Primeira-dama dos EUA lançará documentário com seu nome

Chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) durante os quatro anos do governo de Jair Bolsonaro, o general Augusto Heleno, de 78 anos, afirmou sofrer doença de Alzheimer, um tipo de demência, desde 2018. O diagnóstico foi informado por ele mesmo durante o exame médico realizado nesta terça-feira, no Comando Militar do Planalto, em Brasília, para onde foi levado para cumprir sua pena de 21 anos de prisão na ação da trama golpista. General Heleno preso: militar de 78 anos só pode ficar em unidade na qual comandante tenha 'precedência hierárquica' De ‘fortaleza’ da Marinha à Papuda: generais vão para quartéis, e precedente de Lula define prisão de Bolsonaro Segundo o registo do exame, o militar disse que possui perda de memória recente. "Refere ser portador de Demência de Alzheimer em evolução desde 2018, com perda de memória recente importante, prisão de ventre e hipertensão, em tratamento medicamentoso", diz o registro do exame, cujo objetivo era avaliar o estado de saúde geral e a integridade física do militar antes de ser recolhido ao cárcere, documentando doenças preexistentes e sinais de lesões corporais recentes ou antigas. Alzheimer é um tipo de demência que causa perda de memória e dificuldade para pensar com clareza. Ela acontece porque algumas células do cérebro vão sendo danificadas ao longo do tempo, o que afeta atividades simples do dia a dia. Os sintomas começam leves e vão ficando mais fortes com o passar dos anos. No momento do exame, ele se queixou apenas de dores nas costas. A médica que o avaliou apontou que Heleno apresentava "bom estado geral, alerta e com sinais vitais regulares". "Ao exame geral, trata-se de indivíduo idoso, com aparência condizente com a idade biológica, colaborativo e com estado emocional estável", diz. O general está no topo da carreira e só pode ser abrigado em unidades onde tenham outros oficiais de quatro estrelas à frente, como é o caso do Comando Militar do Planalto. O prédio fica em uma área militar em Brasília, próxima a chamada Praça dos Cristais e ao Quartel-General do Exército. Heleno foi chefe do GSI de 2019 a 2022 e foi condenado junto com Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado e outros quatro crimes. Durante o julgamento, foi destacada a sua participação em reuniões no Palácio do Planalto destinadas a buscar respaldo institucional para medidas excepcionais, apesar da ausência de qualquer indício real de irregularidades no processo eleitoral. Na terça-feira, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decretou o trânsito em julgado da ação penal, o que significa que não há mais espaço para recurso, e determinou que os envolvidos começassem a cumprir a pena. O GSI é responsável pela segurança pessoal do presidente, do vice-presidente e dos seus familiares. A pasta integra a estrutura da Presidência da República e é responsável pela assistência direta ao presidente especialmente quanto a assuntos militares e de segurança. Até 2023, o GSI era o órgão ao qual a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) estava vinculada. A Polícia Federal apontou que durante o governo Bolsonaro, a Abin, chefiada pelo deputado federal Alexandre Ramagem, também condenado no âmbito do processo da trama golpista, montou uma estrutura paralela e espionou adversários políticos do então presidente.

A expansão da Copa do Mundo para 48 seleções rendeu uma oportunidade inédita a países remotos de se testarem contra nomes renomados no torneio, assim como de jogadores pouco conhecidos serem vistos em ação por milhões de pessoas. Ainda assim, estrelas de clubes gigantes como PSG-FRA, Liverpool-ING e Atlético de Madrid-ESP, ficaram de fora do torneio por jogarem em seleções que não conseguiram se classificar nem de forma direta, nas eliminatórias, e nem para disputar vaga na repescagem Confira estrelas fora da Copa do Mundo de 2026 Geórgia - Giorgi Mamardashvili (Liverpool) e Khvicha Kvaratskhelia (PSG) Atacante Khvicha Kvaratskhelia e goleiro Mamardashvili durante jogo da Geórgia contra a Espanha Giorgi ARJEVANIDZE / AFP Mesmo sendo uma uma das revelações na estreia da Eurocopa, em 2023, a Geórgia caiu em um grupo superior, com Espanha e Turquia, que terminaram em primeiro e segundo lugar, respectivamente. Kvaratskhelia e Mamardashvili serão duas ausências notáveis ​​na América do Norte. Hungria - Dominik Szoboszlai (Liverpool) Meia Dominik Szoboszlai controlando a bola enquanto é cercado pro defensores da Irlanda Attila KISBENEDEK / AFP A Hungria chegou à última rodada com a chance de tomar o primeiro lugar de Portugal, mas acabou nem sequer conseguindo disputar a repescagem graças à surpresa Irlanda , que conseguiu vencer por 3 a 2 com um gol nos acréscimos do jogo, acabando com as esperanças da seleção húngara na Copa do Mundo. O meia Szoboszlai, uma das maiores estrelas do Liverpool, não conseguiu carimbar a vaga de sua seleção. Eslovênia - Jan Oblak (Atlético de Madrid) Jan Oblak, joga pela Eslovênia e não atuará na Copa do Mundo de 2026 Divulgação/Instagram/@atleticodemadrid O renomado goleiro Oblak, do Atlético de Madrid-ESP, novamente fica sem disputar uma Copa do Mundo. O esloveno terá 37 anos na próxima edição e terá a possibilidade remota de tentar uma última e inédita classificação, agora na Espanha, país em que atua. Sérvia - Aleksandar Mitrovic (Al-Rayyan); Sergej Milinkovic-Savic (Al Hilal) ; Dusan Vlahovic (Juventus) Mesmo com um elenco formado por bons nomes no futebol europeu, a Sérvia não conseguiu chegar nem mesmo à repescagem. Com isso, nomes como Vlahovic, da Juventus-ITA; Mitrovic, do Al-Rayyan-QAT; o ex-Real Madrid Jovic, atualmente no AEK FC-GRE e Milinkovic-Savic, do Al-Hilal-EAU. Costa Rica - Keilor Navas Goleiro Keylor Navas, da Costa Rica EZEQUIEL BECERRA / AFP Nigéria - Victor Osimhen (Galatasaray) Victor Osimhen, da Nigéria Reprodução/@victorosimhen9 Astro do Galatasaray-TUR e reconhecido pelos jovens pela máscara e comemoração marcantes, o nigeriano Victor Osimhen tentou, marcou dois jogos durante esta Data Fifa, mas não conseguiu fazer com que a Nigéria se classificasse ao Mundial. Surpreendentemente, a equipe perdeu para a República Democrática do Congo, nos pênaltis (4 a 3) a última vaga para a repescagem mundial e agora amarga a eliminação do torneio.

OUTRO LADO: Gestão Nunes e concessionária Urbia afirmam que discussão ainda acontece e não há nada definido

Relatório do Rabobank aponta que produtos terão oferta em excesso no mundo no próximo ano