deilm.bsky.social
@deilm.bsky.social
Reposted
🚨 URGENTE

Após perderem os escrúpulos e aprovarem a PEC DA BANDIDAGEM, o PL quer aprovar AGORA o Requerimento de Urgência do projeto de ANISTIA para o líder de organização criminosa Jair Messias Bolsonaro.

Já estamos em posição na Câmara para votar e lutar contra a proposta. +👇🏽
September 17, 2025 at 11:36 PM
Reposted
1 em cada 3 brasileiros sofreu golpe na internet nos últimos 12 meses, mostra Datafolha .
1 em cada 3 brasileiros sofreu golpe na internet nos últimos 12 meses, mostra Datafolha
Um em cada três brasileiros sofreu um golpe na internet com prejuízo financeiro nos últimos 12 meses, o equivalente a 56 milhões de vítimas. A perda para a população com essa modalidade de crime — como golpes do PIX ou de boletos falsos, fraude contra cartão de crédito e compras não entregues — foi de R$ 111,9 bilhões. As conclusões estão em uma nova pesquisa do Instituto Datafolha, encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que mede o impacto dos crimes na internet e contra o patrimônio no Brasil. A segunda edição da pesquisa “Vitimização e Percepção da Segurança Pública no Brasil” foi lançada nesta quinta-feira (14) durante o 19º Encontro Nacional do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em Manaus. De acordo com o levantamento, os crimes patrimoniais migraram das ruas para o ambiente digital, sobretudo depois da pandemia da Covid 19, em 2020. O Instituto Datafolha entrevistou 2.007 pessoas em 130 municípios, no período de 2 a 6 de junho de 2025. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. O intervalo considerado foi de julho de 2024 a junho deste ano. Pessoas que se declararam vítimas de crimes patrimoniais Entre os entrevistados, 31,4% afirmaram ter sido vítimas de crimes que resultaram em vazamento de dados pessoais, um total de 53 milhões de vítimas em um ano. Outros 36,3% dos brasileiros disseram ter sofrido uma tentativa de golpe virtual, ou 61,3 milhões de pessoas, no mesmo período. Os aparelhos celulares com acesso à internet, amplamente disseminados, são a porta de entrada para esses crimes, segundo o estudo. O Brasil tem hoje cerca de 258 milhões de smartphones em uso, o equivalente a 1,2 aparelho por habitante, de acordo com levantamento da Fundação Getúlio Vargas. Indivíduos que tiveram o celular furtado ou roubado apresentaram, entre julho de 2024 e junho de 2025, um aumento de aproximadamente 3,7 vezes nas chances de sofrerem um crime virtual, aponta o Datafolha. A pesquisa destaca que facções criminosas ligadas ao narcotráfico passaram a operar também os golpes virtuais para aumentar seus lucros, em especial o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho (CV). Se no início as ligações eram feitas de dentro dos presídios, operações policiais recentes revelaram um novo patamar de atuação, com centrais telefônicas estruturadas para a aplicação sistemática de fraudes bancárias e golpes digitais, com o uso do PIX, WhatsApp e cartões clonados. A inserção das facções no universo dos golpes virtuais, segundo a pesquisa, explica-se pela necessidade de movimentar e lavar o lucro oriundo do tráfico de drogas e por seu baixo risco penal — os crimes digitais são de difícil investigação para o sistema de justiça criminal. Golpes migram das ruas para o ambiente virtual Renato Sérgio de Lima, diretor presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, ressalta que os crimes virtuais já representam uma fatia importante do faturamento das organizações criminosas. — Antes, o PCC investia na maconha como o capital de giro da cocaína. Hoje em dia, o capital de giro é o ouro, o desmatamento e o crime virtual. Esse último alimentado pelo celular. O crime patrimonial passou a ter uma força muito grande, e o Estado está pouquíssimo aparelhado para lidar com isso — opina Lima. Ricos mais visados Um dos principais achados da pesquisa, segundo o diretor do Fórum, é o fato de o crime virtual não mais ocorrer de forma aleatória. As facções escolhem seus alvos de acordo com a renda, de modo a aumentar as chances de lucros. O Datafolha mostra que 27,6% dos entrevistados classificados nas classes A/B afirmaram ter sido vítimas de contatos criminosos nos últimos 12 meses — munidos dos seus dados pessoais, os chantagistas realizaram ameaças e exigiram dinheiro. Entre os indivíduos das classes C/D/E, o percentual foi de 16,4%. Situação parecida foi verificada no pagamento por produtos adquiridos pela internet e que não foram entregues, com prevalência de 25,1% na classe A/B e de 15,4% na classe C/D/E. O maior contraste se deu sobre a suspeita da origem ou autenticidade de mercadorias adquiridas pela internet ou redes sociais: 46,3% dos entrevistados da classe A/B e 23,3% da C/D/E. — Quando você fala de crime patrimonial, todo mundo é vítima, pobre ou rico. Nos golpes virtuais, a gente viu que, proporcionalmente, os mais ricos e mais escolarizados são mais vítimas do que os mais pobres. O crime está escolhendo quem atacar — diz Lima. Crimes presenciais O levantamento revela ainda que 21,8% dos ouvidos com 16 anos ou mais, cerca de 36 milhões de brasileiros, afirmaram ter sido vítimas de um crime patrimonial que envolveu alguma interação física, como roubo ou assalto e sequestro relâmpago. A pesquisa monitora o uso de arma de fogo durante os crimes presenciais. Entre os entrevistados, 11,1% afirmaram ter sido roubados no último ano. Desse total, 25,2% informaram que o crime ocorreu à mão armada. Embora tenha caído nacionalmente em 2024, os latrocínios (roubos seguidos de morte) aumentaram em 12 estados brasileiros no período, segundo o último Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Já o roubo ou furto de celular foi relatado por 9,3% da população brasileira no mesmo período, ou aproximadamente 15,7 milhões de brasileiros. O prejuízo financeiro médio estimado é de R$1.700 por vítima, ou R$ 26,7 bilhões no total dos lesados. A reportagem viajou a convite do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
dlvr.it
August 15, 2025 at 12:36 PM
Reposted
April 12, 2025 at 12:16 PM
Reposted
March 29, 2025 at 12:11 PM