Paulinho veio deixar um recado:

Para iniciar nosso debate:

Ser dialógico é empenhar-se na transformação constante da realidade. Isso demanda esforço de conscientização, para os educandos se apropriarem da posição de seres sujeitos da transformação do mundo.

O sujeito pensante não pode pensar sozinho, os comunicados sem o dinamismo são conteúdos estáticos.

Há uma descrença do homem simples na sociedade, uma subestimação do seu poder de refletir, daí a preferência por transformá-lo em objeto do conhecimento que se lhe impõe.

✨ 103 ANOS DE PAULO FREIRE ✨
Hoje homenageamos Paulo Freire, grande educador e defensor da liberdade. Suas ideias serão sempre imortais, Parabéns Paulinho!

A cultura popular interfere no campo da percepção.

Para um aprendizado educativo-libertador, usa-se a codificação pedagógica. Para o educando conseguir fazer uma inserção crítica de si na realidade, é necessário representações de situações existenciais, causando o reconhecimento.

Educar, na prática da liberdade, não é estender algo desde a sede do saber até a sede de ignorância para salvar os que nesta habitam. Deve-se fugir da extensão, que é apenas a substituição de um conhecimento por outro, sem a revelação de nada.

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