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Em entrevista à Folha, Flávio nos contou que o próximo golpe já está marcado para 2027

South Western Railway, que opera no sudoeste da Inglaterra, é a primeira a retornar ao controle público A companhia ferroviária South Western Railway, que opera no sudoeste da Inglaterra, se tornou neste domingo a primeira a retornar ao controle público como parte da campanha de reestatização do sistema ferroviário pelo governo trabalhista britânico. Todas as operadoras ferroviárias britânicas devem ser renacionalizadas até o final de 2027, quando as concessões chegam ao fim. A reforma foi anunciada desde o retorno dos trabalhistas ao poder em julho de 2024, após 14 anos de governo conservador. "A South Western Railway agora pertence ao setor público. E isso é apenas o começo", escreveu o primeiro-ministro Keir Starmer na rede social X. "Isto será traduzido em um serviço melhor, uma venda de passagens mais simples e trens mais confortáveis", afirmou. A privatização do setor ferroviário aconteceu em meados da década de 1990, durante o governo do primeiro-ministro conservador John Major, que seguiu a política liberal de Margaret Thatcher na década de 1980. Apesar da promessa de um serviço melhor, mais investimentos e custos menores para o Estado, o projeto foi muito impopular na época, criticado pelos sindicatos, pela oposição, por alguns conservadores e por grande parte da população. O número de passageiros aumentou inicialmente, assim como os investimentos. Mas um descarrilamento provocado por microfissuras nos trilhos, que deixou quatro mortos no ano 2000, provocou uma grande comoção entre a opinião pública. Cancelamentos e atrasos também se tornaram comuns e os preços provocaram descontentamento dos passageiros. Segundo dados oficiais, 4% das viagens de trens foram canceladas este ano no Reino Unido. A rede ferroviária Network Rail já está sob controle público. No final de novembro, a maioria trabalhista aprovou uma lei que determina a nacionalização das operadoras privados ao final de suas concessões (ou até mesmo antes, em caso de má gestão) para reuni-las em um organismo chamado "Great British Railways". A espera pelo término dos contratos permite, segundo o governo, evitar o pagamento de indenizações às atuais operadoras. Os sindicatos do setor celebraram a recuperação das ferrovias pelo Estado.

The footage shows a mass burial in Goma, Congo, and was filmed by Reuters video journalist Djaffar Al Katanty, who said seeing Trump holding the article with the screengrab of his video was a shock.

Em caravana, projeto social do saxofonista começa por Niterói, apresentando instrumentos e sons aos jovens, e seguirá para o Rio e a Baixada Fluminense O saxofonista Leo Gandelman está passando por Niterói com a Caravana Musical nas Escolas. A cidade é o ponto de partida do projeto social que apresenta instrumentos e músicas a estudantes da rede pública estadual. As primeiras paradas foram no Colégio Raul Vidal e no Liceu Nilo Peçanha, na quinta e na sexta-feira. As próximas serão nos colégios Raul Fernandes (dia 26), Hilário Ribeiro (27) e Manuel de Abreu (29), também na cidade. A parti do dia 30, o músico segue para colégios do Rio e da Baixada Fluminense. Festival gastronômico: Niterói tem sete restaurantes no Brasil Sabor Itacoatiara Pro 2025: Saiba como será o festival que reúne bodyboard, bodysurf, surfe, skate e ciclismo em Niterói A aula prática acontece sempre por volta das 11h, quando sax, piano, bateria e contrabaixo são apresentados e podem ser manuseados pelos estudantes. Gandelman, Eduardo Farias (piano), André Vasconcellos (bateria) e Cassius Theperson (contrabaixo) tocam músicas autorais de Gandelman e Willian Magalhães, como “Solar” e “Caminhante”. O clássico “Canto de Ossanha”, de Vinicius de Moraes e Baden Powell, fecha a apresentação. — A música hoje está indo cada vez mais para um caminho tecnológico e se distanciando da sua origem. Ela é uma das linguagens mais antigas do mundo, pois define culturas e povos. O projeto Caravana Musical nas Escolas tem a missão de trazer a música viva, orgânica, para perto das crianças. Mostrar os instrumentos, falar sobre cada um, falar um pouquinho de música e, sobretudo, também se divertir com ela. É um projeto interativo onde eu converso bastante com estudantes. A ideia é mostrar a música viva e boa que a gente tem no Brasil — diz Gandelman. Diretora-geral do Raul Vidal, Jane Lobo da Silva destacou a importância da iniciativa para o enriquecimento cultural dos alunos: — Ficamos muito felizes por receber esse projeto. É uma oportunidade para os nossos alunos terem contato com a música, ampliando essa cultura no ambiente escolar. Isso é muito bacana. Danielle Florim, diretora adjunta do Raul Vidal, mostrou entusiasmo com a apresentação no colégio estadual. — É a primeira vez que a gente recebe um evento dessa magnitude, com um músico maravilhoso como é o Leo Gandelman. É um momento muito especial; é uma honra poder receber esse projeto — declara. Além de ensinar, o projeto pretende inspirar. — As crianças são a nossa esperança, e a música é essencial para o crescimento cognitivo, emocional e social. Se conseguirmos plantar essa semente, já valeu — conclui o saxofonista. Depois de Niterói, o projeto percorrerá outras cidades, totalizando 20 escolas contempladas. Apresentada pelo Ministério da Cultura, a iniciativa tem patrocínio do Grupo GPS e da Universidade Estácio de Sá.

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