Esse é um desabafo após a leitura imediata da entrevista - e por ser minha novela favorita, que já assisti algumas vezes. Queria ter paciência para separar alguns trechos e analisar, mas vou deixar pra uma próxima.

Além de uma visão rasa de questões políticas, enaltecendo a si mesma como autora que à obra como um todo e sua importância dentro da teledramaturgia nacional. Claro que remake não deve ser cópia, mas considerar tudo o que foi feito quase como descartável é de um arrogância impressionante.

Enquanto Phoenix parece imitar a si mesmo com tiques, Gaga não tem função além de vez ou outra cantar. Ambos são muito bem fotografados e posam bem diante da câmera, confirmando que os personagens são mais modelos de uma ideia que a concretização da mesma.

Em um momento em que o cinema de horror tá cada vez mais cômodo e explicativo, “A Substância” joga para fora desses limites e se expande muito. E há muitas coisas para se falar ainda sobre ele. Nos próximos dias, quem sabe.

A forma que ela filma Elizabeth e Sue (Moore e Qualley estão insanas!), a própria forma da substância, o jeito que a própria ideia de corpo e de imagem é trabalhado dentro do filme são pontos a se ressaltar.

🤫😏

Posso te mandar, amg! Depois me passa teu e-mail :)

Ainda não! Mas posso te mandar 💫

um verdadeiro romântico!

Parto dos filmes "Nhemongueta Kunhã Mbaraete", de Patrícia Ferreira Pará Yxapy e Sophia Ferreiro Pinheiro, para examinar questões de identidade nacional, intersubjetividade e subalternidade, de acordo com os estudos de Spivak. Esta última que me catapultou para o alicerce final sinalizado no título.

Até então, this is the good place

total! e é de uma força impressionante