- As pessoas autoritárias se revestiam de uma legitimidade. A ditadura dava esse respaldo para quem era autoritário.

- Tem gente que fala que gostaria que a ditadura voltasse. Eles não sabem de nada.

Lô Borges e Bituca lembram que foram impedidos de entrar no prédio onde moravam.

Privatização da água avança em MG

Após manobra do presidente da ALMG Tadeu Leite, governo Zema aprova em 2º turno na ALMG a PEC do Cala a Boca, que altera a constituição do Estado e retira a obrigatoriedade de realização de referendo popular para a privatização da Copasa.

O assassinato de José Carlos Novaes da Mata Machado, líder estudantil na Faculdade de Direito da UFMG, pela ditadura empresarial-militar brasileira, completa 52 anos neste 28 de outubro.

Quando o crime fez 50 anos, o irmão de Zé Carlos, Bernardo, proferiu este discurso na ALMG.

A água é um direito, não uma mercadoria!

Romeu Zema quer fechar novamente o Memorial dos Direitos Humanos (antiga sede do DOPS e do DOI-CODI), em Belo Horizonte, que foi ocupado pelos movimentos sociais e reaberto para a população.

Mas o que isso tem a ver com o julgamento de Bolsonaro? 🤔

Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) abre processo de tombamento do edifício do antigo DOPS e DOI-CODI, atual Memorial dos Direitos Humanos Ocupado, em Belo Horizonte, que foi reaberto pelos movimentos sociais, após anos de abandono pelo governo Zema.

"Se hoje as relações são toleráveis no setor da produção é por causa da luta socialista, que arrancou isso com prisão, tortura, morte, greve, fome e repressão. Isso não foi concedido."

Antônio Cândido nasceu em 24 de julho de 1918.

"O trabalhador tem sido vitimado pelo fato de que, na sociedade brasileira, a cultura foi monopolizada. Houve um monopólio do poder, da violência e da cultura por parte dos extratos dominantes da sociedade."

Florestan Fernandes nasceu em 22 de julho de 1920.

Em poucas semanas, mais de mil pessoas fizeram a inscrição e conheceram o Memorial dos Direitos Humanos (antiga sede do DOPS e do DOI-CODI), em Belo Horizonte. Fechado por Zema e reaberto pelos movimentos sociais, o local recebe visitas de quarta a domingo.

A hipocrisia de Romeu Zema

Enquanto diz que ama o Sistema Único de Assistência Social (SUAS), o governo Zema deixou três carros do programa, que deveriam estar servindo à população mineira, abandonados no Memorial dos Direitos Humanos (sede do antigo DOPS).

Prossegue o cerco policial que impede a circulação de pessoas na antiga sede do DOPS, em BH, que deveria ser um memorial dos crimes cometidos pela ditadura empresarial-militar.

Desde o dia 1/4, o local está ocupado por movimentos populares.

Amanhã, haverá audiência pública na ALMG.