Luiza
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A virada nazista nos EUA está tão forte que os caras não bancam nem colocar a KKK como vilã em um jogo.

Que tempos, meus amigos. Que tempos.
It's now considered controversial to fight the KKK in a video game.
October 8, 2025 at 10:37 PM
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a globo investindo dinheiro alto pra popularizar o esporte deles no brasil e eles tipo "fuck off! não queremos essa gente vendo o NOSSO esporte!"
This psycho really just went on camera and said that you have to be a US citizen to attend the Super Bowl or she'll arrest you
Kristi Noem tells Bad Bunny that ICE will be at the Super Bowl and the event should only be for Americans who “love this country”
October 4, 2025 at 3:24 PM
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As operadoras de TV a cabo lançaram serviços de streamings de TV online não somente para alcançar mais clientes, é também para fugir das obrigações que o modelo da TV fechada possui, coisa que o streaming nem chega perto como demonstrou o estudo apresentado pela ABTA e a Claro. Streaming é pilhagem!
October 4, 2025 at 5:18 PM
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O que mais me assusta na história do genocídio em Gaza é que isso pode acontecer em qualquer lugar do mundo se os mais poderosos dentro do sistema capitalista assim o decidirem. A insegurança é global.
October 3, 2025 at 4:20 AM
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Basicamente, não há possibilidade de intervenção da ONU nem especificamente do TPI por conta do poder de veto dos EUA, coautor do genocídio.
October 3, 2025 at 4:18 AM
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Há muito tempo digo que isso é fruto da profunda crise institucional que vivemos. A vontade da maioria não é seguida porque uma minoria sequestrou os canais institucionais de resolução de conflitos no plano global.
É tão bizarro ver tanta gente em tantas partes do mundo gritando pela palestina e isso não significar absolutamente nada pq meia dúzia de filho da puta não quer que o genocídio acabe
October 3, 2025 at 4:17 AM
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taro do lula
October 3, 2025 at 1:32 PM
Reposted by Luiza
Dicas pra as empresas superarem o "grande apagão de mão de obra"

- melhorar salário
- acabar com 6x1
- VR decente
-parar de pedir mil especificações pra vaga que não precisa
- parar de anunciar vaga sem descrição decente
-parar de usar vocabulário bunda em vaga
-tratar bem os funcionários q já tem
October 2, 2025 at 6:55 PM
Cruzeiro fazendo jogo de TIMINHO contra o Flamengo
October 3, 2025 at 12:12 AM
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pra quem acha que os estados unidos nunca fez nada pra combater tiroteios e outras mortes por arma de fogo, lembrem-se que eles substituíram o emoji de arma por esse 🔫. graças a deus né
October 2, 2025 at 10:47 AM
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as notícia tudo assim
October 2, 2025 at 5:13 PM
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Uma pena que a retratação delas não seja numa penitenciária, né, já que influenciadores podem divulgar as maiores atrocidades e nada pega para eles ou para as plataformas.
Notícia da @oglobo.globo.com

"Influencers se retratam após 'publi' de empresa de intercâmbio suspeita de recrutar jovens para fabricar drones de guerra na Rússia"

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Influencers se retratam após 'publi' de empresa de intercâmbio suspeita de recrutar jovens para fabricar drones de guerra na Rússia
Influenciadoras digitais brasileiras que fizeram publicidade para uma empresa de intercâmbio suspeita de tráfico humano usaram as redes sociais para explicar por que fecharam a parceria e se retratar. Aila Loures, MC Thammy e Catherine Bascoy emitiram notas e gravaram vídeos depois que internautas apontaram riscos e investigações sobre o programa Start, de mesmo site da empresa Alabuga Start, localizada no Tartaristão, na Rússia. Meses atrás, a agência Bloomberg reportou que a Alabuga Start, braço de recrutamento da Zona Econômica Especial de Alabuga, na Rússia, vem expandindo uma iniciativa iniciada em 2023 para contratar mulheres entre 18 e 22 anos da África, América Latina e Sudeste Asiático para solucionar a escassez de mão de obra no país. Três relatórios de pesquisa de grupos como o Instituto de Ciência e Segurança Internacional (ISIS) alegaram que as jovens acabam trabalhando em uma fábrica de drones regularmente bombardeada pela Ucrânia. O Ministério da Mulher na presidência da África do Sul alertou os cidadãos contra aceitar ofertas de emprego na Rússia promovidas nas redes sociais. O governo sul-africano abriu uma apuração, assim como a Interpol, segundo o Moscow Times. No Brasil, as influenciadoras passaram a anunciar essa "experiência internacional" nas últimas semanas. A "oportunidade" seria de dois anos, com salário de até US$ 680 por mês, e incluiria o custeio de passagem aérea, "alojamento completo", seguro médico, documentação de imigração e trabalho e até aulas de russo. As vagas seriam para áreas variadas, como hospitalidade, alimentação, logística e produção, mas nenhum nome de companhia é citado expressamente. O caso ganhou repercussão com as denúncias de Guga Figueiredo e Jordana Vucetic, que expuseram os anúncios das influenciadoras e as suspeitas sobre o programa Start. Initial plugin text Pelas redes sociais, MC Thammy disse que nunca concordaria nem apoiaria "nada que fosse prejudicial às pessoas". Ela disse ter sido enganada pela empresa, que teria apresentado documentos para comprovar a atividade, e ter visto anúncios semelhantes nos perfis de "influenciadores muito grandes". A MC destacou que, ao ver as acusações e ataques, apagou a postagem e acionou a equipe jurídica. Ela prometeu nunca mais fazer "esse tipo de divulgação". "Conteúdo apagado, aprendizado e página virada", destacou MC Thammy. Catherine Bascoy, por sua vez, negou ter vínculos com a empresa e disse ter apenas feito a publicidade contratada. Ela alegou ter feito pesquisas sobre a companhia, verificado licenças e acompanhado outros conteúdos sobre a atividade antes de fechar a parceria. A influenciadora reconheceu que nem sempre acerta nas escolhas e afirmou estar tomando providências para esclarecer o caso. "Ao meu ver, tudo parecia estar em conformidade. Minha intenção nunca foi, e jamais será, prejudicar quem me acompanha; muito pelo contrário, sempre busquei ser responsável e criteriosa em minhas escolhas", escreveu Catherine, em nota publicada na web. Aila Loures, da mesma forma, afirmou que as acusações vão contra tudo o que acredita. Ela disse que nunca se envolveu em polêmicas ao longo dos cinco anos em que trabalha com internet. Recrutamento suspeito A iniciativa envolve organizações que utilizam a marca BRICS. A filial local da Aliança Empresarial de Mulheres do BRICS assinou um acordo em maio para fornecer à Alabuga e à construtora Etalonstroi Ural um total de 5.600 trabalhadores no próximo ano. Isso aconteceu depois que a Comissão de Estudantes do BRICS, sediada na África do Sul, publicou anúncios de empregos em construção e hospitalidade em Alabuga, em janeiro, disponíveis para mulheres entre 18 e 22 anos, e influenciadores do Instagram e do TikTok da África do Sul começaram a anunciá-los. A zona de Alabuga, por exemplo, foi acusada em três relatórios de pesquisa de organizações como o Instituto de Ciência e Segurança Internacional, ou ISIS, de enganar mulheres africanas para que trabalhassem na fábrica de montagem dos drones kamikaze Shahed 136. As mulheres são vistas como mais confiáveis ​​do que os homens para esse tipo específico de trabalho, de acordo com o ISIS. Perguntas enviadas à Alabuga Start, braço de recrutamento da zona, e à Etalonstroi Ural ficaram sem resposta. Em um evento em Botsuana, um representante da Alabuga negou que trabalhadores africanos estivessem empregados em fábricas de drones. A Comissão Estudantil e a Aliança Empresarial de Mulheres do BRICS também negaram que trabalhadores recrutados com a ajuda deles acabassem trabalhando na instalação. A propaganda da Alabuga diz que o salário mensal pode chegar a US$ 800. No site da Alabuga Start, não há menção ao trabalho na fábrica de drones. Mas relatórios do ISIS e da Iniciativa Global Contra o Crime Transnacional afirmam que a maioria das mulheres que se inscreveram foram colocadas para trabalhar na fábrica de drones, apesar de não terem sido informadas previamente. A Associated Press também noticiou em 2024 que mulheres africanas estavam trabalhando na usina contra sua vontade. A usina de drones e a zona econômica de Alabuga foram bombardeadas repetidamente pela Ucrânia, inclusive recentemente, em 9 de agosto. — Estimamos que cerca de 90% das mulheres que vão para Alabuga acabam no programa de drones — disse à Bloomberg em agosto Spencer Faragasso, pesquisador sênior do ISIS, sediado em Washington. — Elas estão construindo armas e estão sendo expostas à linha de fogo porque agora fazem parte de uma guerra. Até agora, a Alabuga tinha como alvo principal países africanos mais pobres, como Burkina Faso e Etiópia. A empresa contratou apenas 22 trabalhadores por meio do programa em seu primeiro ano de operação, em 2023, embora tenha estabelecido uma meta de mais de 8.000 para 2025, informou em seu site. No primeiro semestre de 2024, a empresa informou que, dos 182 recrutas, apenas seis eram sul-africanos. — Muitas dessas mulheres vivem em locais vulneráveis, com poucas oportunidades de educação, trabalho, vida independente e viagens — disse Faragasso, do ISIS. — Quando chegam a Alabuga, elas têm uma surpresa desagradável em relação ao que lhes foi prometido e ao trabalho que estão realmente fazendo.
sem-paywall.com
October 2, 2025 at 11:51 AM
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As fotos da matéria tipo “me retratei por fazer publi de tráfico humano, gostaram?”
Notícia da @oglobo.globo.com

"Influencers se retratam após 'publi' de empresa de intercâmbio suspeita de recrutar jovens para fabricar drones de guerra na Rússia"

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Influencers se retratam após 'publi' de empresa de intercâmbio suspeita de recrutar jovens para fabricar drones de guerra na Rússia
Influenciadoras digitais brasileiras que fizeram publicidade para uma empresa de intercâmbio suspeita de tráfico humano usaram as redes sociais para explicar por que fecharam a parceria e se retratar. Aila Loures, MC Thammy e Catherine Bascoy emitiram notas e gravaram vídeos depois que internautas apontaram riscos e investigações sobre o programa Start, de mesmo site da empresa Alabuga Start, localizada no Tartaristão, na Rússia. Meses atrás, a agência Bloomberg reportou que a Alabuga Start, braço de recrutamento da Zona Econômica Especial de Alabuga, na Rússia, vem expandindo uma iniciativa iniciada em 2023 para contratar mulheres entre 18 e 22 anos da África, América Latina e Sudeste Asiático para solucionar a escassez de mão de obra no país. Três relatórios de pesquisa de grupos como o Instituto de Ciência e Segurança Internacional (ISIS) alegaram que as jovens acabam trabalhando em uma fábrica de drones regularmente bombardeada pela Ucrânia. O Ministério da Mulher na presidência da África do Sul alertou os cidadãos contra aceitar ofertas de emprego na Rússia promovidas nas redes sociais. O governo sul-africano abriu uma apuração, assim como a Interpol, segundo o Moscow Times. No Brasil, as influenciadoras passaram a anunciar essa "experiência internacional" nas últimas semanas. A "oportunidade" seria de dois anos, com salário de até US$ 680 por mês, e incluiria o custeio de passagem aérea, "alojamento completo", seguro médico, documentação de imigração e trabalho e até aulas de russo. As vagas seriam para áreas variadas, como hospitalidade, alimentação, logística e produção, mas nenhum nome de companhia é citado expressamente. O caso ganhou repercussão com as denúncias de Guga Figueiredo e Jordana Vucetic, que expuseram os anúncios das influenciadoras e as suspeitas sobre o programa Start. Initial plugin text Pelas redes sociais, MC Thammy disse que nunca concordaria nem apoiaria "nada que fosse prejudicial às pessoas". Ela disse ter sido enganada pela empresa, que teria apresentado documentos para comprovar a atividade, e ter visto anúncios semelhantes nos perfis de "influenciadores muito grandes". A MC destacou que, ao ver as acusações e ataques, apagou a postagem e acionou a equipe jurídica. Ela prometeu nunca mais fazer "esse tipo de divulgação". "Conteúdo apagado, aprendizado e página virada", destacou MC Thammy. Catherine Bascoy, por sua vez, negou ter vínculos com a empresa e disse ter apenas feito a publicidade contratada. Ela alegou ter feito pesquisas sobre a companhia, verificado licenças e acompanhado outros conteúdos sobre a atividade antes de fechar a parceria. A influenciadora reconheceu que nem sempre acerta nas escolhas e afirmou estar tomando providências para esclarecer o caso. "Ao meu ver, tudo parecia estar em conformidade. Minha intenção nunca foi, e jamais será, prejudicar quem me acompanha; muito pelo contrário, sempre busquei ser responsável e criteriosa em minhas escolhas", escreveu Catherine, em nota publicada na web. Aila Loures, da mesma forma, afirmou que as acusações vão contra tudo o que acredita. Ela disse que nunca se envolveu em polêmicas ao longo dos cinco anos em que trabalha com internet. Recrutamento suspeito A iniciativa envolve organizações que utilizam a marca BRICS. A filial local da Aliança Empresarial de Mulheres do BRICS assinou um acordo em maio para fornecer à Alabuga e à construtora Etalonstroi Ural um total de 5.600 trabalhadores no próximo ano. Isso aconteceu depois que a Comissão de Estudantes do BRICS, sediada na África do Sul, publicou anúncios de empregos em construção e hospitalidade em Alabuga, em janeiro, disponíveis para mulheres entre 18 e 22 anos, e influenciadores do Instagram e do TikTok da África do Sul começaram a anunciá-los. A zona de Alabuga, por exemplo, foi acusada em três relatórios de pesquisa de organizações como o Instituto de Ciência e Segurança Internacional, ou ISIS, de enganar mulheres africanas para que trabalhassem na fábrica de montagem dos drones kamikaze Shahed 136. As mulheres são vistas como mais confiáveis ​​do que os homens para esse tipo específico de trabalho, de acordo com o ISIS. Perguntas enviadas à Alabuga Start, braço de recrutamento da zona, e à Etalonstroi Ural ficaram sem resposta. Em um evento em Botsuana, um representante da Alabuga negou que trabalhadores africanos estivessem empregados em fábricas de drones. A Comissão Estudantil e a Aliança Empresarial de Mulheres do BRICS também negaram que trabalhadores recrutados com a ajuda deles acabassem trabalhando na instalação. A propaganda da Alabuga diz que o salário mensal pode chegar a US$ 800. No site da Alabuga Start, não há menção ao trabalho na fábrica de drones. Mas relatórios do ISIS e da Iniciativa Global Contra o Crime Transnacional afirmam que a maioria das mulheres que se inscreveram foram colocadas para trabalhar na fábrica de drones, apesar de não terem sido informadas previamente. A Associated Press também noticiou em 2024 que mulheres africanas estavam trabalhando na usina contra sua vontade. A usina de drones e a zona econômica de Alabuga foram bombardeadas repetidamente pela Ucrânia, inclusive recentemente, em 9 de agosto. — Estimamos que cerca de 90% das mulheres que vão para Alabuga acabam no programa de drones — disse à Bloomberg em agosto Spencer Faragasso, pesquisador sênior do ISIS, sediado em Washington. — Elas estão construindo armas e estão sendo expostas à linha de fogo porque agora fazem parte de uma guerra. Até agora, a Alabuga tinha como alvo principal países africanos mais pobres, como Burkina Faso e Etiópia. A empresa contratou apenas 22 trabalhadores por meio do programa em seu primeiro ano de operação, em 2023, embora tenha estabelecido uma meta de mais de 8.000 para 2025, informou em seu site. No primeiro semestre de 2024, a empresa informou que, dos 182 recrutas, apenas seis eram sul-africanos. — Muitas dessas mulheres vivem em locais vulneráveis, com poucas oportunidades de educação, trabalho, vida independente e viagens — disse Faragasso, do ISIS. — Quando chegam a Alabuga, elas têm uma surpresa desagradável em relação ao que lhes foi prometido e ao trabalho que estão realmente fazendo.
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October 2, 2025 at 11:47 AM
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País com tradição centenária de patrocinar ditaduras pelo mundo resolve aplicar o modelo em casa e é acusado de plágio, entenda
October 2, 2025 at 1:31 AM
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a formiga e a cigarra 🍃✨️
September 28, 2025 at 2:18 PM
Gente, tô com um passaporte pros dois dias do Doce Maravilha, mas não poderei ir, porque estou doente. Paguei 566 no ingresso, mas aceito negociar. Quem puder dar aquele RT, agradeço.
September 27, 2025 at 6:10 PM
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ai kkkkkkkkkkkkkkk 🎯
September 27, 2025 at 12:12 AM
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Na segunda parte, conto a história do nascimento e da morte do Peak TV, e seu impacto na qualidade dos conteúdos que nos acostumamos a assistir.

www.peliplat.com/pt/article/1...
A volta dos que não foram, parte 2: o nascimento e a morte do Peak TV | Peliplat
Esta é a segunda parte da série A volta dos que não foram, que analisa como as séries de TV se transformaram nos últimos 10 anos. A primeira parte analisa as mo
www.peliplat.com
September 27, 2025 at 1:43 PM
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Estou escrevendo no Peliplat uma série de artigos sobre as transformações das séries de TV na última década. Na primeira parte, uma análise do impacto da ascensão do streaming no formato.

www.peliplat.com/pt/article/1...
A volta dos que não foram, parte 1: como o streaming transformou as séries de TV | Peliplat
Antes de mergulhar no assunto deste texto, caro leitor, é necessário fazer uma breve observação sobre a minha trajetória como jornalista de entretenimento e cul
www.peliplat.com
September 27, 2025 at 1:41 PM
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O Gustavo Petro já deu a letra: o que eles estão fazendo em Gaza é teste pra replicarem no Sul Global.
Esse é o pulo do gato e o colombiano já sacou essa.
July 18, 2025 at 6:30 PM
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“Os EUA são um país que claramente assumiu o supremacismo branco como a sua ideologia oficial”, afirma Viveiros de Castro nessa entrevista para o @thiagodomenici.bsky.social na @apublica.org

apublica.org/2025/09/vive...
Viveiros de Castro analisa três problemas mundiais: crise climática, IA e fascismo
Influente antropólogo fala novamente à Agência Pública e tenta responder quando as coisas começaram a dar errado
apublica.org
September 26, 2025 at 8:12 PM
A classificação do Flamengo 100% no sufoco. Amo que estamos nas semis, mas, caralho, tinha que ter matado no primeiro jogo quando teve a chance. E Rossi é BANCO. Pode ter pegado dois pênaltis, mas não tem a menor condição pra titular, é inseguro e inconstante
September 26, 2025 at 3:38 AM
As bets nessa energia aqui:
September 26, 2025 at 3:37 AM
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Parte disso com ajuda da indústria dos produtos para o estilo de vida "rato de academia". Nada contra fazer exercícios, mas a lavagem cerebral que fizeram nas pessoas ao ponto de fazer quem pega ferro 5 - 7 vezes por semana acreditar que é atleta de alto nível.
Eu tenho pensado demais sobre os rumos que o debate sobre gordofobia tomou.

Pra quem me conheceu agora, eu discuto gordofobia desde 2004. São 21 anos discutindo e estudando gordofobia.

O pouco que a gente conseguiu de avanço no debate se perdeu num sopro.

É assustador.
September 24, 2025 at 10:36 PM