Teo Resstel
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Teo Resstel
@teoresstel.bsky.social
[6 x 9 = 42]
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Isso aqui acontecendo debaixo do nosso nariz. A direita roubou as eleições em Honduras pela SEGUNDA VEZ e nada de repercussão na imprensa brasileira.
December 20, 2025 at 2:53 PM
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Ex-primeira dama já anunciou que vai recorrer da decisão
December 19, 2025 at 4:10 PM
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Eu queria saber quem foi o publicitário que achou uma boa ideia a propaganda do governo do estado com uma música que diz

"O Rio Grande tá diferente depois da enchente" em ritmo animadinho, como se a enchente tivesse sido algo BOM pro estado.
December 20, 2025 at 1:51 AM
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Cansado & desanimado, mas tô aqui e não vamos desistir.

Dito isso, vai lá apoiar a poha do meu livro que eu tô trabalhando demais nele: catarse.me/manualvermelho
December 19, 2025 at 3:19 PM
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menina porrando o papai noel ao som de garotos podres fodase
December 7, 2024 at 4:26 AM
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procurando nos cantos da casa um saco de lixo cheio de dinheiro pra ver se dou sorte que nem os deputados do PL
December 20, 2025 at 4:00 AM
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Puro suco do Bolsonarismo
✔️Pastor CAC
✔️sem habilidade para manusear um guarda-chuva
✔️Com arma carregada e cano apontando para frequentadores em área proibida
✔️Pistola 9mm registrada no último ano do Gov. Bolsonaro
www.metropoles.com/sao-paulo/pa...
Pastor que matou homem em clube de tiro pagou fiança de R$ 45 mil
Religioso foi preso em flagrante na zona norte de São Paulo após disparo acidental que atingiu vítima no coração
www.metropoles.com
December 19, 2025 at 12:07 PM
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eu tô numa fase que eu tenho mais respeito pela pessoa que vota no PL do que o arrombado que diz que odeia tudo que taí e vota em qualquer merda que sustenta o poder do "centrão"
Congresso aprova Orçamento de 2026, com R$ 61 bilhões em emendas e cortes na Previdência e no Pé-de-Meia .
Congresso aprova Orçamento de 2026, com R$ 61 bilhões em emendas e cortes na Previdência e no Pé-de-Meia
O Congresso Nacional aprovou nesta sexta-feira o projeto da Lei Orçamentária Anual, relatado pelo deputado Isnaldo Bulhões, do MDB, que define o orçamento federal do próximo ano. O texto fixa o salário mínimo em R$ 1.621, projeta superávit de R$ 34,5 bilhões e reserva R$ 61 bilhões para emendas parlamentares. Também ajusta gastos obrigatórios, como Previdência e o programa Pé-de-Meia, seguindo as regras do arcabouço fiscal e incorporando medidas de arrecadação já aprovadas pelo Legislativo. Correios: sindicatos em greve devem manter 80% do efetivo trabalhando, determina o TST PLR é obrigatória? Recesso desconta férias? Tire dúvidas sobre direitos no trabalho no fim do ano A proposta orçamentária aprovada prevê um superávit de R$ 34,5 bilhões e alocou um total de R$ 61 bilhões em emendas parlamentares em ano eleitoral. Para chegar a esse montante de emendas, o Congresso cortou benefícios previdenciários e bolsas do programa Pé-de-Meia. Na Previdência, o texto impôs uma redução líquida de cerca de R$ 6,3 bilhões. Os gastos totais de benefícios previdenciárias sairão de R$ 1,071 trilhão para R$ 1,065 trilhão. O relatório de Bulhões fez uma série de cortes e acréscimos na proposta orçamentária. O corte na Previdência preocupou o governo e, na avaliação de técnicos, deve exigir o bloqueio de recursos ao longo do ano. Como se trata de gastos obrigatórios e de difícil controle, a tendência é que eventuais frustrações de receita ou pressões adicionais recaiam sobre despesas discricionárias, exigindo bloqueios para garantir o cumprimento da meta fiscal. O relatório de Bulhões fez uma série de cortes e acréscimos na proposta orçamentária. Para permitir ampliar as emendas parlamentares, o Congresso também: Tirou R$ 391 milhões do seguro-desemprego e R$ 207 milhões no abono salarial, Reduziu o Auxílio Gás de R$ 5,1 bilhões para R$ 4,7 bilhões; O Pé-de-Meia caiu de R$ 12 bilhões para R$ 11,5 bilhões; Cortou de R$ 262 milhões em bolsas da Capes e R$ 72 milhões; Bulhões disse que não apresentou estudos sobre os cortes na Previdência e que isso "só a construção mesmo do relatório”. A respeito do incômodo do governo com os cortes, afirmou que ter matido "o que foi possível e solicitado a mim”. A votação ocorreu após atraso na tramitação do Orçamento, que só foi concluída no fim do ano em razão da necessidade de aprovar previamente medidas de arrecadação consideradas essenciais para o fechamento das contas de 2026. O relatório final incorporou mudanças aprovadas ao longo da última semana, como a taxação de bets, fintechs e do juro sobre capital próprio (JCP). Emendas A maior parte dos cortes foi feita para permitir ampliar as emendas parlamentares no ano que vem. Emendas são um pedaço do orçamento cuja destinação é escolhida pelos parlamentares. Dos R$ 61,1 bilhões de emenda do ano que vem, R$ 49,9 bilhões têm execução obrigatória — ou seja, precisa ser feita paga pelo governo. Desse total:s R$ 26,6 bilhões são em emendas individuais, divididas por todos os deputados e senadores; R$ 11,2 bilhões em emendas de bancada estadual; e R$ 12,1 bilhões em emendas de comissão permanente da Câmara e do Senado. Os outros R$ 11,5 bilhões foram incluídos por emendas de bancada e de comissão em despesas dos ministérios e ficarão sob controle do governo. O Executivo não é obrigado a executar esses recursos, mas eles costumam ser usados para negociações políticas. O relatório faz referência ainda à decisão do Supremo Tribunal Federal, que impôs limites ao crescimento das despesas com emendas parlamentares. A interpretação adotada é que o Orçamento pode ser aprovado com os valores previstos, cabendo à fase de execução compatibilizar os gastos com o teto de despesas e a meta fiscal, se necessário. Na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2026, governo e Congresso negociaram um calendário para pagamento de emendas que estabelece que mais da metade terá de ser paga no primeiro semestre. Meta fiscal O Orçamento aprovado prevê um superávit de R$ 34,5 bilhões nas contas do governo — ligeiramente acima da meta de R$ 34,3 bilhões. Para se chegar a este valor, o texto incorpora medidas de arrecadação aprovadas pelo Legislativo, como a tributação de bets, fintechs e o juro sobre capital próprio (JCP), além do corte linear de incentivos fiscais. Também conta com um aumento de Imposto de Importação que ainda precisa ser efetivado. Conforme o arcabouço fiscal, há um intervalo de tolerância de 0,25 ponto percentual em relação à meta central. Ou seja, a meta será considerada cumprida se o governo terminar um ano com um saldo zero. O governo já confirmou que o salário mínimo de 2026 será de R$ 1.621, quando a estimativa do projeto original era R$ 10 maior. Para 2026, também haverá uma despesa extra com o fundo eleitoral, programado em cerca de R$ 5 bilhões. Principais gastos A aplicação em ações e serviços públicos de saúde ficou fixada em em R$ 254,9 bilhões; A despesa com pessoal terá um aumento de R$ 11,4 bilhões em 2026. Desse montante, R$ 7,1 bilhões referem-se a ajustes remuneratórios e concessões de vantagens e R$ 4,3 bilhões ao provimento de 47.871 cargos, funções e gratificações. No total, chegará a R$ 489,5 bilhões. "Esse incremento reflete a intenção do Executivo, bem como dos demais Poderes e órgãos, de promover o fortalecimento de carreiras e adotar, políticas de cargos e salários mais compatíveis com suas necessidades institucionais", diz o relatório. O piso de investimentos foi calculado em R$ 83 bilhões. Foram programados R$ 79,8 bilhões mais R$ 31 bilhões de programas habitacionais.
dlvr.it
December 20, 2025 at 6:00 AM
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E esse textinho gerado por IA akkddkdjf é a estética do trambique
Por acaso eu descobri alguém vendendo uma "tornozeleira de protesto"

acho meio coisa de gênio tirar dinheiro de tonto
December 19, 2025 at 7:33 PM
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não pode nada também nessa porra
December 19, 2025 at 7:21 PM
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Qdo vc vê a PF atacando corrupção, RECEITA FEDERAL acabando com fraudes, PRF achando drogas, IBAMA destruindo garimpo, LEMBRE-SE:

- São SERVIDORES PÚBLICOS atuando contra CRIMINOSOS com MUITO DINHEIRO!

- NÃO É ATOA q a DIREITA e a farinha Lima querem diminuir o serviço público
December 19, 2025 at 8:06 PM
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December 19, 2025 at 7:23 PM
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Dentre esses programas de fim de ano o que eu mais odeio é a retrospectiva

Pra que eu me colocaria na situação de reviver todas as desgraças desse ano?
December 19, 2025 at 5:36 PM
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Sóstenes declarou que só tem R$ 4900 pra ficar isento de IR, aproveitando a aprovação da medida de isenção até R$ 5000 pelo presidente Lula.
December 19, 2025 at 8:24 PM
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Tirou R$ 391 milhões do seguro-desemprego e R$ 207 milhões no abono salarial,
-Reduziu o Auxílio Gás de R$ 5,1 bilhões para R$ 4,7 bilhões;
- O Pé-de-Meia caiu de R$ 12 bilhões para R$ 11,5 bilhões;
- Cortou de R$ 262 milhões em bolsas da Capes e R$ 72 milhões

Congresso inimigo do povo
Congresso aprova Orçamento de 2026, com R$ 61 bilhões em emendas e cortes na Previdência e no Pé-de-Meia .
Congresso aprova Orçamento de 2026, com R$ 61 bilhões em emendas e cortes na Previdência e no Pé-de-Meia
O Congresso Nacional aprovou nesta sexta-feira o projeto da Lei Orçamentária Anual, relatado pelo deputado Isnaldo Bulhões, do MDB, que define o orçamento federal do próximo ano. O texto fixa o salário mínimo em R$ 1.621, projeta superávit de R$ 34,5 bilhões e reserva R$ 61 bilhões para emendas parlamentares. Também ajusta gastos obrigatórios, como Previdência e o programa Pé-de-Meia, seguindo as regras do arcabouço fiscal e incorporando medidas de arrecadação já aprovadas pelo Legislativo. Correios: sindicatos em greve devem manter 80% do efetivo trabalhando, determina o TST PLR é obrigatória? Recesso desconta férias? Tire dúvidas sobre direitos no trabalho no fim do ano A proposta orçamentária aprovada prevê um superávit de R$ 34,5 bilhões e alocou um total de R$ 61 bilhões em emendas parlamentares em ano eleitoral. Para chegar a esse montante de emendas, o Congresso cortou benefícios previdenciários e bolsas do programa Pé-de-Meia. Na Previdência, o texto impôs uma redução líquida de cerca de R$ 6,3 bilhões. Os gastos totais de benefícios previdenciárias sairão de R$ 1,071 trilhão para R$ 1,065 trilhão. O relatório de Bulhões fez uma série de cortes e acréscimos na proposta orçamentária. O corte na Previdência preocupou o governo e, na avaliação de técnicos, deve exigir o bloqueio de recursos ao longo do ano. Como se trata de gastos obrigatórios e de difícil controle, a tendência é que eventuais frustrações de receita ou pressões adicionais recaiam sobre despesas discricionárias, exigindo bloqueios para garantir o cumprimento da meta fiscal. O relatório de Bulhões fez uma série de cortes e acréscimos na proposta orçamentária. Para permitir ampliar as emendas parlamentares, o Congresso também: Tirou R$ 391 milhões do seguro-desemprego e R$ 207 milhões no abono salarial, Reduziu o Auxílio Gás de R$ 5,1 bilhões para R$ 4,7 bilhões; O Pé-de-Meia caiu de R$ 12 bilhões para R$ 11,5 bilhões; Cortou de R$ 262 milhões em bolsas da Capes e R$ 72 milhões; Bulhões disse que não apresentou estudos sobre os cortes na Previdência e que isso "só a construção mesmo do relatório”. A respeito do incômodo do governo com os cortes, afirmou que ter matido "o que foi possível e solicitado a mim”. A votação ocorreu após atraso na tramitação do Orçamento, que só foi concluída no fim do ano em razão da necessidade de aprovar previamente medidas de arrecadação consideradas essenciais para o fechamento das contas de 2026. O relatório final incorporou mudanças aprovadas ao longo da última semana, como a taxação de bets, fintechs e do juro sobre capital próprio (JCP). Emendas A maior parte dos cortes foi feita para permitir ampliar as emendas parlamentares no ano que vem. Emendas são um pedaço do orçamento cuja destinação é escolhida pelos parlamentares. Dos R$ 61,1 bilhões de emenda do ano que vem, R$ 49,9 bilhões têm execução obrigatória — ou seja, precisa ser feita paga pelo governo. Desse total:s R$ 26,6 bilhões são em emendas individuais, divididas por todos os deputados e senadores; R$ 11,2 bilhões em emendas de bancada estadual; e R$ 12,1 bilhões em emendas de comissão permanente da Câmara e do Senado. Os outros R$ 11,5 bilhões foram incluídos por emendas de bancada e de comissão em despesas dos ministérios e ficarão sob controle do governo. O Executivo não é obrigado a executar esses recursos, mas eles costumam ser usados para negociações políticas. O relatório faz referência ainda à decisão do Supremo Tribunal Federal, que impôs limites ao crescimento das despesas com emendas parlamentares. A interpretação adotada é que o Orçamento pode ser aprovado com os valores previstos, cabendo à fase de execução compatibilizar os gastos com o teto de despesas e a meta fiscal, se necessário. Na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2026, governo e Congresso negociaram um calendário para pagamento de emendas que estabelece que mais da metade terá de ser paga no primeiro semestre. Meta fiscal O Orçamento aprovado prevê um superávit de R$ 34,5 bilhões nas contas do governo — ligeiramente acima da meta de R$ 34,3 bilhões. Para se chegar a este valor, o texto incorpora medidas de arrecadação aprovadas pelo Legislativo, como a tributação de bets, fintechs e o juro sobre capital próprio (JCP), além do corte linear de incentivos fiscais. Também conta com um aumento de Imposto de Importação que ainda precisa ser efetivado. Conforme o arcabouço fiscal, há um intervalo de tolerância de 0,25 ponto percentual em relação à meta central. Ou seja, a meta será considerada cumprida se o governo terminar um ano com um saldo zero. O governo já confirmou que o salário mínimo de 2026 será de R$ 1.621, quando a estimativa do projeto original era R$ 10 maior. Para 2026, também haverá uma despesa extra com o fundo eleitoral, programado em cerca de R$ 5 bilhões. Principais gastos A aplicação em ações e serviços públicos de saúde ficou fixada em em R$ 254,9 bilhões; A despesa com pessoal terá um aumento de R$ 11,4 bilhões em 2026. Desse montante, R$ 7,1 bilhões referem-se a ajustes remuneratórios e concessões de vantagens e R$ 4,3 bilhões ao provimento de 47.871 cargos, funções e gratificações. No total, chegará a R$ 489,5 bilhões. "Esse incremento reflete a intenção do Executivo, bem como dos demais Poderes e órgãos, de promover o fortalecimento de carreiras e adotar, políticas de cargos e salários mais compatíveis com suas necessidades institucionais", diz o relatório. O piso de investimentos foi calculado em R$ 83 bilhões. Foram programados R$ 79,8 bilhões mais R$ 31 bilhões de programas habitacionais.
dlvr.it
December 19, 2025 at 8:53 PM
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🥹 "Ninguém pega dinheiro ilício e bota dentro de casa, gente"

Sóstenes Cavalcante, líder do PL, diz que tudo não passou de um lapso: ele recebeu R$ 400 mil em dinheiro vivo da venda de um imóvel e "esqueceu" de depositar.
December 19, 2025 at 9:21 PM
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BOA TARDE SÓSTENES CAVALCANTE
December 19, 2025 at 4:47 PM
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Se o natal 2025 cair numa sexta feira 13 teremos sorteio de 1 camiseta sounds (entre os RT)
December 19, 2025 at 6:11 PM
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I’m totally in favor of libertarians doing this—but if they really wanna prove something, they gotta do it someplace with no preexisting infrastructure.
Belgian crypto billionaire Olivier Janssens is planning to establish a "libertarian community" with its own legal system in Saint Kitts and Nevis.
Belgian crypto-billionaire wants to build the ‘Dubai of the Caribbean’
Belgian crypto-billionaire wants to build the 'Dubai of the Caribbean'
www.brusselstimes.com
December 19, 2025 at 6:13 PM
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Esse fdp quando foi candidato saia com os fachos na rua ameaçando geral em Niterói e agora ta dando uma de bonzão? Hmmmm
Rapaz! Renan Jordy chamando o próprio irmão, Carlos Jordy, de vagabundo, traficante, ladrãozinho e falso paladino da moralidade.

O clima natalino está ótimo na família Jordy 🔥
December 19, 2025 at 6:16 PM
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Mais um milagre financeiro!
December 19, 2025 at 6:20 PM
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vc tá ali andando na rua e fala "nossa q casa bonita, moço quanto é? 400 mil? Que coincidência é justamente o q tem aqui na minha carteira"
O deputado Sóstenes Cavalcante afirma que os R$ 400 mil reais encontrados pela Polícia Federal dentro de sacos de lixo foi da venda de um imóvel. Esse pessoal do PL gosta de comprar casa em dinheiro vivo, né? Qual será o motivo? 🤔
December 19, 2025 at 6:24 PM