Victor Hugo
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raptorhawk.bsky.social
Victor Hugo
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"Frankly, my dear, I don't give a damn"
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Drauzio Varella está pistola!
December 13, 2025 at 8:22 AM
Eu joguei um pouco e não curti, mas fiquei feliz com a vitória do Clair Obscur ontem.

Queria que o Blue Prince tivesse tido mais reconhecimento
December 13, 2025 at 4:27 PM
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A ditadura da realidade é implacável
December 13, 2025 at 4:04 PM
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Do nada a mulher (ou ex) do Ivan Mizanzuk dizendo no outro site que foi corna em 2025
December 13, 2025 at 3:13 PM
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No tribunal de minúsculas causas de hoje, denunciando minha idade:

Se a gente ontem combinou “nos encontramos amanhã tal hora em tal lugar”, é só estar lá pô. Não precisa confirmar na hora, não precisa “tudo certo?”, “a caminho”, “vai ser tal hora mesmo?”
December 6, 2025 at 8:41 AM
¯\_(ツ)_/¯
Kawahiva: Governo fracassa na demarcação de terra indígena com isolados
A Terra Indígena Kawahiva do Rio Pardo, ao noroeste de Mato Grosso, transformou-se em um símbolo da ineficiência estatal e da luta pela sobrevivência dos povos indígenas isolados no Brasil. Embora o Supremo Tribunal Federal (STF) tenha exigido ação imediata para demarcação física do território, o processo se arrasta por mais de 26 anos, travado por burocracia, disputas políticas e falta de recurso, favorecendo invasores e colocando o povo Kawahiva sob constante ameaça de extinção. A Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) prometera concluir a regularização fundiária até o fim deste ano e esperava-se que ela fosse anunciada durante a COP30 pelo governo federal, mas as negociações voltaram à estaca zero. Tapiris abandonados por kawahivas, no interior da terra indígena de Mato Grosso, com redes, cestos e restos de alimentos deixados para trás Funai A demarcação física do perímetro de 323 quilômetros — com instalação de marcos de concreto e placas — é o passo para convencer madeireiros, garimpeiros e pecuaristas de que o governo pretende assegurar a proteção territorial. Mas, no mês passado, o Brasil passou pela COP sem mencionar os Kawahiva do Rio Pardo. Kawahiva: Expedição na Amazônia confirma presença de indígenas isolados; vídeo Documentos internos da Coordenação-Geral de Geoprocessamento (CGGeo) da Funai, assinados em maio passado e obtidos pela reportagem, revelam que o plano de execução fracassou por falta de recursos, e a autarquia admite que, no momento, “não se faz possível a indicação de data para a finalização da demarcação física”. O povo Kawahiva segue cercado por madeireiros e grileiros, sob risco iminente de genocídio. Tapiris abandonados por kawahivas, no interior da terra indígena de Mato Grosso Funai Tentativas frustradas Inicialmente, a demarcação física seria custeada por compensações da Secretaria de Infraestrutura de Mato Grosso, mas o plano não avançou. A tentativa de executar o serviço por meio da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), a partir de um Acordo de Cooperação Técnica, também foi descartada: a própria fundação afirmou que seus recursos eram insuficientes para cobrir o custo estimado em mais de R$ 5 milhões. Uma nova alternativa, via Exército, também não prosperou. A Funai agora tenta fechar uma parceria com o Instituto de Geociências da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), mas sem previsão concreta. Mashco Piro: acuado, maior grupo isolado do mundo vive cerco silencioso em 'terra de ninguém' na fronteira entre Brasil-Peru Isolados do Massaco: imagens inéditas revelam etnia da Amazônia jamais vista Os despojos do genocídio: Quando um povo isolado é extinto, quem fica com a terra? 'Proselitismo 2.0': missionários usam aparelhos secretos para evangelizar indígenas isolados Os documentos da Funai detalham por que o custo é tão elevado. Trata-se de uma atividade “complexa”, em que mais de 70% do perímetro corresponde a rios e igarapés de difícil navegação em floresta densa, exigindo equipes e equipamentos especializados. Ao GLOBO, a Funai admite o fracasso das negociações: — Estamos em instrução junto à universidade de um repasse financeiro para custear a ação. O processo será encaminhado à análise da nossa procuradoria. As ações em campo estão previstas para serem executadas no início de 2026 — afirma Manoel Batista do Prado, diretor de demarcação de terras indígenas. Procurado, o Instituto de Geociências da UFMG confirma que está em “conversas avançadas” com a Funai, mas sem dizer quando nem como irá apresentar um plano de demarcação física para o território. A demarcação física é uma etapa imprescindível para que o processo siga para homologação pela Presidência da República. Enquanto não sai, o território segue em insegurança jurídica. Expedição no território O sertanista Jair Candor (ao meio), o indigenista Rodrigo Ayres e o mateiro Francisco Sales Gomes (com óculos na camisa) durante expedição na Terra Indígena Kawahiva do Rio Pardo Daniel Biasseto /O GLOBO Em meados de 2024, O GLOBO e o jornal britânico The Guardian percorreram mais de 100 quilômetros no território que fica no lado sul da Amazônia. A missão era testemunhar o trabalho de especialistas que protegem e monitoram povos indígenas que não têm contato com a sociedade envolvente. Certa manhã, no coração do território, o grupo de expedição começou a encontrar sinais deles: um pequeno cesto recém-tecido com folhas largas, pegadas de criança na margem de um riacho e troncos de árvores abertos a machadadas horas antes para extrair mel. Havia tapiris abandonados no ano anterior que estavam afundando no chão da floresta e pilhas de cascas de castanhas descartadas ao redor de antigas fogueiras. O povo Kawahiva estava lá. E a reportagem pôde comprovar. (Assista abaixo documentário da expedição Kawahiva) Assista: Terra Kawahiva: expedição na Amazônia confirma presença de indígenas isolados Isso não foi surpresa para Jair Candor, o líder da expedição, que confirmou a presença deles pela primeira vez em 1999. Vinte e cinco anos depois, a reserva de 411 mil hectares (quase meio milhão de campos de futebol) proposta para eles ainda carecia de proteção total, exigida pela Constituição Federal. É a maior floresta desprotegida com indígenas isolados no Brasil. Do lado de fora dos limites da reserva, a floresta queimava. Gado pastava em terras recentemente desmatadas. Cercas e portões estavam sendo erguidos e estradas eram abertas cada vez mais para dentro da mata. Em uma entrevista após a expedição, Janete Carvalho, diretora de proteção territorial da Funai prometeu remediar a situação. — Estamos fazendo todo o possível para garantir que a Kawahiva seja demarcada em 2025 — afirmou ao GLOBO. Meses depois, durante um seminário em Cuiabá, Janete já não tinha a mesma convicção. Um vídeo divulgado nas redes sociais mostra o desencantamento de Jair Candor com a espera pela demarcação. Jair Candor cobra demarcação de Kawahiva Para agravar o cenário atual na TI Kawahiva, a Funai destaca a “situação conflituosa da região”, e afirma que a realização da demarcação exigirá o acompanhamento de “força policial durante todas as etapas de campo” para garantir a integridade física dos servidores. Prova disso são as constantes ameaças sofridas pelos agentes que trabalham na proteção dos isolados. O GLOBO obteve acesso a um áudio com ameaças diretas ao chefe da frente de proteção Madeirinha-Juruena, o sertanista Jair Candor, responsável pela proteção da TI Kawahiva e Pirirpkura, ambas com a presença de isolados. Na gravação, de julho deste ano, um homem que se denomina Cacique Francisco convoca fazendeiros do município de Colniza e região para retomar a terra “roubada por aquele safado do Jair”. Cacique Francisco, que se diz vinculado à Associação indígena Arara, é Francisco das Chagas Paulo Rodrigues. Ele foi o autor da invasão à Base Kawahiva do Rio Pardo em 10 de outubro de 2018, que resultou na morte de um indígena cooptado por ele, segundo as investigações. Ele responde a um processo judicial aberto por Jair Candor, na Vara Federal Cível e Criminal da SSJ de Juína/MT, por crimes como tentativa de homicídio. Francisco afirma no áudio ter realizado expedições de “seis dias” dentro da terra indígena Kawahiva “atrás do tal dos índios isolados que o Jair fala tanto aí”. A portaria que mantém a Força Nacional na base tem sido renovada a cada três meses, porém, sem a demarcação física a proteção aos servidores fica em xeque. OUÇA O ÁUDIO ABAIXO: Áudios de “Cacique Francisco”,que diz pertencer à Associação Indígena Arara Ao GLOBO, Jair Candor confirmou as ameaças, mas não quis comentar por questões de segurança. Francisco não foi localizado. Enquanto a Funai tenta encontrar uma terceira via para viabilizar a demarcação, o povo Kawahiva segue ameaçado. A decisão do Ministro Edson Fachin (STF), no âmbito da ADPF 991, que reconheceu o “risco de genocídio” e exigiu a conclusão do cronograma, vê agora seu principal prazo, o final de 2025, oficialmente descartado por incapacidade financeira e operacional dos órgãos responsáveis. A ação, movida pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), visava frear a omissão do poder público que ameaça o modo de vida e a própria existência dos povos isolados e de recente contato. Elias Bigio, antropólogo do Observatório dos Povos Indígenas Isolados e de Recente Contato (OPI) e ex-coordenador da Funai, se mostra preocupado: — Faz 26 anos da confirmação de indígenas isolados na terra Kawahiva. E durante todo esse tempo, os grileiros sempre buscaram derrubar a declaração da terra na Justiça, sem contar as ameaças e invasões que ocorrem até hoje. E agora, mais uma vez, a demarcação é atrasada. “Obstáculo político” Bigio levantou a possibilidade de que “isso seja um obstáculo político, e não técnico e legal”. — Por isso, tememos que isso não aconteça nem no próximo ano. Depois disso, se um governo de direita for eleito, avalia, espera-se amplamente que toda demarcação de terras indígenas seja interrompida, como foi o caso durante os anos Bolsonaro. Assim, muitos veem 2026 como a última chance do território Kawahiva —- finaliza. Organizações indigenistas, como a Apib e a Survival International, contestam a lentidão e apontam o descumprimento contínuo das medidas cautelares, reforçando que a vida dos Kawahiva não pode esperar pela “reestruturação” burocrática. Ricardo Terena, advogado da Apib, descreveu o processo como “paralisado”. — Mesmo com a apresentação de um cronograma ao Supremo Tribunal Federal para a finalização do procedimento demarcatório, este segue sem avanço — afirma. O futuro dos Kawahiva do Rio Pardo está agora em uma corrida contra o tempo, monitorada de perto pela Justiça, mas ainda à mercê da vontade política e da eficácia do governo federal. — O atraso na demarcação não é apenas ilegal, é também extremamente perigoso e coloca em risco a vida dos indígenas Kawahiva isolados — afirma Priscilla Oliveira, representante da Survival International, entidade responsável por campanhas internacionais de proteção aos povoAs isolados no mundo. Procurado pelo GLOBO, o STF afirma que aguarda o cumprimento da decisão. * Esta reportagem foi produzida em conjunto com o jornal britânico The Guardian. A série sobre povos isolados tem o apoio da Fundação Ford, Nia Tero Foundation e do Pulitzer Center.
dlvr.it
December 8, 2025 at 6:12 AM
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O que me irrita é que essss caras têm dinheiro, bajuladores e contatos (limpos) o suficiente para pegar passagens/barbadas de um dia para o outro.

Eles vão sempre no escancarar (ou no limite) da "suspeição" porque querem. Eles querem. Não é possível.
December 7, 2025 at 1:41 PM
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Mais um projeto de lei para anistiar os golpistas.
Entre no site do senado e vote NÃO.
Já perderam na outra votação. Vamos derrotar esses golpistas novamente!
Link aqui 👇🏻
www12.senado.leg.br/ecidadania/v...
December 1, 2025 at 8:27 PM
Pq esses lixo tão atacando Chernobyl?!
Ataque de drone russo em Chernobyl não provocou aumento dos níveis de radiação
Os níveis de radiação não aumentaram fora da usina nuclear de Chernobyl, na Ucrânia, local do pior desastre nuclear da História, mesmo que as autoridades não tenham conseguido reparar os danos causados ​​por um drone russo que perfurou o escudo protetor do complexo em fevereiro, disseram autoridades neste domingo. Após novos ataques russos: Líderes europeus se reúnem com Zelensky para discutir esforços dos EUA por acordo de paz na Ucrânia Plano geopolítico: Kremlin aponta nova estratégia de segurança dos EUA como alinhada à visão de mundo da Rússia Na sexta-feira, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) confirmou que a estrutura de aço ainda não estava funcionando como projetado — um problema que veio à tona em março, após a extensão total dos danos causados ​​pelo ataque do drone ter ficado clara. Isso significa que o escudo não consegue mais impedir o vazamento de radiação, principalmente de poeira radioativa. E essa questão é crucial não por causa dos temores de radiação atuais, mas por causa do que pode acontecer no futuro, disseram especialistas nucleares. O escudo, uma imensa cúpula chamada Novo Confinamento Seguro, foi projetado para funcionar por 100 anos e permitir que os trabalhadores desmontassem o Reator nº 4 danificado em seu interior e descartassem com segurança os resíduos radioativos. A estrutura também cobre um "sarcófago" temporário construído por engenheiros soviéticos para proteger o reator após a explosão de 1986 na usina. — O monitoramento da radiação realizado pela Ucrânia e, independentemente, pela AIEA continua mostrando que os níveis de radiação fora do Novo Confinamento Seguro permaneceram normais em comparação com as medições realizadas antes do evento de fevereiro — afirmou Shaun Burnie, especialista sênior em energia nuclear do Greenpeace, que monitora usinas nucleares na Ucrânia desde 2022 e visitou Chernobyl pela última vez em 31 de outubro. Initial plugin text A explosão em Chernobyl, em 1986, lançou uma nuvem de material radioativo na atmosfera e causou uma emergência de saúde pública em toda a Europa. Inicialmente, os soviéticos ocultaram a extensão do desastre, construindo às pressas um sarcófago de emergência de concreto e aço para envolver o reator danificado. Além disso, os soviéticos estabeleceram uma “zona de exclusão” de 2.590 quilômetros quadrados, onde ninguém tinha permissão para morar. Até hoje, quase 40 anos depois, as pessoas ainda não têm permissão para morar lá. Foram necessárias décadas para elaborar um plano permanente para a limpeza de Chernobyl. Mais de 45 países e organizações gastaram quase US$ 1,7 bilhão (R$ 9,2 bilhões) na construção da estrutura de aço, que foi deslizada sobre trilhos ferroviários em 2016 e colocada sobre o reator. A estrutura é a maior móvel do mundo, tão alta quanto um campo de futebol e tão pesada quanto um navio de guerra. As autoridades planejavam desmontar o reator danificado em seu interior e descartar com segurança os resíduos radioativos. Então, os russos invadiram a Ucrânia em fevereiro de 2022, atrasando o início da limpeza planejada. Após o impacto do drone em 14 de fevereiro, um incêndio inicial foi rapidamente extinto. Mas uma membrana impermeável dentro do isolamento da estrutura queimou e permaneceu em combustão lenta por quase três semanas. Equipes de resgate com equipamentos de escalada abriram buracos na camada externa da estrutura, procurando o foco do incêndio e lançando água dentro da mesma. Diplomacia russa: Putin ignora pressão e sanções dos EUA e garante 'suprimento ininterrupto' de petróleo para a Índia Os buracos, e a perfuração inicial causada pelo ataque do drone, foram reparados temporariamente. Especialistas internacionais e ucranianos agora estão tentando encontrar uma solução mais permanente, o que é um desafio. É muito provável que os trabalhadores não consigam consertar o escudo no local atual devido aos níveis de radiação. Mover o escudo também acarreta riscos. — A restauração completa e em tempo hábil continua sendo essencial para evitar maiores danos e garantir a segurança nuclear a longo prazo — destacou Rafael Grossi, diretor-geral da AIEA.
dlvr.it
December 8, 2025 at 5:38 AM
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Kate Winslet critica remédios para emagrecer e 'epidemia' de cirurgias plásticas: 'aterrorizante e devastadora'
A atriz britânica Kate Winslet voltou a chamar atenção ao criticar o que chamou de “epidemia assustadora e devastadora” de cirurgias plásticas e uso obsessivo de medicamentos para emagrecimento em Hollywood. Em entrevista esta semana ao jornal The Sunday Times, a estrela de 50 anos afirmou sentir-se incomodada com a pressão por perfeição estética — tanto para quem busca manter a aparência, quanto para quem — como ela mesma — tenta resistir à cultura do corpo perfeito. No altar? Prestes a completar 80 anos, Cher deve se casar novamente; veja outros amores da cantora Após críticas de Tarantino: ator de 'Scooby-Doo' desabafa: 'Não falaria assim do Tom Cruise' Ao criticar a normalização de procedimentos estéticos e remédios dietéticos, a atriz de "Titanic" questionou se as pessoas sabem o que estão ingerindo e condenou seu descaso com a própria saúde. “Me incomoda agora mais do que nunca. É um caos total, parece uma doença coletiva”. Isso, para Winslet, se soma ao uso popular de injetáveis ​​como Botox e preenchimentos, que deixam todas as mulheres com a mesma aparência. Aoestrela acredita que o uso desenfreado dessas intervenções “desumaniza” as pessoas, numa busca constante por um ideal de beleza que ela considera inalcançável. Para ela, essa tendência traz um impacto negativo não apenas físico, mas principalmente emocional — enfraquecendo a autoestima e o senso de identidade. "É devastador. Se a autoestima de uma pessoa está tão ligada à sua aparência, é assustador", disse ela. Kate reforça seu discurso defendendo a aceitação do corpo e da idade natural: “Somos humanos, e parte do que nos torna únicos é o tempo que levamos para envelhecer, para viver, acumular história.” Para ela, as mulheres jovens de hoje em dia não têm "noção do que realmente significa ser bonita". "Algumas das mulheres mais bonitas que conheço têm mais de 70 anos", disse, citando Helen Mirren, Toni Collette, Andrea Riseborough e sua colega de elenco em Avatar Sigourney Weaver como mulheres que são como ela e que "precisam continuar sendo autênticas". Winslet culpou as redes sociais e seus efeitos na saúde mental pelo tipo de "perfeição" que as pessoas almejam. "É de partir o coração", disse ela. "Ninguém mais olha para o mundo real."
dlvr.it
December 8, 2025 at 12:29 AM
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os bichos acham que só porque a gente migrou pra record das redes sociais agora a gente quer pegar sarna em todos os figurinos possíveis
cara na moral que papo CHATO essa porra de ficar falando pros outros migrar pra Linux
December 8, 2025 at 2:03 AM
Tá ótimo
December 6, 2025 at 5:08 AM
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Cês notaram que o Bozo tá seguindo os passos do Molusco, só que fora de ordem?
Presidente
Presidiário
Metalúrgico
November 27, 2025 at 3:14 PM
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A mina trabalhando e o cara na putaria.
eitaa acabei de ver uma notícia que o cara marcou um encontro com uma moça do job,chegando la o cara descobriu que era a própria mulher 🤭🤭
December 5, 2025 at 10:20 PM
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Average American student
December 6, 2025 at 12:11 AM
E a vacina cubana contra a Covid hein?
November 30, 2025 at 11:39 PM
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Nova modalidade de livro: caça-palavra. Saiu da categoria passatempo. Olha...
November 27, 2025 at 5:16 PM
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A Faria Lima conseguiu transformar o que era brega em algo fálico
November 25, 2025 at 2:27 PM
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Fechados com Bolsonaro.
November 25, 2025 at 9:10 PM
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Tão achando bom?

POIS TEM MAIS:

JAIR PODE PERDER A PATENTE DE CAPITÃO

Xandão oficiou os órgãos do Exército.
November 25, 2025 at 7:04 PM
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Viva a democracia! Viva o Brasil!
BRASILIA, Brazil (AP) — Brazil's former President Jair Bolsonaro begins serving 27-year prison sentence.
November 25, 2025 at 8:31 PM
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Deputado Rogério Correia:
November 25, 2025 at 11:14 PM
Grande dia 👍
Bolsonaro começa a cumprir pena de 27 anos e três meses de prisão por golpe de Estado; ex-presidente está inelegível até 2060.

Confira a reportagem completa: glo.bo/4pAUZ08
November 26, 2025 at 12:09 AM
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Não vale ter frescura
November 25, 2025 at 11:06 PM