Concessionária Aena diz que 20 pipas foram recolhidas; Dois voos foram cancelados e 12 foram remetidos para outros destinos

A brasileira Rayssa Leal segue fazendo história no skate ainda aos 17 anos. Ela se tornou a primeira tetracampeã da Street League, o principal circuito de provas da modalidade, no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, para mais de 10 mil pessoas. A confirmação do título ocorreu antes de sua última manobra e ela se emocionou. — Estou muito feliz, não tenho palavras para descrever esse sentimento. Era 100% a meta desse ano esse Super Crown. Tivemos algumas falhas, em Paris eu não passei para a final, me desmotivou um pouco. Mas fico muito feliz de ter vindo aqui (Ibirapuera, São Paulo) e estar com o público cheio, poder representar bem o Brasil — disse Rayssa, à Globo. Initial plugin text Mas ao cravar grandes manobras que lhe deram notas altas em sequência (8.7 e 8.1) a brasileira conseguiu se descolar das adversárias e garantir o título ainda antes de sua última manobra, já que na Oda sofreu uma queda Covell também não conseguiu terminar o movimento em pé, logo, não alcançando a brasileira. Com o cancelamento do Campeonato Mundial de 2025, que seria organizado pela World Skating em setembro os principais nomes do skate compareceram na disputa deste torneio, se tornando o maior da temporada. Tanto que ao longo da disputa Rayssa teve que despachar o pelotão japonês, que chegou com quatro atletas, sendo três medalhistas olímpicas, e a representante da Austrália, Chloe Covell. Como ocorre frequentemente por onde ela passa, a skatista brasileira levantou o público ao acertar algumas das manobras mais plásticas da competição, já iniciando a rodada com uma nota 8.3. Nas manobras, fez 7.5; 0; 8.7; 8.1 e 0. A atual campeã olímpica, Coco Yoshizawa e a medalhista de bronze em Tóquio, 2021, Yuna Nakayama não tiveram notas consistentes ao longo do torneio e foram deixadas para trás na disputa. A brasileira, ainda assim, teve que se sustentar com notas altas contra a medalhista de prata em Paris, Liz Akama, e a atual campeã mundial Yumeka Oda. Além de Covell, que chegou a ter apenas um décimo a menos que Rayssa em determinado momento da final. Mas ao cravar grandes manobras que lhe deram notas altas em sequência (8.7 e 8.1) a brasileira conseguiu se descolar das adversárias e garantir o título ainda antes de sua última manobra, já que tanto Oda quanto Covell sofreram quedas e não conseguiram mais alcançar a nota da brasileira. Rayssa, emocionada, ainda tentou converter a última nota, mas também caiu. No entanto, o título a deixo ir feliz para os braços de sua mãe e torcida que lotava o local. Resultado Rayssal Leal - 32.6 Liz Akama - 26.4 Chloe Covell - 25.3 Yumeka Oda - 24.2 Funa Nakayama - 10.5 Coco Yoshizawa - 10.3

O governo Trump aumentará a triagem de candidatos a vistos H-1B, com uma instrução específica para rejeitar qualquer pessoa envolvida em suposta “censura” da liberdade de expressão. As instruções foram detalhadas em um telegrama do Departamento de Estado enviado às missões dos Estados Unidos no exterior na última terça-feira dia 2. Na contramão de Trump: Canadá quer atrair pesquisadores internacionais e titulares de visto de trabalho temporário nos EUA ‘Não aceitamos candidatos internacionais’: Estrangeiros enfrentam barreiras crescentes no mercado de trabalho dos EUA “FIQUEM ATENTOS: CANDIDATOS RESPONSÁVEIS OU CÚMPLICES DE CENSURA DE AMERICANOS”, dizia o telegrama ao qual a Bloomberg teve acesso. Os vistos H-1B foram criados para atrair trabalhadores altamente qualificados (cientistas, engenheiros e programadores de software, entre outros) e são amplamente utilizados na indústria de tecnologia, incluindo empresas de mídias sociais que a Casa Branca tem criticado em meio a questionamentos sobre censura no exterior. Initial plugin text O telegrama especifica que todos os indivíduos que solicitam vistos estão sujeitos à política, mas que candidatos ao H-1B, em particular, têm maior probabilidade de trabalhar em empresas de mídias sociais ou de serviços financeiros “envolvidas na supressão de expressão protegida”. 'Gold card': 80 mil vistos milionários anunciados por Trump estão previstos; entenda As instruções surgem após o presidente Donald Trump ameaçar uma série de ações agressivas para restringir a migração legal aos EUA, em resposta à morte de um membro da Guarda Nacional após uma emboscada perto da Casa Branca no mês passado. O governo já havia implementado uma taxa de US$ 100 mil para solicitações de visto H-1B em setembro. Os oficiais consulares são incentivados a revisar currículos e perfis no LinkedIn, bem como artigos em publicações especializadas. Entre os pontos que seriam sinalizados estão o cumprimento de exigências de moderação de conteúdo ou censura feitas por uma entidade estrangeira, ou “a adoção de políticas globais de moderação de conteúdo inconsistentes com a liberdade de expressão”. O Departamento de Estado não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. Decepção: Mudança na concessão de vistos dos EUA destrói sonhos de jovens indianos especializados em tecnologia Em junho, o secretário de Estado Marco Rubio ordenou maior escrutínio dos perfis em mídias sociais de estrangeiros que buscassem visitar a Universidade Harvard, dizendo a oficiais consulares dos EUA que a falta de presença on-line dos candidatos poderia ser evidência suficiente para negar um visto. Os Estados Unidos concedem, a cada ano, 85 mil vistos H-1B por meio de um sistema de sorteio, em que cidadãos indianos representam cerca de três quartos dos beneficiários. Initial plugin text