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fedelhafetada.bsky.social
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@fedelhafetada.bsky.social
tired, sleepy even
✨ INFJ-T / livros / 2E / ela-dela ✨

(^///^)
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precisando urgente comprar coisas que não preciso
December 11, 2025 at 1:03 PM
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caraca esse rolê de IA é tipo seita mesmo

não é com todo mundo, claro. muitos vieram defender com bastante nuance

mas dá pra ver em alguns casos um certo padrão argumentativo que me deu flashback de conversas com parentes sobre não tomar ivermectina
December 11, 2025 at 1:21 AM
December 11, 2025 at 12:59 AM
Me deu muita vontade de voltar a jogar fornite só por causa da skin da Kim Kardashian que eles vão lançar AAAA
December 11, 2025 at 12:43 AM
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The furnished version will be up soon ❄️ ✧ ˚  ·
December 10, 2025 at 4:43 PM
Tô deixando minha franja crescer mas nem sei o motivo direito, acho que é pra ver se eu aguento (???), e eu me detesto sem franja, tô achando uma grande perda de tempo isso
December 10, 2025 at 7:24 PM
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"apenas excluam todas as suas redes sociais da meta" sim realmente é muito simples fazer isso e não haveria nenhuma consequência na minha vida pessoal ou profissional
December 10, 2025 at 1:44 PM
Consegui colocar a tv pra funcionar ✨ tô muito feliz, deitei e tô ouvindo Spotify nela (a tv não era smart, é antiga, tive que comprar um fire tv stick)
December 10, 2025 at 4:49 PM
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Bom dia
Menos pros inimigos do povo
December 10, 2025 at 12:27 PM
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Hj vou ter q acender no mínimo 19 velas no site do padre marcelo
December 10, 2025 at 11:43 AM
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cungresso merdresso bostresso nacional
December 10, 2025 at 12:54 PM
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Campanha: 3minutos de trocação de soco com Hugo Motta até ele cair no chão
Sinceramente, não vejo outra solucao, tem a moer o Huguinho na porrada
December 10, 2025 at 12:04 PM
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Fui dormir lendo as notícias de ontem, acordei lendo notícias e tô pensando que ano que vem vai ser pior ainda com as eleições
December 10, 2025 at 10:08 AM
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conselho de ouro para todas mulheres que se relacionam com homens: no primeiro segundo que tu sequer considerar esconder das tuas amigas algo que ele fez, pq pega mal, elas vão levar a sério demais, elas não sabem como ele é querido, tu termina. é assim que sempre começa.
Isso nem é mapa da fome mais isso é se colocar na sarjeta
December 10, 2025 at 2:31 AM
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dói no coração ver amigos queridos de conversinha com o chatgpt. tratando como amigo, batendo papo e tal. sem brincadeira, parece que quebra algo em mim
December 10, 2025 at 12:47 AM
saudades de tomar café :( mas me faz tão mal atualmente, que prefiro só ficar na vontade mesmo
December 9, 2025 at 10:55 PM
December 9, 2025 at 8:39 PM
pegando dicas sobre como me organizar melhor digitalmente, sem precisar ficar carregando agenda de papel/planner pra todo lado. Eu amo agendas, mas tá pouco funcional pro dia a dia :(
December 9, 2025 at 3:53 PM
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"10% off no pix" ok
"em compras acima de R$999" porra fecha essa merda então
December 9, 2025 at 3:40 PM
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Tem momentos na nossa vida que temos que admitir que a única opção é tacar o foda se mesmo.
December 9, 2025 at 2:49 PM
pelo amor de deus
December 9, 2025 at 11:31 AM
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É tempo de celebrar Clarice! 🤍
Em 9 de dezembro, choramos sua morte; no dia 10, comemoramos seu nascimento. Em todos os outros agradecemos pela existência de uma das mulheres mais fascinantes da nossa literatura. Viva Clarice Lispector!
O câncer foi detectado tarde demais. Clarice morreu em 9 de dezembro de 1977, um dia antes do seu aniversário. Nos versos de Drummond, “veio de um mistério, partiu para outro. Ficamos sem saber a essência do mistério. Ou o mistério não era essencial, era Clarice viajando nele”. +
December 9, 2025 at 3:01 AM
VOLTA ORKUT
Criador do Orkut adianta detalhes sobre nova rede social: 'A era leve da internet não desapareceu'
Orkut Büyükkökten é um sujeito otimista. Criador da antiga rede social batizada com o próprio nome — e que arrebanhou, entre 2004 e 2014, mais de 40 milhões de usuários no Brasil —, o engenheiro turco não cansa de afundar as mãos nas bases movediças da internet, há mais de uma década, para tentar plantar e colher “alegria genuína” ali, como diz. A atividade inspira dificuldade. O programador não tem dúvidas, é verdade, de que grandíssima parte do vasto continente digital está contaminada por “raiva, ódio e negatividade”. Mas o diagnóstico não é de terra arrasada, como ele insiste, sem esconder a empolgação. Inovação em pauta: Voices 2025 debate futuro da tecnologia em evento gratuito no RJ com grandes nomes Ciência, tecnologia e o porvir: Futuro do Brasil depende do investimento na formação de profissionais de áreas estratégicas — Houve um tempo em que tínhamos esperanças diferentes para o que a internet se tornaria. Ainda cultivo expectativas de que possamos recuperar isso. A era leve da internet não desapareceu — enfatiza Orkut, atração principal do Voices 2025, evento sobre tecnologia e inovação que ocupará o Museu de Arte do Rio, na capital fluminense, nesta quarta, 10 de dezembro, com palestras, mesas redondas e workshops gratuitos encabeçados por grandes nomes de diferentes áreas, entre os quais a jornalista e apresentadora Fátima Bernardes, a ministra Luciana Santos, titular da pasta de Ciência, Tecnologia e Inovação, o designer de moda e artista visual Oskar Metsavaht e Leonora Bardini, diretora executiva da TV Globo (para participar é preciso realizar inscrição prévia no site). Galerias Relacionadas Na entrevista a seguir, o desenvolvedor de software de 50 anos — um autodeclarado “adorador de caipirinhas” e quase sempre vestido com estampas brilhantes ou coloridas — adianta detalhes de um novo projeto que pretende retomar as raízes do Orkut (“A motivação não é a nostalgia, mas a cura”, diz) e defende a retomada ambientes on-line mais saudáveis (“Não é uma questão de possibilidade, mas de intenção”, indica). A ideia de “comunidade” estava na espinha dorsal da plataforma Orkut. O que você sente falta daquele modelo no ecossistema atual das redes sociais? Quando idealizei o Orkut, acreditava que a internet seria um lugar para a conexão humana. Naquela época, comunidade não era só um “recurso: era o coração de tudo o que estávamos fazendo. Redes sociais como o Orkut foram inicialmente construídas para criar pontes humanas genuínas e conectar pessoas em torno de paixões, criando um sentimento de pertencimento. Com o tempo, os objetivos mudaram e as redes sociais esqueceram por que existem: para aproximar as pessoas, em primeiro lugar. O que causou tal mudança? Quando o lucro virou a estrela-guia das redes, os produtos começaram a ser desenhados para o scroll viciante e infinito. As plataformas se reajustaram, então, para o engajamento, e não para ajudar as pessoas a se conectarem. As empresas viram, assim, que poderiam lucrar com anúncios “direcionados” baseados em todos os dados que coletavam dos usuários. E a dura verdade é que nada captura mais atenção do que raiva, ódio e negatividade. Como resultado, essas redes passaram a otimizar ódio e negatividade como modelo de negócios, simplesmente porque isso era mais lucrativo. Em meio a este cenário, ainda é possível criar redes saudáveis? Não acredito que a era “leve” da internet tenha desaparecido. A luz nunca acaba. Ela só espera que a escolhamos novamente. Sim, podemos trazer de volta espaços saudáveis e centrados no humano. Não é uma questão de possibilidade, mas de intenção. O que falta, afinal? A tecnologia evoluiu de maneiras extraordinárias. Mas, sozinha, ela não é a resposta para a conexão humana. As tecnologias devem nos servir, e não nos dividir. Em algum momento, esquecemos que elas são criadas por nós e que deveriam, de fato, melhorar nossas vidas. Podemos reimaginar o mundo digital e remodelar nossas comunidades on-line para refletir o melhor de quem somos, com compaixão, amizade e gentileza, em vez de engajamento, cliques e lucro. A pergunta que todos ainda fazem: o Orkut pode voltar a existir? Recebo essa pergunta o tempo todo: “O Orkut vai voltar?” Adoraria construir algo como o Orkut, mas só farei isso se pudermos trazer de volta seu coração e sua alma. Você já mencionou que vem idealizando, há tempos, uma nova plataforma social para enfrentar o que chama de “epidemia da solidão”. O que pode compartilhar sobre isso? O novo projeto começa com uma verdade simples: todos precisamos nos conectar. Isso está inscrito no DNA humano — é o que une sociedades e cria a base de nossas amizades, comunidades e identidades pessoais. Estamos projetando um produto com um conjunto diferente de princípios de design: amizade, gentileza, compaixão... A motivação para o meu projeto não é a nostalgia, mas a cura. Cada linha de código é escrita em prol de conexão, comunidade e felicidade. Estamos usando o poder da tecnologia para tentar construir um ambiente on-line melhor, saudável e mais feliz. Afinal, a inteligência artificial vai aprofundar a crise de confiança na internet ou pode ajudar a reconstruir um ambiente mais seguro? A inteligência artificial mudou e remodelou a internet de formas que nunca imaginaríamos em tão pouco tempo. Hoje, a voz humana é abafada por um oceano de ruídos gerados por máquinas. Em outubro, o número de textos escritos por inteligência artificial ultrapassou a quantidade de artigos escritos por humanos. Este é mais um sintoma de que fracassamos de vez na internet? A inteligência artificial realmente prejudicou e degradou a internet e as redes sociais de maneiras que não poderíamos imaginar. Mais de 50% de todo o conteúdo do Facebook hoje parece “sopa de IA”. Você não pode confiar em nada — não na web, não no Instagram, não no TikTok... A inteligência artificial generativa tornou ilimitada a criação de conteúdo. O resultado é uma crise de confiança em escala total. Não podemos confiar no que vemos, no que lemos ou mesmo em quem achamos que estamos conversando. Exemplo: no Instagram, você pode achar que está falando com uma pessoa real, mas por trás pode ser um chatbot. Todas as grandes plataformas sociais estão usando inteligência artificial não para ajudar a sociedade, mas para aumentar a receita. Tenho preocupações muito sérias, mas não acho que a inteligência artificial esteja condenada. Como qualquer tecnologia, seu impacto depende, em última análise, de seus criadores. Este é um recurso que pode, sim, tornar a internet mais segura, mais humana e mais acolhedora. Mas apenas se escolhermos usá-la dessa forma. Com a proliferação de desinformação e discursos extremistas, qual deve ser o papel das plataformas — e não apenas dos usuários — na moderação de conteúdo? As plataformas têm uma responsabilidade muito além da moderação de conteúdo. Elas são arquitetas dos nossos mundos digitais — seus algoritmos espalham ódio, negatividade, extremismo e desinformação. Podemos projetar ferramentas para filtrar conteúdo manipulador, falso e prejudicial. Mas tecnologia sozinha nunca será suficiente. Precisamos ser guiados por uma humanidade comum. As plataformas devem escolher defender a verdade. Elas deveriam trabalhar para evitar que danos ocorram dentro delas. Cada rede social é como um jardim: se não cuidarmos com atenção, ervas daninhas de ódio, desinformação e extremismo vão crescer. O que falta no debate sobre o futuro da internet? O que falta está no coração das perguntas sobre quem somos e quem queremos ser como coletivo. Temos coragem de reimaginar a internet para sustentar interações significativas e conexão humana genuína? Qual é sua principal previsão para o futuro das interações on-line na próxima década? O futuro vai recompensar tecnologias que priorizam humanos em vez de máquinas. Se escolhermos compaixão, gentileza, empatia, alegria e amor, podemos construir algo novo, algo que pareça mais como um lar. Meu principal conselho a jovens empreendedores é simples: comece com o propósito certo. Se sua intenção é criar uma experiência melhor para as pessoas, o produto deve refletir isso. Priorize bem-estar em vez de métricas, conexão no lugar de cliques, e intimidade em detrimento de engajamento performático. Desse jeito, o lado comercial também irá bem.
dlvr.it
December 9, 2025 at 9:05 AM
Acabei de ver um kibe nesse site que veio lá do X, com direito a fotos
December 9, 2025 at 3:05 AM
comi uma gelatina inteira sozinha, to feliz
December 9, 2025 at 12:30 AM