Alexandre Luiz
@alexluizbr.bsky.social
Comentando muito sobre a sétima arte, um pouco sobre todo o resto.
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O que eu adoro nessas remasterizações bem feitas é a oportunidade que criam para que o filme seja redescoberto e conferido numa qualidade inimaginável na época de seu lançamento original e que, na melhor das hipóteses, só foi possível nas exibições nas melhores salas de cinema.
June 30, 2025 at 1:33 AM
O que eu adoro nessas remasterizações bem feitas é a oportunidade que criam para que o filme seja redescoberto e conferido numa qualidade inimaginável na época de seu lançamento original e que, na melhor das hipóteses, só foi possível nas exibições nas melhores salas de cinema.
Cidade das Sombras em 4K numa tela OLED é a mais pura definição de "ABSOLUTE CINEMA". Uma das experiências mais imersivas que se pode ter no formato.
June 30, 2025 at 1:33 AM
Cidade das Sombras em 4K numa tela OLED é a mais pura definição de "ABSOLUTE CINEMA". Uma das experiências mais imersivas que se pode ter no formato.
Quando você trabalha em casa e só tem um computador... 😆
Diários de Um Robô Assassino, da AppleTV+ é uma das séries mais legais atualmente e que ninguém tá comentando. Curte sci-fi e diálogos ácidos? Dê uma chance. São episódios de 30 minutos, muito bem escritos e com uma produção bem caprichada.
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June 20, 2025 at 2:37 PM
Quando você trabalha em casa e só tem um computador... 😆
Diários de Um Robô Assassino, da AppleTV+ é uma das séries mais legais atualmente e que ninguém tá comentando. Curte sci-fi e diálogos ácidos? Dê uma chance. São episódios de 30 minutos, muito bem escritos e com uma produção bem caprichada.
Diários de Um Robô Assassino, da AppleTV+ é uma das séries mais legais atualmente e que ninguém tá comentando. Curte sci-fi e diálogos ácidos? Dê uma chance. São episódios de 30 minutos, muito bem escritos e com uma produção bem caprichada.
Comentamos Missão: Impossível - O Acerto Final no Alerta de Spoiler. E aí, a despedida de Ethan Hunt é digna da franquia?
Ouça no Spotify open.spotify.com/episode/5T0b...
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May 29, 2025 at 12:05 PM
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Você já passou por isso? Está assistindo a um filme, os diálogos estão baixos, você aumenta o volume e do nada vem uma cena de ação com barulhos ensurdecedores.
Pra entender por que isso tem se tornado tão frequente, aperta o play nesse podcast do Cine Alerta
creators.spotify.com/pod/show/cin...
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May 27, 2025 at 5:56 PM
Você já passou por isso? Está assistindo a um filme, os diálogos estão baixos, você aumenta o volume e do nada vem uma cena de ação com barulhos ensurdecedores.
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Como explicar os diferentes tipos de mídia física de filmes para um colecionador de quadrinhos:
Da esquerda p/ direita: VHS, Laserdisc, DVD, Blu-ray e Blu-ray 4K.
Da esquerda p/ direita: VHS, Laserdisc, DVD, Blu-ray e Blu-ray 4K.
May 25, 2025 at 1:37 PM
Como explicar os diferentes tipos de mídia física de filmes para um colecionador de quadrinhos:
Da esquerda p/ direita: VHS, Laserdisc, DVD, Blu-ray e Blu-ray 4K.
Da esquerda p/ direita: VHS, Laserdisc, DVD, Blu-ray e Blu-ray 4K.
Revolutions tem mais cenas em que o fullscreen tá mais pra pan e scan nas cenas que envolvem CGI, mas ainda assim, tem momentos interessantes. A luta na entrada da boate do Merovíngio ganha uma escala diferente com o quadro ampliado.
May 22, 2025 at 8:30 PM
Revolutions tem mais cenas em que o fullscreen tá mais pra pan e scan nas cenas que envolvem CGI, mas ainda assim, tem momentos interessantes. A luta na entrada da boate do Merovíngio ganha uma escala diferente com o quadro ampliado.
O mesmo vale pra longa perseguição na auto-estrada, que não vou colocar na íntegra, mas dá pra notar nesse trecho como fica a dinâmica dos takes quase fullframe.
May 22, 2025 at 8:30 PM
O mesmo vale pra longa perseguição na auto-estrada, que não vou colocar na íntegra, mas dá pra notar nesse trecho como fica a dinâmica dos takes quase fullframe.
O que é um pouco surpreendente e incomum é o quanto dos takes que envolvem CGI também incluem bastante informação verticalmente, como na cena envolvendo os gêmeos.
May 22, 2025 at 8:30 PM
O que é um pouco surpreendente e incomum é o quanto dos takes que envolvem CGI também incluem bastante informação verticalmente, como na cena envolvendo os gêmeos.
Muitos momentos dos dois filmes são praticamente fullframe, em que na versão fullscreen se perde pouco dos lados com muita informação aparecendo no topo e na parte de baixo. A maioria é espaço negativo que nada acrescenta, a não ser um vislumbre a mais do design de produção.
May 22, 2025 at 8:30 PM
Muitos momentos dos dois filmes são praticamente fullframe, em que na versão fullscreen se perde pouco dos lados com muita informação aparecendo no topo e na parte de baixo. A maioria é espaço negativo que nada acrescenta, a não ser um vislumbre a mais do design de produção.
Como eu vi que vocês curtiram os posts comparando as versões fullscreen e wide de Minority Report e Inteligência Artificial, separei umas cenas de Matrix Reloaded e Revolutions (fullscreen do original só em VHS, então, sem chance...) que achei bem legais.
May 22, 2025 at 8:30 PM
Como eu vi que vocês curtiram os posts comparando as versões fullscreen e wide de Minority Report e Inteligência Artificial, separei umas cenas de Matrix Reloaded e Revolutions (fullscreen do original só em VHS, então, sem chance...) que achei bem legais.
A grande armadilha de Andor é...
May 18, 2025 at 8:29 PM
A grande armadilha de Andor é...
Em Inteligência Artificial eu destaco as cenas mais intimistas, que revelam mais do gestual do elenco.
Eu penso que essas versões também oferecem um bom estudo de composição e do que pesa na escolha dos enquadramentos.
Ver mais das mãos do Sam Robards faz diferença?
Eu penso que essas versões também oferecem um bom estudo de composição e do que pesa na escolha dos enquadramentos.
Ver mais das mãos do Sam Robards faz diferença?
May 18, 2025 at 2:54 PM
Em Inteligência Artificial eu destaco as cenas mais intimistas, que revelam mais do gestual do elenco.
Eu penso que essas versões também oferecem um bom estudo de composição e do que pesa na escolha dos enquadramentos.
Ver mais das mãos do Sam Robards faz diferença?
Eu penso que essas versões também oferecem um bom estudo de composição e do que pesa na escolha dos enquadramentos.
Ver mais das mãos do Sam Robards faz diferença?
Continuando no Spielberg, Inteligência Artificial também foi rodado em Super 35, mas enquadrado na razão de aspecto 1.85:1. Nesse, o fullscreen é praticamente fullframe, menos nas cenas que envolvem muito CGI, que eram renderizadas no enquadramento que o filme seria lançado.
May 18, 2025 at 2:54 PM
Continuando no Spielberg, Inteligência Artificial também foi rodado em Super 35, mas enquadrado na razão de aspecto 1.85:1. Nesse, o fullscreen é praticamente fullframe, menos nas cenas que envolvem muito CGI, que eram renderizadas no enquadramento que o filme seria lançado.
Minority Report só existe em fullscreen no DVD, mas pode ser encontrado em open matte no streaming do Mercado Livre, de graça.
Reforçando, não é a composição concebida pelo Spielberg e pelo Janusz Kamiński, mas cria uma experiência singular para o filme.
Reforçando, não é a composição concebida pelo Spielberg e pelo Janusz Kamiński, mas cria uma experiência singular para o filme.
May 18, 2025 at 2:54 PM
Minority Report só existe em fullscreen no DVD, mas pode ser encontrado em open matte no streaming do Mercado Livre, de graça.
Reforçando, não é a composição concebida pelo Spielberg e pelo Janusz Kamiński, mas cria uma experiência singular para o filme.
Reforçando, não é a composição concebida pelo Spielberg e pelo Janusz Kamiński, mas cria uma experiência singular para o filme.
Na comparação, as duas versões trazem uma percepção bem diferente nesses momentos, não?
May 18, 2025 at 2:54 PM
Na comparação, as duas versões trazem uma percepção bem diferente nesses momentos, não?
Mas, às vezes, havia um ou outro resultado interessante. Em Minority Report eu gosto particularmente das cenas envolvendo a interface interativa dos computadores usados pelo personagem do Tom Cruise. O enquadramento mais vertical do fullscreen gerou uma noção curiosa de escala.
May 18, 2025 at 2:54 PM
Mas, às vezes, havia um ou outro resultado interessante. Em Minority Report eu gosto particularmente das cenas envolvendo a interface interativa dos computadores usados pelo personagem do Tom Cruise. O enquadramento mais vertical do fullscreen gerou uma noção curiosa de escala.
O Super 35 resultava na imagem fullframe, permitindo enquadrar da forma concebida, enquanto a adaptação para o fullscreen abria o quadro original, sem a necessidade de muitos cortes, embora longe de ser a visão original da cinematografia, criando composições nem sempre adequadas.
May 18, 2025 at 2:54 PM
O Super 35 resultava na imagem fullframe, permitindo enquadrar da forma concebida, enquanto a adaptação para o fullscreen abria o quadro original, sem a necessidade de muitos cortes, embora longe de ser a visão original da cinematografia, criando composições nem sempre adequadas.
Minority Report foi rodado levando em conta a razão de aspecto 2.39:1. Se fosse em 35mm teria sido vítima do pan&scan para a criação da versão em tela cheia, que era o zoom no quadro, com movimentos de câmera artificiais pra adaptar algumas cenas.
May 18, 2025 at 2:54 PM
Minority Report foi rodado levando em conta a razão de aspecto 2.39:1. Se fosse em 35mm teria sido vítima do pan&scan para a criação da versão em tela cheia, que era o zoom no quadro, com movimentos de câmera artificiais pra adaptar algumas cenas.
Nas últimas semanas dei uma olhada em versões fullscreen de filmes rodados em Super 35, que permitia mobilidade na criação da tela cheia. Olha só essa comparação em Minority Report. Na maior parte dos takes não se perdia tanto dos lados, mas se ganhava mais verticalmente.
May 18, 2025 at 2:54 PM
Nas últimas semanas dei uma olhada em versões fullscreen de filmes rodados em Super 35, que permitia mobilidade na criação da tela cheia. Olha só essa comparação em Minority Report. Na maior parte dos takes não se perdia tanto dos lados, mas se ganhava mais verticalmente.
A verdadeira missão não é impossível.
A verdadeira missão são os amigos que fazemos pelo caminho.
E essa franquia não tem filme ruim.
A verdadeira missão são os amigos que fazemos pelo caminho.
E essa franquia não tem filme ruim.
May 17, 2025 at 8:44 PM
A verdadeira missão não é impossível.
A verdadeira missão são os amigos que fazemos pelo caminho.
E essa franquia não tem filme ruim.
A verdadeira missão são os amigos que fazemos pelo caminho.
E essa franquia não tem filme ruim.
Outra curiosidade sobre "Home Invaders" é que o episódio foi dirigido por Abel Ferrara e tem um clima bem pesado pra época.
Porém, no livro Heat 2, toda a situação é bem mais violenta, quase como uma versão mais extrema do que a série dos anos 80 tinha permissão pra mostrar.
Porém, no livro Heat 2, toda a situação é bem mais violenta, quase como uma versão mais extrema do que a série dos anos 80 tinha permissão pra mostrar.
May 15, 2025 at 6:02 PM
Outra curiosidade sobre "Home Invaders" é que o episódio foi dirigido por Abel Ferrara e tem um clima bem pesado pra época.
Porém, no livro Heat 2, toda a situação é bem mais violenta, quase como uma versão mais extrema do que a série dos anos 80 tinha permissão pra mostrar.
Porém, no livro Heat 2, toda a situação é bem mais violenta, quase como uma versão mais extrema do que a série dos anos 80 tinha permissão pra mostrar.
"Home Invaders", o episódio em questão, é escrito por Chuck Adamson, ex-policial de Chicago que é na verdade a inspiração pro Vincent Hanna. O filme Fogo Contra Fogo é baseado na perseguição de Adamson a um grupo de ladrões em Chicago nos anos 60. Ou seja...
May 15, 2025 at 6:02 PM
"Home Invaders", o episódio em questão, é escrito por Chuck Adamson, ex-policial de Chicago que é na verdade a inspiração pro Vincent Hanna. O filme Fogo Contra Fogo é baseado na perseguição de Adamson a um grupo de ladrões em Chicago nos anos 60. Ou seja...
...que eu imediatamente reconheci de um episódio da primeira temporada de Miami Vice. Vários elementos dessa subtrama são praticamente idênticos ao que é apresentado no episódio da série, que era produzida por Mann. Agora vem o mais interessante...
May 15, 2025 at 6:02 PM
...que eu imediatamente reconheci de um episódio da primeira temporada de Miami Vice. Vários elementos dessa subtrama são praticamente idênticos ao que é apresentado no episódio da série, que era produzida por Mann. Agora vem o mais interessante...
Comecei a ler Heat 2, sequência de Fogo Contra Fogo escrita por Michael Mann e Meg Gardiner. O livro situa-se em parte em 1988 e uma subtrama envolvendo Vincent Hanna, o policial vivido por Al Pacino no filme original, trata da investigação a uma série de assaltos domiciliares 👇
May 15, 2025 at 6:02 PM
Comecei a ler Heat 2, sequência de Fogo Contra Fogo escrita por Michael Mann e Meg Gardiner. O livro situa-se em parte em 1988 e uma subtrama envolvendo Vincent Hanna, o policial vivido por Al Pacino no filme original, trata da investigação a uma série de assaltos domiciliares 👇