Viúva do Dreamcast
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PC Eugenia, a Viúva do Dreamcast Ex- Casada com o Wii Cansada Pode vir gabinete, sou teimosa Switch: ViúvaD Xbox: ViuvaDC
jogador de futebol só faz cagada entenda
fui cobrar escanteio

gostaram?
November 11, 2025 at 3:38 PM
Reposted by Viúva do Dreamcast
Olha que curiosa essa cronologia:

• PF faz operação devastadora contra PCC em SP, chegando na Faria Lima.

• Derrite, secretário de segurança de SP, volta para a Câmara.

• Ganha relatoria de projeto e TIRA PODERES da PF para investigar o crime organizado.
November 11, 2025 at 11:52 AM
Aqui o único erro é reduzir a fiat marea quando qualquer coisa da fiat tem ligação direta com a maçonaria e com o fascismo
November 11, 2025 at 3:29 PM
meia hora de lula
O laranjão DITADOR TAXADOR já é um COMUNISTA.
November 10, 2025 at 7:10 PM
na minha área tinha gente que tinha Master system (os que tinha pais capitalistas) e os que tinha clones do Nes (eu, meu pai era comunista)

portanto havia uma luta eu acho
Só pra eu não achar que isso é coisa da minha bolha: esse negócio de console wars nos anos 90 não aconteceu aqui no Brasil né?
Eu pelo menos não tenho lembranças de existir rivalidades no meu círculo social na época.
November 10, 2025 at 12:07 PM
Os sorriso
Bom, segunda de novo, né? Vamos lá
November 10, 2025 at 12:03 PM
Reposted by Viúva do Dreamcast
ah sim cerveja a 36°C que delicia
I for one will welcome our Chinese overlords #Beerjacket #China #Tsingtao
November 9, 2025 at 4:31 PM
continuem romantizando o sbt
November 9, 2025 at 5:56 PM
VOVÓ MAFALDA
SALFI FUFU

BOZO EH PAPAI PAPUDA
November 7, 2025 at 10:00 PM
Parece a capa do disco 1999 do Cassius
November 7, 2025 at 1:28 PM
esse período da história que vivemos coincide com os sucessos de times como pamera e framengo são condições dadas e fáticas
pega o brasil quando o Botafogo de Garrincha batia na cara dos framengo, quando o Vasco foi campeão da Liberta, com 82 da Democracia Corinthiana e com 1992,1993 do SPFC do Telê
November 7, 2025 at 1:19 PM
Sumemo
Presidente manda paralisar o plano da BetCaixa; ministros e assessores do Planalto dizem que a iniciativa perdeu sustentação por contrariar a diretriz do governo para o setor.

Clique na imagem para ver 👇

iclnoticias.com.br/lula-manda-p...
Lula manda paralisar criação da plataforma de apostas da Caixa
O Palácio do Planalto suspendeu o projeto da Caixa Econômica Federal que previa a criação de uma plataforma digital de apostas esportivas, conhecida
iclnoticias.com.br
November 7, 2025 at 1:15 PM
November 7, 2025 at 12:17 PM
Mentiram esse tempo todo
November 7, 2025 at 9:50 AM
Reposted by Viúva do Dreamcast
Sabia que já tinha visto isso em algum lugar.
November 6, 2025 at 5:46 PM
pra evitar maiores riscos, tome banho de roupa
Notícia da @oglobo.globo.com

"É perigoso tomar banho com a máquina de lavar ligada? Veja o que está por trás dessa crença"

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É perigoso tomar banho com a máquina de lavar ligada? Veja o que está por trás dessa crença
Em muitas casas, especialmente aquelas com espaço limitado, a máquina de lavar roupa divide o cômodo com o chuveiro. Entre a rotina e a correria do dia a dia, algumas pessoas aproveitam para ligá-la enquanto tomam banho, convencidas de que nada pode dar errado. ‘Não existe aumento de TDAH nem de autismo na população’, diz 1º brasileiro a receber o ‘Oscar da saúde mental’ Tem mais de 50 anos? 3 fontes de proteína de alta qualidade que você pode adicionar à dieta Mas esse hábito aparentemente inofensivo pode se tornar perigoso se as instalações elétricas não estiverem em boas condições. Alguns descartam isso como um mito exagerado; outros, como um alerta que pode salvar vidas. A verdade é que, embora o perigo de um choque elétrico fatal seja improvável em residências modernas, existem condições que podem torná-lo realidade. Riscos O problema não é a sobreposição de atividades, mas o que acontece a portas fechadas. Em casas com fiação antiga ou ligações improvisadas, uma máquina de lavar com fuga de corrente pode energizar sua estrutura metálica. Se não houver uma ligação à terra adequada, essa corrente elétrica procurará uma saída, e a água, um excelente condutor, pode ser o caminho mais fácil. No pior cenário, se a máquina de lavar e o chuveiro compartilharem o mesmo sistema de drenagem, um vazamento poderá percorrer os canos de metal e atingir o usuário. Isso não é uma lenda urbana; eletricistas explicam que esse tipo de incidente é raro, mas tecnicamente possível. Além do risco de choque elétrico, a combinação de água e eletricidade pode causar curto-circuito ou superaquecimento no sistema. Uma faísca no lugar errado pode danificar equipamentos ou, em casos extremos, causar um incêndio na residência. Dengue: Butantan já tem mais de 1 milhão de doses prontas de vacina à espera do aval da Anvisa Quando o perigo não é apenas elétrico Mesmo sem problemas elétricos, tomar banho com a máquina de lavar roupa ligada pode trazer outros efeitos indesejáveis. Os dois aparelhos costumam compartilhar o mesmo abastecimento de água, o que pode causar quedas repentinas de pressão ou mudanças bruscas de temperatura. Para quem está no chuveiro, isso pode significar um jato de água gelada ou, pior, um jato de água escaldante. O aquecimento simultâneo também sobrecarrega o sistema de aquecimento e as tubulações. A longo prazo, esse esforço extra pode reduzir a vida útil do aquecedor e aumentar o consumo de energia. Em tempos de economia e sustentabilidade, isso é um fator crucial. Prevenção e bom senso A boa notícia é que evitar esses riscos é simples. Especialistas recomendam não usar a máquina de lavar enquanto alguém estiver tomando banho e verificar regularmente o estado das conexões elétricas. Em casas mais antigas, ter uma ligação à terra funcional é essencial. Tomadas com dispositivos de corrente residual (DR), também conhecidos como interruptores de circuito de falha de aterramento (GFCIs), podem interromper automaticamente o fornecimento de energia em caso de falha elétrica. Além disso, desligar os aparelhos da tomada após cada utilização, evitar manuseá-los com as mãos molhadas e chamar um técnico caso note faíscas ou zumbidos são medidas básicas que previnem tragédias silenciosas. Resumindo, o risco de eletrocussão (morte provocada pela exposição do corpo a uma carga letal de energia elétrica) com a máquina de lavar em funcionamento é baixo, mas não inexistente. Em uma casa moderna e bem instalada, você provavelmente notará apenas uma leve mudança na temperatura da água. Mesmo assim, presumir que isso não aconteça pode ser um erro. O que começou como um mito nos ensina uma lição valiosa: água e eletricidade não se misturam, e a segurança doméstica não depende da sorte, mas sim da manutenção e da precaução.
sem-paywall.com
November 6, 2025 at 7:50 PM
tudo sobrenome
November 6, 2025 at 4:40 PM
tudo sobrenome
November 6, 2025 at 4:34 PM
o Xbox atualmente
November 6, 2025 at 4:31 PM
November 6, 2025 at 4:21 PM
November 6, 2025 at 12:14 PM
teria sido melhor ir ver o filme do Schopenhauer
November 5, 2025 at 5:30 PM
muitos autores russos não são russos embora tenham nascido na Rússia
Notícia da @oglobo.globo.com

"Emmanuel Carrère: 'Ainda é possível amar alguns russos, mas já não é possível amar a Rússia'"

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Emmanuel Carrère: 'Ainda é possível amar alguns russos, mas já não é possível amar a Rússia'
Em 24 de fevereiro de 2022, quando a Rússia invadiu a Ucrânia e Moscou se transformou, da noite para o dia, numa cidade pária, Emmanuel Carrère, um dos mais aclamados autores de não ficção da França, embarcou num avião com destino à capital russa. 'Doce amargo': Quadrinista transforma memória do rompimento da barragem de Mariana em HQ sobre o desastre ambiental Como arrumar tempo para ler: Confira as dicas de Fátima Bernardes, Tony Bellotto, Letrux e outras personalidades Seu agente o advertira: “não se pega um voo para um país no dia em que ele invade o vizinho”. Mas Carrère tinha um compromisso profissional lá e, mais do que isso, sentia a necessidade de compreender o que havia acontecido com o país que ele tanto amava — e que inspirara alguns de seus maiores sucessos literários. Carrère passou dez dias em Moscou, tempo suficiente para ver o mundo desabar ao seu redor. Novas leis puniam quem ousasse chamar a guerra de guerra, e seus amigos corriam para fugir. Cristina Peri Rossi: Insubmissa e amiga de Cortázar, escritora uruguaia que nunca voltou do exílio conquista o Brasil aos 83 anos Talvez o mais perturbador para um homem cuja paixão pela Rússia o levara, certa vez, a passar semanas num vilarejo 700 quilômetros a leste de Moscou (experiência narrada em “Um romance russo”) tenha sido perceber quantos russos apoiavam a guerra ou simplesmente desviavam o olhar. “Algo dentro de mim se quebrou, e ainda está quebrado. Meu amor pela Rússia sofreu um sério golpe”, disse Carrère numa recente entrevista em seu loft em Paris, cujas paredes brancas estão cobertas por fileiras de livros. Ele observou que tudo o que sempre o atraíra na Rússia — sua literatura rica, sua história trágica, suas personalidades fora de série — parecia agora ter culminado numa guerra brutal. “Há uma espécie de vertiginosa depreciação dos valores russos”, afirmou. 'É preciso dar tempo ao passado': Milton Hatoum encerra trilogia sobre a ditadura e defende que intelectuais não se calem Essa reflexão atravessa seu novo livro, “Kolkhoze”, lançado na França em agosto. Sucesso de vendas e um dos quatro finalistas do Prêmio Goncourt, o mais prestigiado da literatura francesa, o livro é uma espécie de autobiografia que explora as raízes russas de Carrère e sua relação com a mãe, que foi a principal historiadora da Rússia na França. A nova obra ajuda o leitor a compreender o “amor profundo” que o escritor dizia sentir pela Rússia antes da guerra levá-lo a questionar esse afeto — e as forças que o moldaram. Em busca de respostas, Carrère viajou para a Ucrânia em guerra, para ouvir quem resistia a Moscou, e visitou a Geórgia, país do Cáucaso invadido pela Rússia em 2008. Embora tivesse um avô georgiano e uma prima que até recentemente ocupava a presidência do país, Carrère jamais o havia visitado. Seu amor pela Rússia sempre se impusera. Sua escrita introspectiva sobre a Rússia também funcionou como uma espécie de espelho para muitos na França — a começar por sua mãe, Hélène Carrère d’Encausse. A complacência dela em relação ao Kremlin, criticada duramente no livro, revela uma antiga fascinação francesa pela Rússia, moldada por uma história comum de revolução, império e obras-primas culturais. “Se nos interessamos tanto pela história da Rússia é porque ela reflete a nossa própria imagem”, disse Léna Mauger, editora da revista francesa Kometa, que publicou várias reportagens de Carrère sobre a Ucrânia e a Geórgia que alimentaram o novo livro. Aos 67 anos, Carrère começou a carreira como romancista, mas dedicou os últimos 25 aos domínios da não ficção. Seus temas incluem um homem que enganou a família por 18 anos antes de assassiná-la, sua própria relação com a meditação e o julgamento dos responsáveis pelos atentados terroristas de Paris em 2015. Ainda assim, a Rússia sempre foi uma constante em sua obra — tema de dois livros e inúmeros artigos — porque, como ele escreve nas primeiras páginas de “Kolkhoze”, “a Rússia, para o bem e para o mal, é um assunto de família”. Sua mãe, criada por uma aristocrata russo-prussiana e um pai georgiano que conversava com ela russo, foi uma historiadora prolífica e presença constante nos debates televisivos sobre o Kremlin. Ela transmitiu essa paixão ao filho, levando-o numa viagem de pesquisa a Moscou e presenteando-o, aos 13 anos, para ler, com “O idiota”, o mergulho de 650 páginas de Dostoiévski na alma russa. Essa formação, diz Carrère, lhe deu “a sensação de que há uma vida mais intensa” na Rússia. Ele passou a viajar com frequência ao país no fim dos anos 2000 e, atraído por personagens quixotescos, escreveu sobre um soldado húngaro da Segunda Guerra capturado pelos soviéticos e encontrado meio século depois num hospital psiquiátrico russo. Em 2011, voltou-se para Eduard Limonov, escritor e dissidente soviético que se tornara um político ultranacionalista. Naquele momento, Vladimir Putin consolidava seu regime autocrático e alimentava ambições imperialistas, atacando a expansão da OTAN, em 2007, e ocupando um quinto do território da Geórgia no ano seguinte. Carrère, como tantos outros, deu pouca importância: via em Putin um “mafioso” com quem ainda era possível dialogar. Sua mãe, que morreu em 2023, foi ainda mais cega, ele escreve em “Kolkhoze”: “O amor dela pela Rússia é real, visceral. A tragédia é que se transformou em indulgência por Putin e, nos últimos vinte anos, ela transmitiu continuamente a mensagem do Kremlin a sucessivos presidentes franceses”, dizendo que “a Rússia é um grande país que não pode ser julgado pelos nossos padrões, e que Putin é um homem de paz — desde que não seja humilhado, é claro”. “Olhando para trás, percebemos que deveríamos ter entendido muito antes”, escreve Carrère. Mas ele não entendeu. Até a invasão em larga escala da Ucrânia. No dia em que a guerra começou, Carrère estava prestes a embarcar para Moscou para participar da adaptação cinematográfica de sua biografia de Limonov, dirigida por Kirill Serebrennikov, cineasta russo que mais tarde fugiria da repressão do Kremlin. Depois de alguma hesitação, a curiosidade venceu: ele embarcou. Em Moscou, viu “essa Rússia em guerra tomar forma”, enquanto a retórica belicosa abafava todas as outras vozes, e a propaganda do Kremlin “era absorvida com calma por muita gente”. Para tentar compreender tudo aquilo, Carrère decidiu observar a Rússia a partir das experiências dos que estavam sob seu fogo. Primeiro viajou à Geórgia, onde reencontrou a prima Salomé Zourabichvili, ex-presidente do país, que se opunha à tomada gradual do governo por forças pró-Rússia. Foi ali que ele começou a ver a Rússia pelo prisma do colonialismo, como um país que, ao longo da história, dominou os vizinhos menores, primeiro pelo império, depois pela União Soviética, e que agora busca retomar esse domínio. “A guerra me fez perceber isso. Sinceramente, acho que nunca teria pensado na Geórgia como um país colonizado antes”, disse. Depois, visitou a Ucrânia, juntando-se ao filósofo ucraniano Volodymyr Yermolenko em viagens às cidades de Kherson e Kharkiv, na linha de frente, no fim de 2023. Ao longo do caminho, conversaram longamente sobre os esforços ucranianos para se livrar da influência cultural russa e romper de vez com Moscou. A experiência o abalou. Mas também o ajudou, disse, a “ver as coisas pelos olhos dos ucranianos” e entender por que Dostoiévski, com seu viés nacionalista e antiocidental, é tão rejeitado ali. Ainda assim, ele espera que, quando a guerra terminar, o acerto de contas seja mais ponderado. Desde 2022, Carrère viajou quatro vezes para a Geórgia e outras tantas para a Ucrânia. Continuará escrevendo sobre a Rússia? Ele não sabe. Diz querer encontrar outras raízes. “Porque um vazio se abriu”, escreveu na Kometa no fim de 2023. “Porque amei a Rússia e, por mais chocante que seja dizer isso de um povo inteiro, ainda é possível amar alguns russos, mas já não é possível amar a Rússia.”
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November 5, 2025 at 5:15 PM
treinador de futebol brasileiro é o expoente máximo do recalque machista
November 5, 2025 at 5:12 PM
não seria o impedimento da criação desse partido que livraria o brasil de se tornar uma Gilead
🇧🇷 TSE aprova criação do “Missão” e MBL passa a ter um partido político.

Sigla está apta para concorrer nas Eleições Gerais de 2026 e terá número 14.
November 5, 2025 at 1:17 PM