As visitas ao Memorial ocorrem semanalmente, de quarta a domingo, e podem ser agendadas aqui: forms.gle/h5SBvxKAdxSp...

Famílias, pesquisadores, professores, alunos de ensino fundamental, médio, graduação e pós-graduação e trabalhadores em geral já conheceram o local, que é símbolo da repressão e da tortura durante a ditadura empresarial-militar, mas também antes e depois do regime.

A oposição apresentará recurso e o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgotos do Estado de Minas Gerais (Sindágua/MG) anunciou que entrará com ação judicial para anular a votação.

O painel computou 47 votos, um a menos do que o número necessário para aprovação da PEC. Porém, Tadeu Leite aceitou o voto Bruno Engler após o encerramento do prazo de votação.

A água é um direito, não uma mercadoria!

Hoje, a matéria volta à Comissão Especial sobre a PEC 24/2023, para emissão de parecer de 2º turno, antes de retornar ao Plenário para votação definitiva.

Na tramitação do 2º turno, será fundamental a mobilização de todos, tanto na ALMG, quanto nas cidades-polo de Minas Gerais.

Para visitar é só preencher o formulário: forms.gle/h5SBvxKAdxSp...

Participe do ato em defesa do Memorial, no dia 19 de setembro (sexta-feira), às 13h, em frente ao TJMG do bairro Serra (Av. Afonso Pena, 4001).

Com o início do processo na esfera federal, a edificação, que já é tombada pelo município e pelo estado, ganha mais uma camada de proteção contra os ataques de Zema, que insiste em tentar fechar o prédio, mesmo com todo o sucesso de sua reabertura pelos movimentos sociais.

Protocolado pela Comissão Independente do Memorial Ocupado, em maio, o pedido retorna agora para a análise da Superintendência do Iphan em Minas Gerais.

Os processos de indenização são conduzidos pelo Conselho. Cabe ao Estado o pagamento.

Na reunião, também ocorreram informes sobre o próprio Memorial Ocupado, a Conferência Estadual de Direitos Humanos e o Projeto Pena Justa, no âmbito do sistema penitenciário de Minas Gerais.

Em 1968, ao participar de uma assembleia estudantil, ele foi preso e torturado pela ditadura empresarial-militar, no prédio do antigo DOPS e DOI-CODI, em Belo Horizonte, espaço que recentemente foi reaberto pelos movimentos sociais como o Memorial dos Direitos Humanos Ocupado.