nem coragem para morrer.
A que estado deplorável
cheguei?
melhor pessoa que eu já conheci e a pior coisa que já me
aconteceu. E eu me apaixonei completamente por sua loucura.
Será que quem perdeu a sanidade fui eu?
melhor pessoa que eu já conheci e a pior coisa que já me
aconteceu. E eu me apaixonei completamente por sua loucura.
Será que quem perdeu a sanidade fui eu?
só dure o tempo que mereça
e quando me quiser
que seja de qualquer maneira
enquanto me tiver
que eu seja
o último e o primeiro
e quando eu te encontrar
meu grande amor
me reconheça
só dure o tempo que mereça
e quando me quiser
que seja de qualquer maneira
enquanto me tiver
que eu seja
o último e o primeiro
e quando eu te encontrar
meu grande amor
me reconheça
Que não morou nunca em seus próprios abismos
Nem andou em promiscuidade com os seus fantasmas
Não foi marcado. Não será exposto
Às fraquezas, ao desalento, ao amor, ao poema." Manoel de Barros
Que não morou nunca em seus próprios abismos
Nem andou em promiscuidade com os seus fantasmas
Não foi marcado. Não será exposto
Às fraquezas, ao desalento, ao amor, ao poema." Manoel de Barros
(Criado com chatgpt)
(Criado com chatgpt)
Maria da Conceição Tavares, em 1995.
Maria da Conceição Tavares, em 1995.
nem coragem para morrer.
A que estado deplorável
cheguei?
nem coragem para morrer.
A que estado deplorável
cheguei?
o amor que nos salva por um instante...
é o mesmo que nos condena
por quase toda uma vida.
o amor que nos salva por um instante...
é o mesmo que nos condena
por quase toda uma vida.
Espécies ameaçadas como o macaco-prego-galego voltam a habitar áreas restauradas da Mata Atlântica no litoral paraibano. Quase 500 hectares recuperados desde 2020 pelo Cepan, com apoio de parceiros 🌳🐒
📸 João Carlos da Cruz Abraão Filho
bit.ly/restauracao-pb
Espécies ameaçadas como o macaco-prego-galego voltam a habitar áreas restauradas da Mata Atlântica no litoral paraibano. Quase 500 hectares recuperados desde 2020 pelo Cepan, com apoio de parceiros 🌳🐒
📸 João Carlos da Cruz Abraão Filho
bit.ly/restauracao-pb
é que a gente insiste — sabe-se lá por quê — em dar significado ao que já tem significado, como se algo faltasse.
Mas, no fundo,
o que queremos mesmo
é que as palavras, as pessoas, as coisas
se moldem ao que desejamos,
sejam o que queremos que sejam,
mesmo quando já são o que devem ser.
é que a gente insiste — sabe-se lá por quê — em dar significado ao que já tem significado, como se algo faltasse.
Mas, no fundo,
o que queremos mesmo
é que as palavras, as pessoas, as coisas
se moldem ao que desejamos,
sejam o que queremos que sejam,
mesmo quando já são o que devem ser.