Marcio Melo
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Marcio Melo
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Escrevo, desenho e programo.

📍 Salvador-BA
🔗 https://msmelo.blog
Reposted by Marcio Melo
Diários de uma tornozeleira eletrônica
November 23, 2025 at 5:54 AM
Não à toa o homem veio do macaco, um animal curioso
November 23, 2025 at 1:04 AM
Soldado Universal
November 23, 2025 at 12:22 AM
mais uma sexta e ainda teremos outro domingo, nada mal
November 21, 2025 at 10:40 AM
instalei o Fedora aqui, lindo demais #linux
November 20, 2025 at 9:54 PM
A rotina, que maravilha
November 19, 2025 at 11:18 AM
Reposted by Marcio Melo
lembrando que não custa nada comprar o meu livro (custa oito reais, na verdade, mas tirando isso, não custa nada)

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KIMONO KIDS
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November 15, 2025 at 2:40 PM
Beleza Soteropolitana
Camisas pretas de bandas de rock me fascinam
open.substack.com
November 15, 2025 at 11:06 AM
Reposted by Marcio Melo
Todas as empresas de tecnologia nos últimos 6 anos
eu quero piorar a experiência do usuário
November 13, 2025 at 2:19 PM
Ela me disse que vai subir no palco
November 14, 2025 at 10:58 AM
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Reposted by Marcio Melo
já é 9 de novembro e ainda não vendi nenhum livro esse mês! absurdo! geralmente até o dia 9 eu já vendi um livro ou então meio livro! que desastre!!

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November 9, 2025 at 3:39 PM
já vi e escolhi a capa do meu livro, agora está chegando a parte que ficarei com vergonha quando as duas pessoas que se interessaram lerem ele
November 9, 2025 at 2:36 PM
Não acredito, mas espero que sim
November 9, 2025 at 9:15 AM
Reposted by Marcio Melo
-então pessoal, vai ter 2 dias presencial agora nos escritórios q vão ficar em são paulo, curitiba e belo horizonte

-mas eu moro no tocantins. meu marido trabalha aqui, tenho filho adaptado na escola...

-não é IMEDIATO. vc vai ter tempo p se adaptar

-mas

-RH, demita essa desgraçada por desacato
November 8, 2025 at 6:21 PM
Tem dias que me pego pensando que virei pai e não sei como deixaram isso acontecer
November 7, 2025 at 5:25 PM
Vivendo em preguicity
November 7, 2025 at 5:19 PM
Reposted by Marcio Melo
"Startups, usam IA, que usa 500 litros d'água por pergunta, para evitar desperdício de água "
Notícia da @oglobo.globo.com

"Sob pressão da crise hídrica, startups que reduzem desperdício de água usam até IA que 'ouve' vazamentos"

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Sob pressão da crise hídrica, startups que reduzem desperdício de água usam até IA que 'ouve' vazamentos
Em meio aos sinais de alerta sobre o risco hídrico provocado pelas mudanças climáticas, a maior crise do saneamento brasileiro acontece debaixo do asfalto, longe dos olhos do público. A mais recente pesquisa do Instituto Trata Brasil revelou que o país perdeu 7,257 bilhões de metros cúbicos de água limpa, o equivalente a quase três bilhões de piscinas olímpicas cheias. Diante de uma sangria que ameaça a segurança hídrica, especialmente em metrópoles como São Paulo, startups nacionais apostam em tecnologia de ponta para combater as perdas. Leia mais: Sul Global será protagonista e fundo de florestas tropicais beneficiará 73 países, diz Lula COP 30: 'Energia e clima são duas faces da mesma moeda', diz especialista espanhol Sensores avançados, fibra óptica, robôs, e, sobretudo, a inteligência artificial (IA) tornaram-se ferramentas indispensáveis na detecção e contenção de vazamentos nas vastas e envelhecidas redes de distribuição. A caça aos vazamentos, que tradicionalmente dependia de hastes de escuta e geofones operados por profissionais treinados (dispositivos que amplificam os sinais acústicos do subsolo) está sendo radicalmente transformada pela digitalização. Com sede em São Paulo, a brasileira Waterlog é uma das empresas que investiu no desenvolvimento de tecnologia própria para refinar os métodos acústicos. Criada há quatro anos pelo engenheiro químico Fernando Loureiro Pecoraro, na esteira da grave crise hídrica de 2014, a empresa desenvolveu o sistema Iris, uma solução que utiliza algoritmos para reconhecer os sinais sonoros característicos de uma ruptura na tubulação. — O grande desafio não é produzir mais água, mas conseguir reduzir as perdas de forma rápida e eficiente. As redes são antigas, o trabalho de montagem é artesanal e há muita variação de pressão, solo e tráfego. É um sistema dinâmico, sujeito a estresses constantes. Isso faz com que as concessionárias tenham enorme dificuldade de encontrar vazamentos e, muitas vezes, só percebam o problema quando já se perdeu um volume muito grande de água. Sistema Iris instalado ao lado do hidrômetro Divulgação/Águas de Penha O sistema Iris se baseia no conceito de Cidades Inteligentes e funciona através de um equipamento instalado no cavalete de entrada de água de algumas residências, ao lado do hidrômetro. A instalação é rápida e não demanda equipe especializada. Na prática, o equipamento coleta dados em tempo real sobre o consumo de água de cada imóvel, transmitindo as informações para um painel de controle conectado à internet. — Tudo foi desenvolvido por nós aqui no Brasil, porque não existia nada parecido. Criamos desde os sensores de pressão, vibração e ruído até o sistema de comunicação e o gerenciamento de bateria. Esse equipamento precisa durar pelo menos cinco anos em campo, então tivemos que fazer toda a engenharia para garantir autonomia e resistência, além de confiabilidade na coleta de dados — explicou Fernando Loureiro. O projeto está em fase de testes com diversas concessionárias pelo Brasil e já demonstrou resultados relevantes. Em um piloto realizado numa rede de 11 quilômetros, com cerca de mil ligações, foram detectados dez vazamentos. A estimativa da Waterlog é que a economia no período de dois meses foi de 30 mil metros cúbicos de água, o equivalente a aproximadamente 12 piscinas olímpicas. — Esse era um local que já tinha poucos vazamentos, então imagine o potencial em áreas mais críticas. Os operadores privados estão entendendo que o ganho não é só ambiental, mas também econômico. Reduzir perdas melhora o resultado financeiro e garante longevidade para o negócio. Entramos numa fase mais propícia para a inovação, em que as empresas vão buscar soluções que realmente resolvam gargalos históricos do saneamento — finaliza Loureiro. Tecnologia Iris está sendo testada em várias regiões do país Divulgação/Águas de Penha Outras tecnologias em campo O combate às perdas também ganhou reforço com o sensoriamento remoto, uma abordagem não invasiva que literalmente tira o problema de debaixo da terra. A Sabesp, responsável pelo abastecimento de mais de 28 milhões de pessoas em São Paulo, firmou uma parceria para testar a tecnologia da israelense Asterra, já adotada em Curitiba e Joinville. A solução utiliza imagens de satélite e inteligência artificial. Por meio da emissão de um feixe de onda que penetra até três metros de profundidade, a tecnologia identifica locais com presença de cloro, um indicativo claro de vazamento de água tratada. Segundo a empresa, o sistema é muito mais eficaz que os métodos convencionais: em 50 quilômetros de redes analisadas na Região Metropolitana, o sensoriamento remoto indicou 81 pontos de vazamento, enquanto as técnicas tradicionais haviam identificado apenas 14. A plataforma, que permite o monitoramento e análise de toda a rede urbana de uma só vez, possibilita que as equipes de campo reparem até três vezes mais vazamentos. Isso só é possível graças a algoritmos patenteados e da IA que resolvem problemas que, de outra forma, passariam despercebidos abaixo da superfície. No Brasil, o Monitoramento Vibroacústico Não Invasivo (LocVas) representa um refinamento da técnica de correlação cruzada. O projeto, coordenado pelo engenheiro mecânico Fabrício César Lobato de Almeida, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em parceria com a Sabesp e apoio da FAPESP, pretende analisar mudanças nos padrões vibro acústicos das tubulações enterradas. Solução via satélite da Asterra Reprodução Quando um vazamento ocorre, a vibração na estrutura se altera em uma faixa de frequência específica. O LocVas, previsto para ser concluído em 2026, capta esses sinais por meio de sensores instalados na superfície, dispensando a necessidade de escavações. Outro diferencial é que o sistema funciona em diferentes superfícies, como asfalto, grama e pedra portuguesa. Outra empresa nacional que vem se destacando neste mercado é a startup Stattus4, de Sorocaba, que desenvolveu o 4Fluid Móvel. O equipamento automatiza a etapa de ausculta, ou seja, os ruídos captados por uma haste de escuta simples são transmitidos para a nuvem. Lá, um programa baseado em inteligência artificial, treinado com uma vasta base de dados de ruídos, se encarrega da interpretação, indicando se há ou não um vazamento. A solução, que conta com clientes como Sabesp, Copasa, Sanepar e o Grupo Águas do Brasil, está sendo apresentada como um importante passo para levar a detecção de ponta a locais com carência de experiência técnica.
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November 7, 2025 at 6:58 AM
Carregar o kindle só pro forma, pq estarei viajando com uma bebê e dois chihuahuas
October 31, 2025 at 12:55 AM
sou velho ao ponto de ainda achar esquisito as pessoas dando like em notícias horríveis como forma de apoio
October 30, 2025 at 9:55 AM
a gente cria imagens e quando a verdade aparece um riso escapa
October 30, 2025 at 9:54 AM
Reposted by Marcio Melo
AMIGUES QUE USAM LINUX

um chamada que preciso de ajuda. como? vir aqui em casa, instalar, me ensinar e repetir 20x a resposta da mesma pergunta que não entendi. pago com café, bolo, abraços, gratidão e a mesma pergunta repetida 20x pra vc testar se já aprendeu a ser mais paciente na vida
é só ter as amizades certas e morar perto kkkk
quem usa linux adora ajudar quem quer começar a usar linux (speaking as someone who uses linux)
October 28, 2025 at 8:35 PM
Não adianta dormir cedo com coisas lhe apertando a mente
October 27, 2025 at 5:29 AM