Belial de motoquinha - faço programa e vendo pão!
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Belial de motoquinha - faço programa e vendo pão!
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Reptiliano filho de mãe "humana" alergica ao sol, pai lobisalien.
Devo ser 25% humano e diminuindo devido aos Implantes cibernéticos.
it/this

https://www.youtube.com/pesadelodeengenheiro
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Simulação dos exterminadores será realista

Esses dados permanecerão na base de dados e será crucial na infiltração
another robot highlight for 2025: man wearing humanoid mocap suit kicks himself in the balls
December 28, 2025 at 12:04 AM
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Plano excelente pra quem não queria chamar atenção, ninguém ia achar inusitado nem nada
Silvinei comprou um passaporte paraguaio, mas como não sabe falar espanhol (covarde e despreparado) levava uma prescrição médica dizendo que por causa de um câncer no cérebro, não poderia responder nenhuma pergunta de forma verbal….. só por escrito.
December 26, 2025 at 7:33 PM
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"Soy paraguayo e estoy aqui para viajar a El Salvador"
"Para que?"
📰Silvinei Vasques usava documento falso em nome de "Julio Eduardo"

A prisão de Silvinei ocorreu no Aeroporto Internacional Silvio Pettirossi, em Assunção, no Paraguai, quando tentava embarcar em um voo com destino a El Salvador

▶Acesse o site para ler a matéria completa
Silvinei Vasques usava documento falso em nome de 'Julio Eduardo'
A prisão de Silvinei ocorreu no Aeroporto Internacional Silvio Pettirossi, em Assunção, no Paraguai, quando tentava embarcar em um voo com destino a El Salvador
www.correiobraziliense.com.br
December 26, 2025 at 7:47 PM
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Os caras no Natal soltaram um editorial defendendo arrocho salarial

É sobre isso
Neste Natal, o @estadao.com.br escolheu chamar de leviana a adoção de política de reconhecido impacto na redução da pobreza no Brasil. O timing de centavos para defender que a opção pelos pobres não deve ser uma prioridade 🤷
December 25, 2025 at 4:05 PM
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Foda que nessa imagem Jesus nunca teve o aconselhamento do pai mortal pq o BOPE confundiu o cajado de viagem com um fuzil e deu 80 tiros de aviso nas costas dele
December 25, 2025 at 2:07 AM
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O bebê olhando o PM brincar de Mister M e transformar a mirra em 10kg da branca boliviana 99%
O menino Jesus incrédulo com a audácia 😳
December 25, 2025 at 2:06 AM
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December 23, 2025 at 6:20 PM
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trivia 3: é das únicas aves com simbiontes unicelulares no papo que quebram a celulose em sacarideos de cadeia mais curta e fazem com que esses bichos aproveitem bem melhor o material vegetal
December 23, 2025 at 3:29 PM
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trivia 2: esses bichos tem modificações extremas no sistema digestório com várias reduções (tem moela quase vestigial por ex). Ele consiste basicamente de um papo gigante dividido em varias câmaras fermentadoras
December 23, 2025 at 3:24 PM
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trivia: os primeiros europeus que chegaram nos Neotrópicos levaram uns bichos desse de volta e mataram todos de fome pois por causa do cheiro do bafo de folha fermentando achavam que comiam carne (era só ficar olhando eles um pouco antes de pegar que resolvia)
🇧🇷Cigana
🌎Opisthocomus hoazin
Conservação: Pouco Preocupante

A cigana é conhecida também como jacu-cigano, hoa-zim, cigano, aturiá e catingueira, em função do odor desagradável que exala, resultante da fermentação da matéria vegetal durante a digestão.

📷 Ester Ramirez
December 23, 2025 at 3:20 PM
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December 23, 2025 at 3:03 PM
December 23, 2025 at 11:28 AM
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Crente du Soleil
Prestonwood Baptist Church in Plano, Texas...$70 per ticket.
December 23, 2025 at 4:31 AM
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He has killed, and will kill again, unless we stop him.
December 22, 2025 at 5:34 PM
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GENTE, vagas de animador cultural no Sesc SP - capital, litoral e interior. É um empregão, viu?

reachr.com.br/sesc-sp/#/
December 22, 2025 at 1:59 PM
HUAUHAHUAHUHAUUAHUAHUAHUAHUAH
Sacanagem é se essa propaganda "eu quero que você comece o ano com os dois pés" passar no intervalo do especial do Roberto Carlos
December 22, 2025 at 2:03 PM
baseado na média de 35 soluços por minuto (de 30 a 40 no print), desde o diagnóstico em 14/07/2021 até agora, Bolsonaro teria soluçado cerca de 81.771.410 vezes. Cálculo: ~2.336.326 minutos x 35.
Urge um site ou perfil chamado Soluçômetro contabilizando tudo para que possamos comemorar juntos os grandes marcos.
Um soluço a cada segundo e meio.

No tempo que você levou pra ler este post, o Bozo soluçou quatro ou cinco vezes.
December 22, 2025 at 10:51 AM
Evento subversivo \o/
December 20, 2025 at 10:46 PM
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Calm down Krispy Kreme
December 18, 2025 at 3:57 PM
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- mermão trouxe umas Itaipavas pro churras vou botar na geladeira

A geladeira
December 18, 2025 at 4:11 PM
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Y'ALL, MY COPIES ARRIVED AND I'M SHAKING OMGGGGGGG
December 18, 2025 at 11:18 AM
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December 18, 2025 at 8:34 AM
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O biólogo deve ser o professor Ronis
December 18, 2025 at 11:37 AM
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É tão frustrante viver em um país conservador que a gente não consegue nem discutir temas como aborto e eutanásia, autonomia corporal e implicações éticas porque somos comandados por um grupo de pessoas que acha que o livro da religião DELES é o guia de 210 milhões de pessoas.
Notícia da @oglobo.globo.com

"‘Precisamos falar de morte todos os dias’, diz Andreas Kisser, que criou associação pela eutanásia no Brasil depois da morte da mulher"

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‘Precisamos falar de morte todos os dias’, diz Andreas Kisser, que criou associação pela eutanásia no Brasil depois da morte da mulher
Eu e minha esposa, Patrícia, estávamos juntos há 32 anos, com três filhos, quando, em janeiro de 2021, durante a pandemia, veio o diagnóstico de câncer colorretal. Ela foi para o hospital com dores que pensávamos que era pedra nos rins. Um ano e meio antes ela teve pedra no rim, e naquela época não tinha nenhum câncer. Mas o tumor apareceu de uma forma muito repentina e forte. Foi uma surpresa, não imaginávamos que fosse ser algo tão sério. A partir dali começamos o tratamento, que envolveu duas cirurgias e a quimioterapia. No início, foi um processo razoavelmente positivo, porque ela estava com muita força de lutar. Não chegou a perder todo o cabelo, encarava a situação de uma forma muito positiva, apesar da seriedade. Em setembro, fez a última quimioterapia. O tumor sumiu, ficamos muito felizes. Eu faço parte do grupo “Os Pitais”, que leva a música e promove festas em ocupações, hospitais, creches e asilos, onde muitas pessoas estão abandonadas ou passando por dificuldades de saúde, psicológicas. Como o câncer tinha ido embora, Patrícia pediu uma festa para celebrarmos. Infelizmente não deu tempo, porque o câncer voltou com tudo. E foi um processo muito mais difícil, porque a autoestima dela foi lá para baixo. Os últimos seis meses de vida foram muito difíceis. Foi a partir daí, principalmente nos últimos dias, que percebi que, como cidadão brasileiro, eu estava muito mal preparado para lidar com uma situação como essa. Sobre as possibilidades a serem discutidas que não foram colocada mesa, como a de eutanásia, de levá-la à Suíça para exercer o direito de escolha, como fez Antônio Cícero. Não sabia que existia o hospice movement, que são hospitais específicos para fim de vida, focados na dignidade. Descobri, por exemplo, que só 4 a 5% dos hospitais do Brasil têm equipe de cuidado paliativo. E eu, com todas as condições financeiras, seguro de saúde, educação, não sabia de nada porque isso não é falado. A morte não é discutida por causa de medo, por preconceito. Eu não sabia que poderia falar “não” para um médico, por exemplo, negar um tratamento. São tantos detalhes que aconteceram em apenas uma semana. A Patrícia na cama, apertando a maquininha de morfina, e e eu perguntando para a equipe por que não se fala de eutanásia, não se fala de morte. Por que a maioria dos hospitais não tem cuidado paliativo, que não é só a morfina, é cuidar das pessoas ao lado, ter psicólogos, fisioterapeutas, médicos, tudo para dar um conforto no fim da vida. Precisamos jogar na mesa da sociedade brasileira esse elefante gigantesco que é a morte. A Patrícia falava sobre o fim da vida de uma maneira muito leve. Desde que nos conhecemos, ela brincava: "quando eu morrer, não vai esquecer meu pijama, meinha, cobertor e travesseiro porque eu não quero ficar desconfortável e nem passar frio no caixão". Ela falava isso para todo mundo, todos ríamos. E quando ela faleceu, todo mundo sabia o que ela queria. Aí eu percebi que precisamos falar de morte todos os dias. Desde que nascemos, na infância, na adolescência, as fases da vida vão passando, e a morte pode acontecer a qualquer momento. Falar de morte sem preconceito, sem tabu, porque ela não é uma punição. Como você vai ter medo de uma coisa que é inevitável? E nós podemos nos preparar melhor para esse momento, que é tão doloroso. Por isso, criei o movimento Mãetrícia, para estimular a sociedade a falar sobre esse assunto. É uma página no Instagram onde temos informações, parcerias com o pessoal do Infinitus, Morte sem Tabu, todos que abordam o cuidado paliativo e o tema da morte assistida. E, quando a Patrícia morreu, falei com o pessoal do “Os Pitais”: "vamos fazer aquela festa que não conseguimos com a com ela em vida". E aí nasceu o PatFest, de uma vontade de celebrar a vida e a morte da Patrícia, que me ensina tanto até hoje. Mais recentemente, também participei da fundação da associação Eu Decido. Lá, buscamos a criação de uma lei específica para termos o direito de escolha da morte assistida no país. Que um brasileiro não precise sair do país para exercer esse direito de liberdade de escolha, como o Antônio Cícero fez. Minha função é divulgar, usar o meu alcance como músico para falar sobre assunto. A carta do Cícero foi um presente para a sociedade brasileira. Uma coragem, um amor, uma empatia com o próximo em externar a situação de uma maneira real e verdadeira. Mas a maioria do povo brasileiro que necessita ou quer usar a eutanásia não tem dinheiro para ir à Suíça. Podemos melhorar muito. Vemos o avanço em outros países, como o Uruguai, que aprovou agora, Portugal, Colômbia, Peru. Aqui no Brasil nem se fala disso. Precisamos achar a melhor maneira de colocar essa possibilidade. E não estamos falando de uma obrigação, para a pessoa ser “contra” ou “a favor”, mas sim de uma escolha pessoal de cada um, por isso o nome "Eu Decido". As pessoas devem ter autonomia para pensar na sua própria morte, escolher o que querem para si. Você pode ter a sua crença religiosa, a sua crença política, você vai ser respeitado por isso. E eu quero ser respeitado pela minha vontade de ter essa possibilidade disponível aqui no Brasil para todos que veem isso como uma alternativa. Essa é a nossa luta. Ficamos muito surpresos com o número de associados na “Eu Decido”, foi muito maior em poucos meses do que esperávamos. Percebemos que tem muita gente que quer ter essa opção. No Uruguai, esse direito demorou 20 anos para sair do papel, em Portugal, 30. E que demore 30, 50 anos para conseguirmos aqui, mas em algum momento precisamos começar essa luta. Estamos perdendo o espaço em relação ao resto do mundo, mas estou muito feliz que estamos acordando para esse tema. Obviamente, sabemos que o Brasil é um país extremamente conservador. Mas só queremos não ser obrigados a aceitar a falta de escolha porque meu vizinho acha que eu não devo fazer devido às suas crenças. É um tema polêmico, sem dúvidas. Mas todo mundo vai morrer um dia, independentemente se é de direita ou de esquerda, homem ou mulher, são paulino ou corintiano. No Brasil, é muito difícil você falar de qualquer tema polêmico, de aborto, legalização de drogas, eutanásia. Mas esse é um tema que atinge todo mundo. E tem muita gente fazendo um trabalho fantástico para colocar esse assunto em pauta. Existem muitas possibilidades para crescermos como país e encarar essa situação com mais preparo. Tudo no final é sobre informação. Quero que as pessoas possam buscar isso, perguntar nos hospitais e conversar com seu próprio médico de confiança sobre suas possibilidades diante de uma doença grave. Entender o que existe, o que está acontecendo fora do Brasil e buscar o que é melhor para si. A morte não é uma inimiga, não é um fator a ser vencido a todo custo. A morte é uma professora. Quanto mais a respeitamos, mais viveremos o presente, a intensidade do dia a dia, os relacionamentos com amigos e família e não deixaremos as coisas para amanhã. * Em depoimento ao repórter Bernardo Yoneshigue
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December 17, 2025 at 11:49 AM