- Aloisio Melo, secretário nacional de Mudança do Clima no Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima;
- Maureen Santos, da Comissão Política da Cúpula dos Povos e da Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional (FASE);
- Glenn Makuta, membro do Slow Food Brasil e da NG da Aliança.

Mediação: Elisabetta Recine, da Universidade de Brasília e do Núcleo Gestor da Aliança

Convidados:
- Ministro Saulo Ceolin, diretor de projeto para Segurança Alimentar e Nutricional no Ministério das Relações Exteriores;

É mais preocupante o alcance da ação junto a crianças e adolescentes. Ao incentivar o consumo de refrigerantes, o poder público contribui para a formação de hábitos alimentares prejudiciais em uma faixa etária vulnerável, quando deveria promover educação alimentar e nutricional.

O refrigerante é uma das bebidas adoçadas mais nocivas à saúde: tem alta concentração de açúcar e aditivos químicos e está diretamente relacionado ao aumento da obesidade, diabetes tipo 2 e outras doenças crônicas.

É uma tentativa de Social Washing e Well-Washing, quando uma empresa utiliza iniciativas sociais e de bem-estar para limpar sua culpabilidade em relação ao prejuízo que já causa à sociedade.

Se você viu algum produto com o selo da lupa diferente ou posicionado em local inadequado, você pode enviar uma foto da embalagem para a Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável, por meio do formulário no nosso site: alimentacaosaudavel.org.br/campanhas/vi...

Só que esses snacks podem ser ultraprocessados, associados ao aumento de doenças crônicas não transmissíveis, como obesidade, diabetes e hipertensão. E ao invés de ganhar os benefícios de suplementar proteína, você só vai consumir mais ultraprocessados.

alimentacaosaudavel.org.br/blog/aliment...

Segundo o estudo, o aumento uniforme no risco à saúde, com o aumento do consumo de carnes ultrprocessadas, sugere que não há uma quantidade segura de consumo, no que diz respeito ao risco de diabetes ou câncer de intestino.

As informações são do jornal O Globo: oglobo.globo.com/saude/notici...

Apenas uma porção por dia desses alimentos já eleva o risco de câncer de intestino e de diabetes.

Não faltam evidências científicas que comprovam os malefícios dos ultraprocessados, mas os pesquisadores quiseram estimar o quanto uma porção ao dia já seria suficiente para elevar os riscos.

O que todas têm em comum é a priorização de alimentos naturais e minimamente processados, muita fruta, vegetais, leguminosas, grãos, oleaginosas, azeite, peixes e laticínios.

Por outro lado, elas pedem para evitar alimentos ultraprocessados, ricos em gorduras trans, açúcares adicionados e sódio.

O estudo avaliou 8 padrões dietéticos considerados eficazes, incluindo dietas já conhecidas como DASH (voltada ao controle da pressão arterial), MIND (com foco na saúde cerebral), mediterrânea e suas variações, dietas baseadas em vegetais ou com baixo potencial inflamatório.