"Clébson" (e Variações)
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clebsonbinh0.bsky.social
"Clébson" (e Variações)
@clebsonbinh0.bsky.social
Tenho três gatos que sabem abrir portas. Os outros três batem pra que eu abra

Sei responder perguntas difíceis mas não sei dar respostas fáceis

E só sei do meu aniversário porque me ligam pra avisar
Dá série:

"Vídeos que merecem uma moldura!"

Hipnotizante demais
Amigos, o feat do ano!
November 30, 2025 at 9:42 PM
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Pense num roteiro manjado
Preso na trama golpista, general Heleno informa ao Exército que tem Alzheimer desde 2018
Chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) durante os quatro anos do governo de Jair Bolsonaro, o general Augusto Heleno, de 78 anos, afirmou sofrer doença de Alzheimer, um tipo de demência, desde 2018. O diagnóstico foi informado por ele mesmo durante o exame médico realizado nesta terça-feira, no Comando Militar do Planalto, em Brasília, para onde foi levado para cumprir sua pena de 21 anos de prisão na ação da trama golpista. General Heleno preso: militar de 78 anos só pode ficar em unidade na qual comandante tenha 'precedência hierárquica' De ‘fortaleza’ da Marinha à Papuda: generais vão para quartéis, e precedente de Lula define prisão de Bolsonaro Segundo o registo do exame, o militar disse que possui perda de memória recente. "Refere ser portador de Demência de Alzheimer em evolução desde 2018, com perda de memória recente importante, prisão de ventre e hipertensão, em tratamento medicamentoso", diz o registro do exame, cujo objetivo era avaliar o estado de saúde geral e a integridade física do militar antes de ser recolhido ao cárcere, documentando doenças preexistentes e sinais de lesões corporais recentes ou antigas. Alzheimer é um tipo de demência que causa perda de memória e dificuldade para pensar com clareza. Ela acontece porque algumas células do cérebro vão sendo danificadas ao longo do tempo, o que afeta atividades simples do dia a dia. Os sintomas começam leves e vão ficando mais fortes com o passar dos anos. No momento do exame, ele se queixou apenas de dores nas costas. A médica que o avaliou apontou que Heleno apresentava "bom estado geral, alerta e com sinais vitais regulares". "Ao exame geral, trata-se de indivíduo idoso, com aparência condizente com a idade biológica, colaborativo e com estado emocional estável", diz. O general está no topo da carreira e só pode ser abrigado em unidades onde tenham outros oficiais de quatro estrelas à frente, como é o caso do Comando Militar do Planalto. O prédio fica em uma área militar em Brasília, próxima a chamada Praça dos Cristais e ao Quartel-General do Exército. Heleno foi chefe do GSI de 2019 a 2022 e foi condenado junto com Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado e outros quatro crimes. Durante o julgamento, foi destacada a sua participação em reuniões no Palácio do Planalto destinadas a buscar respaldo institucional para medidas excepcionais, apesar da ausência de qualquer indício real de irregularidades no processo eleitoral. Na terça-feira, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decretou o trânsito em julgado da ação penal, o que significa que não há mais espaço para recurso, e determinou que os envolvidos começassem a cumprir a pena. O GSI é responsável pela segurança pessoal do presidente, do vice-presidente e dos seus familiares. A pasta integra a estrutura da Presidência da República e é responsável pela assistência direta ao presidente especialmente quanto a assuntos militares e de segurança. Até 2023, o GSI era o órgão ao qual a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) estava vinculada. A Polícia Federal apontou que durante o governo Bolsonaro, a Abin, chefiada pelo deputado federal Alexandre Ramagem, também condenado no âmbito do processo da trama golpista, montou uma estrutura paralela e espionou adversários políticos do então presidente.
dlvr.it
November 26, 2025 at 2:55 PM
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O Brasil acordando assim hoje
November 22, 2025 at 11:02 AM
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Sim, pq a violência obstetrica sempre será pior em cima de quem?

Olha, o governo fica querendo olhar pra "crentes", o dia que olhar pra "mulheres negras" como gente vai ter votação recorde

Cuida aí dessas mães q tem q trancar o filho em casa pq não tem pai nem creche pra vc ver um negócio
Racismo obstétrico não é exceção: é política de descaso.

Cesáreas forçadas, humilhações, mortes evitáveis de mães e bebês — e mulheres negras que nunca foram ouvidas.

Entenda mais em: hoy.bio/1ejvq1zyet
Não era só dor: era racismo médico e obstétrico - AzMina
Mulheres negras denunciam cesáreas forçadas, descaso e mortes evitáveis. A dor delas não é exagero, é política — e vai marchar até Brasília
hoy.bio
November 17, 2025 at 5:13 PM
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Jards Macalé, autor de 'Vapor Barato e outros sucessos, morre no Rio aos 82 anos

Cantor e compositor teve músicas gravadas por Gal e Bethânia e foi grande parceiro de Waly Salomão.

share.google/6wBE7SKXjnVo...
Jards Macalé morre no Rio
Artista tinha 82 anos e estava internado na Barra da Tijuca, na Zona Sudoeste do Rio.
share.google
November 17, 2025 at 8:45 PM
Ótimo para o empresário

Péssimo para o espírito do rei
November 17, 2025 at 1:39 AM
Casa de vó não tem porta, tem catraca
November 16, 2025 at 4:38 AM
Putz!
FIZERAM HISTÓRIA! Há 50 anos, ABBA lançava a memorável “Mamma Mia” 🩵
November 15, 2025 at 3:41 PM
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🚨 Só nos últimos meses, a direita brasileira propôs:

👉🏽 Uma PEC pra proibir que políticos criminosos sejam presos.

👉🏽 Um PDL pra condenar meninas a terem filhos de estupradores.

👉🏽 Um PL pra proibir a Polícia Federal de investigar o crime organizado e governadores corruptos. +👇🏽
November 11, 2025 at 5:27 PM
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Já recebi este meme umas 15 vezes.
Amei cada uma das vezes w vi o vídeo.
Divirtam-se!
November 9, 2025 at 7:29 PM
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Sound can do more than carry music; high‑intensity sound waves can lift small objects. Acoustic levitation uses standing sound waves to suspend solids, liquids, or droplets in midair. 🧵⬇️ (1/4)
November 9, 2025 at 4:03 PM
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Falha de Cobertura é o melhor programa esportivo do país, disparado
November 8, 2025 at 11:46 AM
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Meu Jogo: 'Foi um turbilhão de emoções. Tinha medo de como seria meu futuro no futebol', conta Ketlen Wiggers após descobrir gravidez
Eu descobri a epilepsia com 19 anos. O primeiro episódio foi com a minha mãe, enquanto eu falava com ela ao telefone. Eu estava assistindo novela, e de repente parei de falar. Ela ficou esperando do outro lado da linha. Quando voltei, fiquei meio confusa — minha epilepsia é do tipo que te deixa uns 10 segundos fora do ar. Quando recobrei a consciência, olhei para o telefone e pensei: “Ué, tô falando com alguém?”. Perguntei: “Alô, tem alguém aí?”. Aí minha mãe respondeu: “Filha, sou eu! Você tava falando comigo!”. Contei que tinha “me dado um branco”, que fiquei alguns segundos fora do ar e esqueci completamente que estava conversando com ela. Foi quando ela se preocupou de verdade e disse que precisávamos investigar. Meu irmão já tinha convulsões, então ela achou que poderia ser algo parecido. Fui ao médico e descobri que era epilepsia. O primeiro médico que procurei — o mesmo que cuidava do meu irmão — me disse que eu não poderia jogar futebol por ser epilética. Busquei outras opiniões e dois médicos disseram o mesmo. Quando vim para São Paulo, ouvi de um terceiro médico algo diferente. Ele perguntou: “Você já teve crises dentro de campo, em treino ou jogo?”. Respondi que não. Ele então disse: “Se nunca teve em campo, pode continuar jogando. Só não dirija por um tempo até regular o tratamento”. Era o que eu precisava ouvir. Continuei jogando, focada no meu sonho. Sabia que a epilepsia não ia me parar. A atacante do Santos Ketlen Wiggers, de 33 anos, espera a chegada de Lucca Maria Isabel Oliveira Passei cerca de um ano até achar esse médico. Nesse período, fiz muitos exames e continuei jogando, já estava no Santos, mesmo sem resposta definitiva. Demorei também a achar o remédio certo. Troquei várias vezes, porque alguns paravam de fazer efeito. Cheguei a ter umas 40 crises por dia. Era terrível. Eu começava a conversar e de repente esquecia o que estava falando. Até que combinamos dois medicamentos, um deles infantil, e finalmente funcionou. Tive outros episódios marcantes. Um deles foi durante uma apresentação na faculdade: eu estava lá na frente, falando, e de repente apaguei por alguns segundos. Quando voltei, não lembrava o que estava dizendo, perdi totalmente o raciocínio. Meus colegas começaram a rir, e aquilo me marcou muito. Por vergonha, escondi a doença por muito tempo. Durante muito tempo, ninguém sabia. As pessoas achavam que eu era “desligada”. Minha mãe sempre dizia: “Filha, conta isso, as pessoas precisam saber”. Mas eu tinha medo. Até que, em 2022, vi aquele episódio do Will Smith batendo no comediante por causa da esposa. Aquilo me fez refletir sobre o que eu escondia. Peguei o celular e gravei um vídeo contando minha história. Depois que postei, liguei para minha mãe desesperada: “Mãe, postei o vídeo, contei tudo, acho que vou apagar!”. Ela respondeu: “Não apaga! Você fez o que precisava ter feito há muito tempo. As pessoas precisam ouvir isso de alguém público, que mostre que é possível viver com epilepsia”. O retorno foi incrível. Achei que seria criticada, mas recebi só mensagens positivas. As meninas do Santos me abraçaram, me apoiaram muito. Algumas disseram: “Então era por isso que acontecia aquilo e você nunca contou para gente!”. Recebi mensagens de mães que tiraram os filhos do futebol por causa da epilepsia e que, depois do meu depoimento, decidiram deixá-los jogar. Foi emocionante ver o quanto minha história ajudou outras pessoas. Hoje, todo mês de março — o mês roxo, da conscientização sobre epilepsia — eu falo sobre o tema nas redes sociais. Uso faixas ou chuteiras roxas e tento sempre levantar essa bandeira. A atacante do Santos Ketlen Wiggers, de 33 anos, espera a chegada de Lucca Maria Isabel Oliveira A gravidez E ter um filho sempre foi meu sonho. Eu já conversava com meu médico sobre isso, porque tomava remédios que não poderiam ser usados na gravidez. Já faz nove anos que não tenho crises. Há cerca de três anos, quando o DIU venceu, combinamos de tirar o medicamento infantil para testar o tratamento só com o que é seguro para gestantes. Deu certo. Desde então, eu e meu marido deixamos nas mãos de Deus. Quando tivesse que acontecer, aconteceria. Aconteceu este ano. Estamos juntos há 13 anos. Ele é médico e me ajudou muito desde o começo, entendendo minhas crises, me protegendo quando eu ficava fora do ar em conversas. Ele percebia que eu tinha apagado e mudava de assunto até eu me recuperar, por exemplo. Foi uma decisão dos dois: “Se for para acontecer agora, que seja”. Descobri a gravidez em abril. No treino, senti os seios doloridos e minha menstruação estava um pouco atrasada. Em outro dia, perguntei a uma amiga de time, se ela também estava se sentindo enjoada com o cheiro de comida. Ela disse na hora: “Ih, você tá grávida!”. Fiz dois testes de farmácia, que deram positivo. Fiz o de sangue e já estava com seis semanas. Joguei grávida sem saber, mas só em amistosos. Acho que foram três: contra o Palmeiras, contra o Taubaté e contra a base das meninas. O Luca já tinha até feito gol. Descobrimos a gravidez logo depois desses jogos, quando ia começar a competição. Aí parei de jogar. Na hora, fiquei muito feliz, mas também desesperada. Era o ano em que eu mais queria ajudar o Santos a voltar à Série A1. Contei para o meu empresário, depois para diretora do clube, a Thais Picarte. Ela me tranquilizou e disse que o Santos me apoiaria. Chorei muito naquela noite. Foi um turbilhão de emoções: alegria, medo, incerteza. Tinha medo de como seria meu futuro no futebol. Depois que contei para comissão técnica para as meninas, todas me abraçaram. Aí, sim, consegui aproveitar a gravidez. Mas eu não queria parar. Continuei treinando, com acompanhamento médico. Podia treinar uma hora por dia, sem contato físico. A comissão do Santos se preparou para lidar com isso. Era a primeira atleta grávida do elenco. Não tive enjoos fortes, só precisava evitar treinos sob sol forte ou chuva por risco de queda. Treinava de segunda a sexta e fazia exames nos fins de semana. Foi difícil desacelerar — eu sempre treinei no limite —, e demorei um pouco para virar a chavinha e entender que agora treinava para cuidar da minha saúde e da do meu filho. Pedi para ficar o máximo possível com as meninas, para não sentir o baque psicológico. Nos jogos em casa, eu acompanhava e ficava na arquibancada. Também comecei a estudar, fazer uns cursos sobre gestão e a participar como estagiária da comissão, da supervisão, da administração no clube. Isso me ajudou muito a entender o que posso fazer quando parar de jogar futebol. Foi muito gostoso ver o crescimento da barriga, a evolução da gravidez, e as meninas estiveram comigo o tempo todo. E passou rápido. Parei de treinar no campo no oitavo mês, no fim de outubro, porque não aguentava mais. A barriga estava pesando e não consegui mais fazer os treinos. Vim para São Paulo esperar o parto. Ainda faço academia de segunda a sábado. O parto está marcado para o dia 20, mas pode ser a qualquer momento, e aqui estou perto da maternidade. O futuro Agora vem um novo momento. Vou parar um pouquinho, minha vida vai mudar. Vem um bebê aí! Mas já tenho um planejamento com o clube para o ano que vem. Tenho direito a quatro meses de licença-maternidade, mas falei com a diretora se posso voltar antes. Hoje, o meu pensamento é esse: assim que o médico liberar, quero estar de volta com as meninas, treinando. Mas sei que, com o meu filho nos braços, pode ser difícil. Às vezes me pego pensando nas viagens, em ter que deixá-lo... é uma decisão muito grande. Conversei com a minha médica sobre o retorno. Como o parto será cesárea, ela disse que em duas semanas posso começar uma atividade bem leve, só para movimentar o corpo. Acredito que, quando as meninas voltarem em janeiro, eu já consiga voltar junto, com o Lucca, como se estivesse voltando de uma lesão. A comissão já deixou isso claro para mim. A ideia é voltar aos poucos, ver como o corpo se readapta, e, se Deus quiser, começar a competição em março com elas. Meu sonho é poder entrar em campo com o Lucca nos braços. Não sei quando nem como vai ser, mas quero que esse momento aconteça. E já pensei na comemoração do meu primeiro gol como mãe! (risos) Vai ser o “L” de Lucca. *Em depoimento a Tatiana Furtado
dlvr.it
November 8, 2025 at 5:12 AM
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São Jorge por favor empresta o cartão
November 7, 2025 at 1:03 PM
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A boa noticia: descobriram como identificar anúncios fraudulentos , o que parecia impossível (segundo eles)

A má noticia:
A Reuters teve acesso a documentos da Meta calculando que 10% da receita de Facebook e Instagram em 2024 viriam de anúncios de fraudes e de produtos proibidos. A solução encontrada internamente: identificar os maiores picaretas e... COBRAR MAIS CARO deles.
Meta's fraud problem: The social media giant projected 10% of its 2024 revenue would come from ads for scams and banned goods, documents seen by @Reuters show reut.rs/4qJTpdH
November 6, 2025 at 12:45 PM
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Vou até traduzir de tão bom:

“Quem te radicalizou”

“Nada me radicalizou, eu nasci com empatia básica. O mundo decidiu que isso era radical”.

Dedicado a quem acha que dizer “por favor não matem as pessoas” é errado pq não ganha eleição.
"who radicalized you"

Nothing radicalized me, I was born with basic empathy. The world decided that was radical.
November 6, 2025 at 12:07 AM
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Meu pai que por falta de oportunidade estudou somente até a 4ª série se receber algo que ele acredita ser fake News vem perguntar pra mim ou meu irmão.

O médico que trabalha comigo divulgando desinformação.

Grau de escolaridade não quer dizer nada quando se trata disso.
November 5, 2025 at 2:29 PM
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O “nós contra eles” não pode pois “divide o país”, porém o “eles contra nós” é de boa 🤨
E há quem ache que a luta de classes é algo ultrapassado 🧐
November 2, 2025 at 3:35 PM
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troca RJ por EUA e dá na mesma, é exatamente o q tá acontecendo lá.

nossos incapazes fascistas clonam o trumpismo pra tentar sobrevida
October 30, 2025 at 3:17 PM
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Todo mundo envolvido na realização desse massacre deveria estar preso.
Os MORADORES do Alemão passaram a noite inteira tirando corpos de dennteo da favela. Já são mais de 100 mortos.
October 29, 2025 at 10:58 AM
Não existe êxito na política que celebra corpos no chão.
October 29, 2025 at 3:44 PM
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Que tipo de governo mede a eficiência de uma operação pela quantidade de corpos? Isso é genocídio, é política da morte disfarçada de “combate ao crime”.

O que está aconteceu no RJ é uma chacina, um massacre! Isso não é política de segurança, mas de guerra contra o povo preto e periférico.
October 29, 2025 at 1:51 PM
Hoje eu não queria acessar essa rede por saber que seria essa a pauta de hj. Mas por mais que meu psicológico não queira, simplesmente não dá pra ficar inerte e relutante frente a uma coisa como essa, pra dizer o mínimo. É simplesmente assustador, aterrador. Fica a solidariedade a todos e todas
Até o momento são 128 mortos, muitos com sinais óbvios de tortura e execução sumária, braços amarrados, tiros de fuzil no rosto para "estragar o velório" e dificultar o reconhecimento.

Repito se você não condena essa imagem, você não faz parte da solução, você faz parte do problema.
October 29, 2025 at 1:58 PM
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Se você não consegue condenar essa cena, por qualquer motivo que seja, você não faz parte da solução, você faz parte do problema!
October 29, 2025 at 11:47 AM
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Tinha mais drogas com o primo do Nikolas Ferreira do que o que foi apreendido na Penha e Alemão

Tinha mais armas na casa do Ronnie Lessa, amigo de Bolsonaro, do que o que foi apreendido na Penha e Alemão ontem

Mais de 100 mortos, pra nada
October 29, 2025 at 12:56 PM