Isabella Lima
meisabellalima.bsky.social
Isabella Lima
@meisabellalima.bsky.social
Adoro a versão em pagode de Party in the USA. Mineira, UX Writer, apicultora.
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Alguém devia fazer uma lei proibindo temperaturas superiores a 30 graus e chuvas superiores a 25mm.

Mas não, o Congresso fica só preocupado em roubar com emenda e dar golpe.
December 27, 2025 at 5:55 PM
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perdi 20 anos de vida com esses tiktoks “meu marido consegue tomar banho mas às vezes eu preciso fazer uma faxina nele”
December 26, 2025 at 12:13 AM
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it's Christmas Eve but it's also the 16 year anniversary of the time an art historian for the Hungarian National Gallery spotted a long lost painting while watching Stuart Little with his 3-year-old daughter, recognizing it in the movie set
December 24, 2025 at 11:40 AM
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"eu toco sax soprano" uai lógico ia tocar como, bateno?
December 24, 2025 at 2:28 AM
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Notícia da @oglobo.globo.com

"‘Precisamos falar de morte todos os dias’, diz Andreas Kisser, que criou associação pela eutanásia no Brasil depois da morte da mulher"

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‘Precisamos falar de morte todos os dias’, diz Andreas Kisser, que criou associação pela eutanásia no Brasil depois da morte da mulher
Eu e minha esposa, Patrícia, estávamos juntos há 32 anos, com três filhos, quando, em janeiro de 2021, durante a pandemia, veio o diagnóstico de câncer colorretal. Ela foi para o hospital com dores que pensávamos que era pedra nos rins. Um ano e meio antes ela teve pedra no rim, e naquela época não tinha nenhum câncer. Mas o tumor apareceu de uma forma muito repentina e forte. Foi uma surpresa, não imaginávamos que fosse ser algo tão sério. A partir dali começamos o tratamento, que envolveu duas cirurgias e a quimioterapia. No início, foi um processo razoavelmente positivo, porque ela estava com muita força de lutar. Não chegou a perder todo o cabelo, encarava a situação de uma forma muito positiva, apesar da seriedade. Em setembro, fez a última quimioterapia. O tumor sumiu, ficamos muito felizes. Eu faço parte do grupo “Os Pitais”, que leva a música e promove festas em ocupações, hospitais, creches e asilos, onde muitas pessoas estão abandonadas ou passando por dificuldades de saúde, psicológicas. Como o câncer tinha ido embora, Patrícia pediu uma festa para celebrarmos. Infelizmente não deu tempo, porque o câncer voltou com tudo. E foi um processo muito mais difícil, porque a autoestima dela foi lá para baixo. Os últimos seis meses de vida foram muito difíceis. Foi a partir daí, principalmente nos últimos dias, que percebi que, como cidadão brasileiro, eu estava muito mal preparado para lidar com uma situação como essa. Sobre as possibilidades a serem discutidas que não foram colocada mesa, como a de eutanásia, de levá-la à Suíça para exercer o direito de escolha, como fez Antônio Cícero. Não sabia que existia o hospice movement, que são hospitais específicos para fim de vida, focados na dignidade. Descobri, por exemplo, que só 4 a 5% dos hospitais do Brasil têm equipe de cuidado paliativo. E eu, com todas as condições financeiras, seguro de saúde, educação, não sabia de nada porque isso não é falado. A morte não é discutida por causa de medo, por preconceito. Eu não sabia que poderia falar “não” para um médico, por exemplo, negar um tratamento. São tantos detalhes que aconteceram em apenas uma semana. A Patrícia na cama, apertando a maquininha de morfina, e e eu perguntando para a equipe por que não se fala de eutanásia, não se fala de morte. Por que a maioria dos hospitais não tem cuidado paliativo, que não é só a morfina, é cuidar das pessoas ao lado, ter psicólogos, fisioterapeutas, médicos, tudo para dar um conforto no fim da vida. Precisamos jogar na mesa da sociedade brasileira esse elefante gigantesco que é a morte. A Patrícia falava sobre o fim da vida de uma maneira muito leve. Desde que nos conhecemos, ela brincava: "quando eu morrer, não vai esquecer meu pijama, meinha, cobertor e travesseiro porque eu não quero ficar desconfortável e nem passar frio no caixão". Ela falava isso para todo mundo, todos ríamos. E quando ela faleceu, todo mundo sabia o que ela queria. Aí eu percebi que precisamos falar de morte todos os dias. Desde que nascemos, na infância, na adolescência, as fases da vida vão passando, e a morte pode acontecer a qualquer momento. Falar de morte sem preconceito, sem tabu, porque ela não é uma punição. Como você vai ter medo de uma coisa que é inevitável? E nós podemos nos preparar melhor para esse momento, que é tão doloroso. Por isso, criei o movimento Mãetrícia, para estimular a sociedade a falar sobre esse assunto. É uma página no Instagram onde temos informações, parcerias com o pessoal do Infinitus, Morte sem Tabu, todos que abordam o cuidado paliativo e o tema da morte assistida. E, quando a Patrícia morreu, falei com o pessoal do “Os Pitais”: "vamos fazer aquela festa que não conseguimos com a com ela em vida". E aí nasceu o PatFest, de uma vontade de celebrar a vida e a morte da Patrícia, que me ensina tanto até hoje. Mais recentemente, também participei da fundação da associação Eu Decido. Lá, buscamos a criação de uma lei específica para termos o direito de escolha da morte assistida no país. Que um brasileiro não precise sair do país para exercer esse direito de liberdade de escolha, como o Antônio Cícero fez. Minha função é divulgar, usar o meu alcance como músico para falar sobre assunto. A carta do Cícero foi um presente para a sociedade brasileira. Uma coragem, um amor, uma empatia com o próximo em externar a situação de uma maneira real e verdadeira. Mas a maioria do povo brasileiro que necessita ou quer usar a eutanásia não tem dinheiro para ir à Suíça. Podemos melhorar muito. Vemos o avanço em outros países, como o Uruguai, que aprovou agora, Portugal, Colômbia, Peru. Aqui no Brasil nem se fala disso. Precisamos achar a melhor maneira de colocar essa possibilidade. E não estamos falando de uma obrigação, para a pessoa ser “contra” ou “a favor”, mas sim de uma escolha pessoal de cada um, por isso o nome "Eu Decido". As pessoas devem ter autonomia para pensar na sua própria morte, escolher o que querem para si. Você pode ter a sua crença religiosa, a sua crença política, você vai ser respeitado por isso. E eu quero ser respeitado pela minha vontade de ter essa possibilidade disponível aqui no Brasil para todos que veem isso como uma alternativa. Essa é a nossa luta. Ficamos muito surpresos com o número de associados na “Eu Decido”, foi muito maior em poucos meses do que esperávamos. Percebemos que tem muita gente que quer ter essa opção. No Uruguai, esse direito demorou 20 anos para sair do papel, em Portugal, 30. E que demore 30, 50 anos para conseguirmos aqui, mas em algum momento precisamos começar essa luta. Estamos perdendo o espaço em relação ao resto do mundo, mas estou muito feliz que estamos acordando para esse tema. Obviamente, sabemos que o Brasil é um país extremamente conservador. Mas só queremos não ser obrigados a aceitar a falta de escolha porque meu vizinho acha que eu não devo fazer devido às suas crenças. É um tema polêmico, sem dúvidas. Mas todo mundo vai morrer um dia, independentemente se é de direita ou de esquerda, homem ou mulher, são paulino ou corintiano. No Brasil, é muito difícil você falar de qualquer tema polêmico, de aborto, legalização de drogas, eutanásia. Mas esse é um tema que atinge todo mundo. E tem muita gente fazendo um trabalho fantástico para colocar esse assunto em pauta. Existem muitas possibilidades para crescermos como país e encarar essa situação com mais preparo. Tudo no final é sobre informação. Quero que as pessoas possam buscar isso, perguntar nos hospitais e conversar com seu próprio médico de confiança sobre suas possibilidades diante de uma doença grave. Entender o que existe, o que está acontecendo fora do Brasil e buscar o que é melhor para si. A morte não é uma inimiga, não é um fator a ser vencido a todo custo. A morte é uma professora. Quanto mais a respeitamos, mais viveremos o presente, a intensidade do dia a dia, os relacionamentos com amigos e família e não deixaremos as coisas para amanhã. * Em depoimento ao repórter Bernardo Yoneshigue
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December 17, 2025 at 8:00 AM
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pra mim, flertar é igual dar tiro
eu não sei dar tiro
pra mim, flertar é igual dar tiro
tem o esportivo, que é igual pistola d'água
e tem o sério, que é pra fazer estrago mesmo

às vezes, a pistola d'água acerta alguém no olho e faz estrago real
às vezes, o tiro sério tá sem bala e não acontece nada
December 9, 2025 at 2:54 PM
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11 CENTAVOS | Esse é o valor pago para cada 10 mil litros de água por diversas empresas no Brasil. Em 2024, a Pública revelou como empresas que captam trilhões de litros de água no país quase não pagam nenhum valor pelo seu uso.
Donas da água pagam pouco para usar milhares de litros no Brasil
Cobrança pelo uso da água, criada há 27 anos para promover uso racional do recurso, ainda engatinha no país
dlvr.it
December 3, 2025 at 10:02 PM
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Descobri nos comentários que tem gente que faz curso com um profissional X que é ministrado numa sala alugada de Harvard. É tipo a pessoa estudou GEOGRAFICAMENTE em Harvard, nas coordenadas latitude longitude de Harvard
toda vez que vejo um brasileiro com presença na internet falando que estudou em harvard meu sensor de trambicagem já começa a apitar pois é a única universidade que trambiqueiro conhece
December 3, 2025 at 2:38 AM
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*bate na mesa do bar e levanta da cadeira* MAS AÍ É QUE TÁ
December 3, 2025 at 4:01 PM
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pensando aqui que se a gente estivesse nos anos 1990 ja teria pelo menos um filme do jim carrey e um do eddie murphy passando dublado na sessão da tarde sobre aprontar poucas e boas com a inteligencia artificial
December 2, 2025 at 3:41 PM
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Pessoal, o GADO TÁ GANHANDO!

Mais de 70% opinaram A FAVOR DA ANISTIA de quem vandalizou e cagou nas sedes dos 3 poderes para apoiar UM GOLPE DE ESTADO.

Vamos reverter isso!

Vai lá marcar NÃO. Só precisa autenticar no GOV.BR, mas é fácil, até o gado consegue:

www12.senado.leg.br/ecidadania/v...
December 1, 2025 at 8:11 PM
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Feito!
November 25, 2025 at 10:39 PM
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alguém comentou "quem não se arrisca não vive o extraordinário" no vídeo do bolsonaro explicando o estrago na tornozeleira e eu dei um gostoso sorriso
November 22, 2025 at 9:51 PM
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Pra quem mora no BR: o PROCON exige que o preço na Black Friday seja o menor dos últimos 30 dias. Se você consegue comprovar que isso não é verdade, denuncie. Vale print do site, print/link de post, print ou foto de anúncio. Você não ganha nada, mas a marca pode se ferrar e pagar multa.
November 21, 2025 at 5:34 PM
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DOU de hoje: Sancionada lei que institui a Política Nacional de Linguagem Simples nos órgãos e entidades da administração pública direta e indireta de todos os Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios jnascim.info/PYk6ob
November 17, 2025 at 10:53 AM
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O feijão carioca é uma invenção mineira. Ele tem esse nome porque as listrinhas lembram, segundo os criadores, o calçadão de copacabana.

E como eu sei disso? Assistindo Globo Rural, claro.
November 11, 2025 at 6:41 PM
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os canadense jogando a final da liga de futebol deles no meio da neve e fazendo jogo de bicicleta é 100% a energia de maluco desse país
The CPL Final is in the middle of a snowstorm in Canada, true North American soccer heritage...how could it get any better?

HOW ABOUT A FREAKIN' BICYCLE KICK EQUALIZER!!!
November 10, 2025 at 12:25 AM
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Eu amo essa imagem 🤣
November 9, 2025 at 9:54 PM
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Eu não tava esperando ficar GAGGED com um tiktok do Chico Bento
November 7, 2025 at 11:25 AM
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Eu te amo Zari, a zebrinha que nasceu com bolinhas em vez de listinha, eu te amo 💛
November 5, 2025 at 1:49 PM
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já parou pra pensar que nós somos os ratatoullies dos cavalos
November 2, 2025 at 3:12 AM
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"Olá, gostaria de perguntar pra uma pesquisa aqui se você é a favor ou contra o uso de fornos para queimar gente que nossos governantes acreditam que são racialmente inferiores. Sim ou não?"
Imagina que loko viver num país em que a imprensa faz pesquisa de opinião para averiguar a aprovação de uma chacina. Magina que loko
November 1, 2025 at 11:34 AM
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Rio de Janeiro, 29 de outubro de 2025
October 29, 2025 at 3:02 PM
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October 28, 2025 at 12:20 AM
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Eu fui ler o que diabos tinha dentro da Asa Leste da Casa Branca derrubada pelo Trump e... era o local do gabinete da primeira dama.

Melania nunca gostou de morar na Casa Branca e passa a maior parte do tempo em NY e Palm Beach.

A mulher não queria viver com ele nem num palácio, daí ele o demoliu.
October 24, 2025 at 1:23 PM