Motorista de aplicativo afirmou ter aplicado golpe 'mata-leão' na vítima após programa sexual, segundo agentes

Após a promulgação, no fim de novembro, de uma lei que autoriza o uso de spray de extratos vegetais por mulheres para defesa pessoal no Rio de Janeiro, o GLOBO publicou em sua versão impressa do dia 29 de novembro, a carta do leitor Ítalo Granato, que questionava a medida. A editora-assistente Renata Izaal responde, explicando o que dizem especialistas acerca do tema. Initial plugin text d Leia a carta completa: "Spray na bolsa x pistola na mão. Minha mulher eventualmente pensa ter esquecido o celular. Entre abrir a bolsa e procurá-lo, por baixo leva uns dez segundos. A pistola na mão do assaltante dispara em menos de dois. Por que então facilitar/estimular o spray de pimenta e liberar sua venda em farmácias? Campanhas e mais campanhas orientam ser por demais arriscado reagir a assaltos a mão armada. Nada vale mais do que a vida!", por Ítalo Granato (Rio) Entenda o contexto Levantamento do GLOBO aponta que projetos para liberação do spray de pimenta por mulheres, apresentados por políticos da esquerda à direita, estão tramitando nas Assembleias Legislativas de 13 estados, além do Distrito Federal e das Câmaras Municipais de pelo menos quatro capitais. A medida, no entanto, tem a efetividade questionada por especialistas em segurança. A proposta mais adiantada é a do Amazonas, onde a mudança na legislação já foi aprovada e até sancionada. Assim, a partir de 15 de dezembro, o estado vai autorizar até mesmo a venda de armas de eletrochoque, os chamados tasers, sob a justificativa de aumentar a proteção feminina. Leia a reportagem completa e veja como está a tramitação dos projetos no país.