Um estudo com mais de 42 mil pessoas mostrou que o isolamento social e a solidão alteram proteínas ligadas à inflamação e ao sistema imunológico, aumentando o risco de doenças cardiovasculares, diabetes, AVC e mortalidade.

Nossa qualidade de vida depende do próximo, cuide de quem está ao seu lado. Fortalecer conexões humanas não é apenas questão de bem-estar emocional, mas de saúde pública e longevidade.

Avanços na medicina, hábitos mais saudáveis e maior acesso à informação podem explicar essa evolução. A pesquisa reforça a necessidade de políticas que promovam envelhecimento saudável e reavaliem o papel da população idosa na sociedade.

Utilizando o conceito de capacidade intrínseca da OMS, que avalia aspectos cognitivos, locomotores, psicológicos e sensoriais, os resultados sugerem que indivíduos de 70 anos atualmente se comparam, em saúde, aos de 60 anos de décadas anteriores.

70 são os novos 60!

Estudo publicado em 3/1/25 revela que idosos de hoje tem níveis de condicionamento físico e mental muito superiores aos de gerações passadas na mesma idade.

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À medida que aprendemos mais sobre as bases biológicas do envelhecimento cerebral, evidências sugerem que o exercício físico e uma dieta equilibrada podem ajudar a preservar a saúde da microglia e de outros tipos celulares, retardando o impacto do envelhecimento.

Já outras células gliais no hipotálamo, como os tanicitos, auxiliam na regulação da saciedade e do metabolismo, mas perdem eficiência com a idade, afetando os neurônios que controlam diretamente essas funções.

Estudo publicado hoje (1/1/25) revelou que quase 2.500 genes alteram sua expressão com a idade, especialmente em células gliais, que não são neurônios. A microglia, por exemplo, entra em um estado inflamatório crônico com o tempo, impactando todo o ecossistema cerebral.

Entre luzes suaves e sombras dançantes,
um espírito feito de raízes se ergue.

Ramos entrelaçados carregam histórias do tempo, enquanto o brilho ao redor sussura…

Feliz 2025!

L. asaccharolyticus está associada ao consumo de café. A bactéria tem participação na saúde intestinal, incluindo a fermentação de fibras e a produção de compostos benéficos como ácidos graxos de cadeia curta.

Nossos sistemas sensoriais captam dados na ordem de bilhões de bits por segundo, mas o cérebro consciente opera a apenas 10 bits/s.

É pouco provável que psicodélicos aumentem essa capacidade de processamento, mas devem alterar como a informação é organizada e integrada.

Nosso estudo com neuroesferas humanas para entender melhor o funcionamento do cérebro. Usamos uma técnica avançada para analisar proteínas reduzindo a necessidade do uso de experimentação animal.

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Publicações científicas de nosso laboratório no IDOR que foram destaque em 2024. De organoides a c elegans, do vírus Zika a psicodélicos. Muito obrigado a todos os nossos colaboradores e parceiros!