Eu estava na twitch em uma live de um streamer que acompanho. Então, uma pessoa lhe falou que parecia um Bissexual Jesus por sua aparência de barba e cabelos longos. Logo me lembrei da canção Personal Jesus, do Depeche Mode; e lhe falei no chat. Ele me respondeu que se sentia um ignorante perto de mim por não conhecer de cultura pop.

Eu estava no Twitter quando vi os meus amigos mais jovens falando da dificuldade de ter um gesto de afeto por uma garota. Somente eu por ser mais velho e o nobre capitalista por ser gay tivemos isso. Então, um debate se instalou entre Alex Cooper Flagg, Elias do Eagles, Rafa e Vini sobre como ter uma afeição por uma menina sem entrar nos jogos vorazes das relações humanas.

Na minha adolescência, eu tinha que pedir ajuda ao meu amigo Kenji para fazer um cd com músicas no formato arquivo MP3. Era uma forma de termos música em uma época onde não tínhamos Spotify em nossas vidas. Penso nisso ao falar de David Bowie para o meu amigo Elias do Eagles. Ele tem 18 anos e assume que não manja nada de música.

Eu estava no segundo ano do ensino médio no ano de 2005 quando estava na época de correio elegante. Então, eu estava com uma amiga do primeiro ano. Nós fomos de mãos dadas para vermos algo. Meus amigos de sala viram a cena por eu já ter uma fama de conhecer as garotas da escola durante todo o tempo do Instituto onde até mesmo o inspetor de alunos como o Alberto virou o meu amigo.

Wicked 2 irá estrear nos cinemas na próxima quinta-feira com a história de duas bruxas que desejam mudar um panorama no mundo encantado inspirado no Mágico de Oz. Este é um mote de um filme político usando uma história infantil para o público pop que gosta de Ariana Grande e Cynthia Elviro. Pois bem, alguns cinéfilos estão pegando birra com a produção.

The Epstein files are set to be release by US congress on next days after the motion has been approved by the representatives and senators yesterday. But newspapers like New York Post has published a link between Jeffrey Epstein and former US treasury secretary Lawrence Summers. I think in whom's confident on public arena in economics affairs. Larry Summers is a bloomberg contribuitor who explains economics in Wall Street Week programme and criticises Trumpnomics for the main cause of rise inflation due to tariff imposes for foreign nations who US imports good and services.

Nos anos 1990 quando estudava no Educere. Eu tinha um hábito de fazer demonstrações para os meus colegas explicando as matérias. Quem me lembrou disso foi um meu amigo Vlad em conversa com o PHD do Sexo em um bar nos Estados Unidos. Penso nisso quando vejo as pessoas reclamando de uma amiga minha como Amanda Canes explicando o hockey para as nossas amigas.

Eu tenho mencionado a cidade Los Angeles em dois posts neste blog devido a sua influência cultural junto com as histórias de atores jovens que lutam para ter um lugar ao sol em Hollywood. Porém, eu passei batido em um estudo recente do Otis College Report falando sobre a economia criativa na cidade americana onde mostra um cenário desolador para um polo tradicional na TV e nos cinemas americanos.

I've an account on Twitch which i used to see some streamers. One of them has worked as bartender and just start a job in Gay Striptease Club in Los Angeles. I'm happy with him to see in a work to give a paychek to pay their bills in a moment of americans don't afford to get a home or a car due to inflation and cost of living.

Há um componente neurótico na minha vida é quando escrevo algo e não sou compreendido que me rende uma fama de mansplanning quando explico algo para uma amiga no Twitter por eu ser didático onde elas pensam que estou ensinando algo que elas já sabem. Isso é comum entre os amigos em uma era digital onde temos uma insegurança ao respondermos sobre um determinado assunto.

Nessa semana, o ator australiano Jacobi Erlodi deu uma entrevista onde falou sobre o seu inicio de carreira. Ele se sente um alien na sétima arte até hoje. Então, ele ficou morando em um Toyota Rav4 que era seu carro e estacionava na Mulholland Drive até passar no teste para a vaga do quarterback Nate na série Euphoria, da HBO. Agora, ele estreou no filme Frankenstein, de Guillermo Del Toro; e engatilhou a adaptação de O morro dos ventos uivantes com Margot Robbie.

Eu vejo as coisas como criar filhos por uma perspectiva diferente pelo fato de ter vivido um paradoxo na minha infância. No Educere, eu dizia pra todo mundo que meus pais eram separados em uma época onde os meus colegas faziam questão de exibir uma imagem de uma família perfeita como nos comerciais de margarina naquele momento. Por incrível que pareça.

Uma das vantagens de ver um filme fora do hype como se diz hoje é ter uma tranquilidade para explicá-lo sem ter a necessidade de usar um post para fins de engajamento. Isso ajuda quem deseja compreender o momento onde a película foi lançada junto com sua relevância histórica. Foi assim que vi Ainda Estou Aqui que nos garantiu o oscar de melhor filme estrangeiro.

Eu estou com 37 anos e passo bem. Vários colegas dos tempos do Educere e do Instituto são pais e tem filhos indo para a adolescência. Ao mesmo tempo, eu tenho amigos mais jovens do que eu e nós conversamos sobre nossos elos comuns sem ter a nuvem do etarismo entre nós. Isso é divertido porque é uma troca de ideias entre diferentes gerações.

A Europa é um continente pequeno por sua extensão territorial. Isso permitiu que a União Europeia conseguisse criar um mercado comum de bens e serviços onde as pessoas podem circular livremente sem postos fronteiriços entre os países-membros. Além de ter criado uma união monetária como a zona do euro. Porém, o continente enfrenta problemas como as questões ambientais junto com uma burocracia interna como apontou o relatório do ex-premiê italiano Mario Draghi.

Eu leio o caderno de economia da Folha de S. Paulo onde tem a economista Solange Srour. Ela usa a linguagem técnica do mercado financeiro por meio de termos como precificar e affordability para explicar o panorama econômico. Nos tempos de Letterboxd. Eu via a palavra imagética em críticas de filme postada por usuários cinéfilos. Quando esquecemos que uma linguagem tão rebuscada com termos técnicos não sabia dialogar com as massas.

Lidar com o cinema é como você estar em meio a um colégio particular onde ser você mesmo é uma setença de bullying ad havoc parafraseando o meu grande amigo MV (ele me ensinou muito sobre política internacional e é mórmon que escreve D'us). Penso nisso na recente treta da cinefilia com o youtuber Gaveta por causa de seu gosto pra filmes.

O escritor anglo-indiano Salman Rushdie deu uma entrevista em 2006 que foi publicada pelo Estadão por causa dos 5 anos do 11 de setembro onde falava que as cidades que sofreram ataques terroristas da Al Qaeda não mudaram o seu modo de viver. Ele falava de Nova York, Londres, Madrid e Mumbai. Passado 19 anos. Eu posso incluir Paris, Bruxelas e Israel por causa da selvageria do terror onde a população se recusa a ceder seu modo de viver.

Eu fico no instagram onde sigo perfis que produzem conteúdos que me interessam. Por exemplo, alguns influenciadores fitness me mandam DMs perguntando se eu me interesso que eles sejam meus mentores. Mas logo respondo que eu estou cuidando da minha sáude mental. Eles compreendem bem por eu lidar com os meus demônios matutinos. Mas as redes sociais mostram uma coisa que está em falta: a empatia e a amizade.

Eu estava no twitter quando vi a Eagles PPI (porraloucas e politicamente incorretos) discutindo sobre os ladyboys tailandeses. Logo me lembrei da Tailândia das plantações de arroz junto com as picapes produzidas lá. Mas meu amigo Embiidão me fala da mandioca. Logo lhe retruquei falando da franquia Emmanuelle e do filme 007 contra o homem da pistola de ouro. Ele me responde que a molecada não ia entender as minhas referências.

Um dos livros que foi comentado pela seção de literatura econômica do caderno de economia da Folha de S. Paulo foi sobre como os serviços de internet pioraram o tratamento perante o público. A autora da resenha usou o termo Merdificação. Mas na verdade, estamos falando da palavra anglófona enshitfication para retratar tal momento. Penso nisso quando vejo o meu amigo Scott no Bluesky sofrendo para ver os jogos de futebol americano no Youtube TV que rompeu com o grupo Disney tirando os canais ESPN de seu catálogo.

Nos anos 2000, eu tinha o sonho de ser correspondente internacional. Mas isso era uma loucura por mudar de cidade e entrar em uma faculdade. Então, eu comecei o tratamento para a esquizofrenia por estar violento e com medo de perder a minha sanidade. Nisso, eu começo a escrever nos blogs para por em prática o meu lado escritor. Eu ia ser mais um daqueles seres falando de Lula e Trump com análises longas sobre a humanidade.

Eu estava em uma live no twitch quando um amigo meu me perguntou sobre a série It: Bem Vindo a Derry, da HBO. Ele não tinha visto os três episódios da série e pediu a minha opinião sobre a produção baseada na obra da Stephen King. Lá fui eu assistir o último episódio e fui escrever um texto em inglês para que ele pudesse ler com spoilers incluso.

Uma das minhas brigas com a cinefilia foi sobre o filme Ferrari, de Michael Mann; onde o cinéfilos não iam ler sobre a história de Il Commendatore Enzo Ferrari. Ele fundou a Ferrari em 1947 e precisava vencer Mille Miglia de 1957. Porém, eu vi o ator Adam Driver interpretando ele e notava que Enzo era corpulento. Eu alertei isso e mas fui ignorado pela cinefilia.