em particular se destaca: a "calma". "Quando olhamos nossos animais de estimação nos olhos, conversamos com eles ou os acariciamos, nosso cérebro secreta ocitocina, um neurotransmissor essencial em várias funções fisiológicas e sociais, incluindo a construção de vínculos emocionais, a redução dos níveis de cortisol e a regulação emocional", diz. De acordo com um estudo publicado pelos Institutos Nacionais de Saúde (NIH), os animais de estimação podem reduzir o estresse, melhorar a saúde cardíaca, ajudar as pessoas com suas habilidades emocionais e sociais e promover responsabilidade e comprometimento. “Posso não ter animais, mas eles me fazem feliz. Eles são empáticos e estão sempre lá para nos trazer de volta à realidade. Acredito nos sentimentos deles e nos laços que criam conosco, e esse amor, para mim, é mais do que suficiente”, conclui Bandol. O fator econômico, num mundo de rumo incerto Fatores econômicos são outro fator que leva muitos jovens a preferir ter animais de estimação em vez de filhos. É o caso de Ignacio Martínez Larrea. "Ter filhos é caro e ganhar dinheiro é complicado", diz ele. Do seu grupo de seis amigos, cinco compartilham da mesma opinião. Os entrevistados concordam que a decisão de ter um filho significa poder cobrir questões básicas de segurança financeira, como ter condições de pagar uma casa grande o suficiente (seja alugando ou comprando um imóvel), educação de longo prazo (faculdade e possivelmente universidade), todos os cuidados médicos necessários para uma boa saúde e atividades recreativas. "Embora animais de estimação envolvam despesas, elas são substancialmente menores", conclui Martínez Larrea. “Conheço pessoas que tiveram filhos antes de poderem comprar casa própria e agora, com tudo o que têm para pagar pela criação deles, é impossível. Vira um ciclo vicioso”, diz Bandol. "Já é difícil pensar em alcançar a estabilidade financeira necessária para se sustentar, quanto mais para sustentar os outros. O fator econômico é um fator muito forte”, conclui. Por outro lado, há um pessimismo generalizado sobre o futuro do planeta, o que em muitos casos faz com que a ideia de ter um filho pareça mais uma decisão inconsciente do que um produto do amor. “A mudança climática é uma realidade. O tempo do planeta está se esgotando e não consigo imaginar dar à luz alguém que terá que suportar eventos cada vez mais catastróficos, como escassez de água, elevação do nível do mar, secas e incêndios“Conheço pessoas que tiveram filhos antes de poderem comprar casa própria e agora, com tudo o que têm para pagar pela criação deles, é impossível. Vira um ciclo vicioso”, diz Bandol. “Já é difícil pensar em alcançar a estabilidade financeira necessária para se sustentar, quanto mais para sustentar os outros. O fator econômico é um fator muito forte", conclui. Por outro lado, há um pessimismo generalizado sobre o futuro do planeta , o que em muitos casos faz com que a ideia de ter um filho pareça mais uma decisão inconsciente do que um produto do amor. “A mudança climática é uma realidade. O tempo do planeta está se esgotando e não consigo imaginar dar à luz alguém que terá que suportar eventos cada vez mais catastróficos, como escassez de água, elevação do nível do mar, secas e incêndios", argumenta Bandol. "Não acho que valha a pena trazer uma criança ao mundo, dado o estado em que se encontra hoje e como parece que continuará sendo. Com a quantidade de sofrimento que existe, não é razoável trazer outra pessoa ao mundo para sofrer também”, acrescenta Martínez Larrea.
dlvr.it
June 30, 2025 at 5:51 PM
Reposted by Bernardo
June 18, 2025 at 2:46 PM
June 7, 2025 at 3:49 PM
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Finge que somos uma decisão errada nas redes e assina nois, internauta: catarse.me/linhadotrem
May 20, 2025 at 12:49 AM
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April 4, 2025 at 5:32 PM
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Please stop immediately.
No ai was used to create this image.
March 29, 2025 at 10:14 AM
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Entrando na trend 💗

Eu sempre amei os inúmeros desenhos, cartoons, charges que vocês fazem pra mim. Nós últimos anos, foram centenas!

Então nada melhor do que entrar nessa trend repostando essa do Gilmar, agradecendo por todo carinho e, em tempos de IA, valorizar o trabalho de artistas reais 🫰🏽
March 29, 2025 at 12:25 AM
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March 28, 2025 at 10:24 AM
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Assina nois em catarse.me/linhadotrem
February 5, 2025 at 12:26 AM
A tristeza que é ler gibi bom com erro de digitação

(Caricatura de Daniel Clowes)
January 29, 2025 at 3:49 AM
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na moral
December 19, 2024 at 2:16 PM