NINGUÉM o barrou: as evidências legais eram muitas, de diversas frentes da justiça, principalmente a eleitoral. Mas faltou vontade política e sobrou palhaço de auditório.
E nada efetivo aconteceu contra essas pessoas.
Agora tudo de novo.
Isso nos “ensina” que “vale a pena” fazer essas barbáries.
ISSO TEM DE MUDAR.
NINGUÉM o barrou: as evidências legais eram muitas, de diversas frentes da justiça, principalmente a eleitoral. Mas faltou vontade política e sobrou palhaço de auditório.
E nada efetivo aconteceu contra essas pessoas.
Agora tudo de novo.
Isso nos “ensina” que “vale a pena” fazer essas barbáries.
ISSO TEM DE MUDAR.
Um ponto-chave pra entender esse movimento é a vigência da noção de "conteúdo". Hoje não se lê reportagens, não se ouve álbuns, não se assiste a filmes - "consome-se conteúdo".
Um ponto-chave pra entender esse movimento é a vigência da noção de "conteúdo". Hoje não se lê reportagens, não se ouve álbuns, não se assiste a filmes - "consome-se conteúdo".
g1.globo.com/tecnologia/n...
g1.globo.com/tecnologia/n...
Casa da porra é, literalmente, igual a 1,5km.
Oh, grória.
Casa da porra é, literalmente, igual a 1,5km.
Oh, grória.
Nosso ex chamaria de fake news, toparia tudo (até trocar o DG da PF) pra punir os delegados responsáveis e, se não conseguisse barrar, repassaria informações ao investigado.
A criatura se vende, literalmente, como antissistema, mas diz que, pra atingir este objetivo, precisa entrar no sistema. "MIM dê um emprego de prefeito".
É a reprodução do modus operandi da máfia italiana. Objetivo num é destruir o sistema. É ser o sistema.
A criatura se vende, literalmente, como antissistema, mas diz que, pra atingir este objetivo, precisa entrar no sistema. "MIM dê um emprego de prefeito".
É a reprodução do modus operandi da máfia italiana. Objetivo num é destruir o sistema. É ser o sistema.
Nada mais natural pra quem se acostumou a ser vassalo, fingindo ser muderno.
Nada mais natural pra quem se acostumou a ser vassalo, fingindo ser muderno.