Funcionária da Prefeitura de Guarujá denuncia o secretário de Comunicação por assédio sexual; caso foi registrado na Ouvidoria e na Polícia Civil.

Sancionada em 9 de março de 2015, a Lei do Feminicídio considera o homicídio cometido contra a mulher por razões da condição de sexo feminino, incluindo violência doméstica e familiar ou menosprezo à ...

Atrás de toda vítima, tem um nome e sobrenome, uma vida inteira e uma família desolada

Homem é preso em Arapongas por violência doméstica e ameaças de morte à companheira. Caso ocorreu em residência e foi registrado pela Polícia Militar.

Destas, apenas 48,1% havia registrado ocorrência ou depoimento apontando ter sido vítima. Subnotificação é fator crítico, aponta SSP-DF

A repercussão do comercial da Havaianas revelou o contraste com a baixa atenção dedicada ao feminicídio de Tainara Souza

O caso ocorreu durante as festas natalinas, quando a mãe deixou as filhas dormindo em casa, com as luzes acesas, e foi à casa vizinha

Na Zona Oeste do Rio, o feriado de Natal terminou com um caso de violência contra a mulher, que resultou em morte. Letícia de Sousa Braga, de 29 anos, foi esfaqueada pelo companheiro em Inhoaíba, na noite da última quinta-feira, dentro da residência do casal. A vítima chegou a ser acudida por moradores das proximidades, que a levaram para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) na região, mas ela não resistiu aos ferimentos. Seu velório será na tarde deste sábado. Feminicídio: Mulher é morta a facadas pelo companheiro em Inhoíba, na Zona Oeste do Rio Caso na Lapa: Suspeito de feminicídio em imóvel incendiado é baleado e morto no Rio De acordo com vizinhos, o crime aconteceu depois de uma discussão e teria sido presenciado por dois dos três filhos do casal, que chegaram a ver a mãe sangrando. Os próprios moradores relatam que colocaram Letícia na mal de um carro para socorrê-la até a unidade de saúde. Entretanto, a mulher chegou sem vida à UPA. — Eles estavam muito tranquilos e, do nada, os dois (o casal) subiram (para a casa). Ela desceu muito machucada, sangrando muito; tentaram socorrê-la para levar para o hospital, mas, infelizmente, ela não resistiu — contou um vizinho, que preferiu não se identificar, em entrevista à TV Record. O casal teria vindo de uma confraternização de fim de ano quando as brigas começaram. Horas antes do feminicídio, o clima entre os dois aparentava ser tranquilo, de forma que Letícia publicou uma foto com o marido no seu perfil do Instagram, horas antes de ser morta. — Tive contato com ele no ano passado, quando trabalhava de segurança em mercado do bairro de Cosmos, aqui na Zona Oeste, em seguida ele passou a trabalhar em outros dois mercados também no mesmo bairro — relatou um agente comunitário, que preferiu não ser identificado, sobre a profissão do marido de Letícia. Uma das moradoras da vizinhança afirmou que a rotina do casal era de brigas e que amigas de Letícia já haviam alertado a mulher para se afastar do esposo. Velório neste sábado, no Caju O assassinato gerou revolta, de forma que, após o ataque, o suspeito foi agredido por vizinhos, quando tentava fugir da cena do crime. Segundo a Polícia Militar, durante a confusão, ele também sofreu ferimentos por faca e precisou ser levado para o Hospital municipal Rocha Faria, onde permanece em observação, sob custódia. Familiares de Letícia não tinham condições de custear o seu velório e precisaram abrir uma vaquinha virtual para arcar com as despesas do enterro. Após 26 doações, o valor foi alcançado. O sepultamento está marcado para as 14h deste sábado, no cemitério São Francisco Xavier, no Caju. A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) investiga o caso, tratado como feminicídio. Em nota, a especializada informou que agentes realizam diligências para apurar as circunstâncias da morte de Letícia. O registro inicial da ocorrência foi feito na 35ª DP (Campo Grande).

Um homem que encheu a cara de bebida nas festas de Natal acabou preso esta sexta-feira por agressões a namorada. Ele a acordou de madrugada e a encheu de

A Polícia Civil investiga três casos de feminicídio, ocorridos no Estado do Rio de Janeiro, num intervalo de 24 horas. As três mulheres morreram no Centro do Rio, na Zona Oeste, e na Costa Verde. Num dos casos, um suspeito de um dos crimes foi baleado e morto pela Polícia Militar. Segundo a PM, ele aparentava estar alterado, e segurava uma pistola ao ser abordado. Violência: suspeito de matar mulher em imóvel incendiado é morto pela polícia no Centro do Rio Violência doméstica: polícia investiga morte de mulher encontrada em imóvel incendiado no Centro do Rio O suspeito de envolvimento no feminicídio de Sabina Saron Camila Mates, de 34 anos, encontrada morta, nesta quarta-feira, em um imóvel incendiado, no Centro do Rio, foi baleado por policiais militares, nesta sexta-feira, na mesma região onde o assassinato aconteceu. Ele foi levado para o Hospital Souza Aguiar, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Além de Sabina, a Polícia Civil investiga as mortes de outras duas mulheres, assassinadas, respectivamente, em Mangaratiba, na Costa Verde, e em Inhoaíba, na Zona Oeste do Rio.   Delegacia de Homicídios da Capital investiga duas das três mortes Agência O Globo O homem suspeito de envolvimento na morte de Sabina, com quem ela já teria tido um relacionamento, foi baleado após populares denunciarem que ele estava armado, na Lapa. PMs do 5ºBPM foram até o local e o localizaram.  Uma abordagem verbal foi feita, mas, o suspeito apontou uma pistola Glock para os policiais. Um dos agentes atirou e o homem foi ferido. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu. A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) foi acionada e, a partir do depoimento de testemunhas, investiga a informação de que o baleado estava envolvido na morte de Sabina. Ela foi encontrada sem vida, na quarta-feira, em um corredor da residência que não chegou a ser atingido pelas chamas. O resultado de uma perícia vai revelar a causa da morte da vítima. A suspeita é a de que ela tenha sido esfaqueada. Já nesta quinta-feira, uma mulher identificada como Letícia de Sousa Braga foi esfaqueada no pescoço por um homem, em Inhoaíba, na Zona Oeste do Rio. Ela chegou a ser levada para uma Unidade de Pronto Atendimento, mas não resistiu e morreu. Após o ataque, o suspeito foi agredido por vizinhos, segundo a PM. Durante a confusão, ele também sofreu ferimentos por faca e precisou ser levado para o Hospital Municipal Rocha Faria, onde permanece em observação, sob custódia. O terceiro caso ocorreu em Mangaratiba, na Costa Verde. Segundo a PM, na noite desta quinta-feira, policiais do 33° BPM (Angra dos Reis) foram acionados para uma ocorrência de feminicídio, na Praia do Saco. De acordo com o comando da unidade, os agentes encontraram uma mulher já sem vida, após ser vítima de disparos de arma de fogo. Segundo a Polícia Civil, o caso é investigado pela 165ªDP(Mangaratiba).

Não é possível que duas crianças feitas órfãs durante a celebração do nascimento de Jesus não nos façam lutar por um país em que mães e filhos tenham direito à convivência, à vida, ao futuro

Na Vila Brasília, uma mulher de 29 anos sofreu agressões do companheiro dentro da própria casa

A procuradora da Mulher do Senado, Augusta Brito, analisa dados impactantes da pesquisa DataSenado sobre violência, especialmente o impacto em filhos e o aumento de denúncias psicológicas.

Na Zona Oeste do Rio, o feriado de Natal terminou com um caso de violência contra a mulher, que resultou em morte. Letícia de Sousa Braga, de 29 anos, foi esfaqueada pelo companheiro em Inhoaíba, na noite da última quinta-feira, dentro da residência do casal. A vítima chegou a ser acudida por moradores das proximidades, que a levaram para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) na região, mas ela não resistiu aos ferimentos. Seu velório será na tarde deste sábado. Feminicídio: Mulher é morta a facadas pelo companheiro em Inhoaíba, na Zona Oeste do Rio Caso na Lapa: Suspeito de matar mulher em imóvel incendiado é morto pela polícia no Centro do Rio De acordo com vizinhos, o crime aconteceu depois de uma discussão e teria sido presenciado por dois dos três filhos do casal, que chegaram a ver a mãe sangrando. Os próprios moradores relatam que colocaram Letícia na mal de um carro para socorrê-la até a unidade de saúde. Entretanto, a mulher chegou sem vida à UPA. — Eles estavam muito tranquilos e, do nada, os dois (o casal) subiram (para a casa). Ela desceu muito machucada, sangrando muito; tentaram socorrê-la para levar para o hospital, mas, infelizmente, ela não resistiu — contou um vizinho, que preferiu não se identificar, em entrevista à TV Record. O casal teria vindo de uma confraternização de fim de ano quando as brigas começaram. Horas antes do feminicídio, o clima entre os dois aparentava ser tranquilo, de forma que Letícia publicou uma foto com o marido no seu perfil do Instagram, horas antes de ser morta. — Tive contato com ele no ano passado, quando trabalhava de segurança em mercado do bairro de Cosmos, aqui na Zona Oeste, em seguida ele passou a trabalhar em outros dois mercados também no mesmo bairro — relatou um agente comunitário, que preferiu não ser identificado, sobre a profissão do marido de Letícia. Uma das moradoras da vizinhança afirmou que a rotina do casal era de brigas e que amigas de Letícia já haviam alertado a mulher para se afastar do esposo. Velório neste sábado, no Caju O assassinato gerou revolta, de forma que, após o ataque, o suspeito foi agredido por vizinhos, quando tentava fugir da cena do crime. Segundo a Polícia Militar, durante a confusão, ele também sofreu ferimentos por faca e precisou ser levado para o Hospital municipal Rocha Faria, onde permanece em observação, sob custódia. Familiares de Letícia não tinham condições de custear o seu velório e precisaram abrir uma vaquinha virtual para arcar com as despesas do enterro. Após 26 doações, o valor foi alcançado. O sepultamento está marcado para as 14h deste sábado, no cemitério São Francisco Xavier, no Caju. A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) investiga o caso, tratado como feminicídio. Em nota, a especializada informou que agentes realizam diligências para apurar as circunstâncias da morte de Letícia. O registro inicial da ocorrência foi feito na 35ª DP (Campo Grande).

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