Viviane Silvestre
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Viviane Silvestre
@silvestrevb.bsky.social
Faze o que queres, há de estar errado de qualquer forma.
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uma youtuber que eu sigo esses dias falando que quase perdeu o voo internacional porque perguntou pro ChatGPT aonde ficava o terminal no aeroporto que ela queria embarcar e ele mandou pro terminal errado
December 23, 2025 at 4:55 PM
Acabei de ouvir uma bruxa falar sobre Sabbat e Esbat de um jeito que eu sei que ela tá certa, mas ao mesmo tempo me dá vontade de dizer "minha filha, vá pra terapia, você tá desregulada".
December 23, 2025 at 4:49 PM
Quase dez anos depois do início da franquia Avatar de James Cameron eu estou oficialmente me juntando ao fandom
December 23, 2025 at 4:35 PM
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A galera se matando por causa de chinelo e publicitário estourando champanhe por conseguir emplacar mais uma no fim do ano

Marca eu só defendo mediante a pagamento kkkk
December 23, 2025 at 9:36 AM
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odeio a dicotomia "a natureza é linda e perfeita" vs "a natureza é o mundo da dor e do sofrimento" na verdade eu acredito que a belissima dança da vida as vezes envolve comer seu parceiro de palco
December 21, 2025 at 11:39 PM
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As vezes JESUS se disfarça de pessoas que não gosta de lasanha pra testar se vc realmente ama o próximo e aceita opiniões diferentes
December 22, 2025 at 1:19 PM
Em 2026 eu queria muito que as pessoas parassem de ficar obcecadas com essa ideia de que tudo tem que passar pelo crivo da ciência, mas é óbvio que eu estaria esperando demais.
December 22, 2025 at 8:47 PM
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um comentário no tiktok do trailer da a odisseia, adaptação de um poema épico de mais de 2 mil anos de idade

"nossa mas não contou quase nada"
December 22, 2025 at 5:54 PM
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a natureza é perfeita num sentido estrito de perfeição, um sentido muito mais aristotélico que moderno. ela é perfeita porque, apesar de tudo e de todos, busca seguir, continuar. existe um esforço contínuo (e metafísico) na persistência. ou seja, lindo.
December 21, 2025 at 11:27 PM
Acabei de fazer uma caipirinha e tive um acesso de tosse mds que horrível
December 22, 2025 at 5:37 PM
Uma coisa em mim que me irrita é eu ter vergonha de ir no mesmo estabelecimento mais de uma vez seguida. Não faz o menor sentido.
December 22, 2025 at 10:56 AM
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quando os cara fica falando coisas tipo "qual seria a posição política dos mamonas assassinas hoje?"
December 21, 2025 at 10:06 PM
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I'm putting together a team of the most skilled trans girls across the country to take down the bad guys.

Who do I have so far?

a hacker
a girl who's really into airsoft
another hacker
an expert on transit systems
another hacker
... and of course a software engineer.
December 7, 2025 at 2:57 AM
Uma coisa que me irrita na magia do caos é como muitos adeptos desrespeitam outros sistemas e se acham superiores por supostamente não acreditarem em nada.

Você é uma putinha, isso sim.
December 21, 2025 at 2:28 AM
Ainda bem que eu já visitei essa fonte
Notícia da @oglobo.globo.com

"Icônica fonte de Roma passará a cobrar entrada para conter turismo de massa; saiba o valor"

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Icônica fonte de Roma passará a cobrar entrada para conter turismo de massa; saiba o valor
Como preservar um dos cartões-postais mais visitados do mundo sem fechar as portas aos turistas? A partir de 1º de fevereiro, quem quiser se aproximar da Fontana di Trevi, em Roma, terá de pagar uma taxa de dois euros. A medida foi anunciada pela prefeitura como forma de reduzir os efeitos do turismo excessivo sobre o monumento barroco e organizar o fluxo de visitantes. Espremida entre vagões: conheça a única rua do mundo onde as casas ficam por um triz da linha do trem no Vietnã De acordo com a AFP, a visualização da fonte à distância continuará gratuita, segundo as autoridades. O pagamento será exigido apenas para quem desejar acessar a área mais próxima da obra, imortalizada no cinema por La Dolce Vita, de Federico Fellini. A iniciativa integra um pacote mais amplo de controle de acesso a pontos turísticos da cidade. Em coletiva de imprensa na sexta-feira, o prefeito Roberto Gualtieri informou que o novo sistema inclui seis locais históricos. “A partir de 1º de fevereiro, vamos introduzir um bilhete pago para seis locais”, disse. Nos outros cinco pontos, o valor cobrado será de cinco euros. Turismo em excesso e pressão urbana Entre 1º de janeiro e 8 de dezembro deste ano, cerca de nove milhões de pessoas passaram pela área próxima à Fontana di Trevi — uma média de 30 mil visitantes por dia, de acordo com Gualtieri. O prefeito afirmou que o volume cria um “gargalo” permanente e agrava problemas associados ao turismo de massa, além de facilitar a ação de batedores de carteira, recorrente na região. Apesar da cobrança, a tradição de jogar moedas na fonte será mantida. A prática rende semanalmente milhares de euros, destinados à instituição de caridade Caritas, segundo a prefeitura. O novo sistema, estimam as autoridades, pode gerar cerca de 6,5 milhões de euros por ano. A decisão provocou reações entre turistas estrangeiros. Uma visitante do Golfo afirmou que a entrada “deveria ser gratuita”, enquanto aguardava na fila com a filha. Já um turista da Coreia do Sul disse que “pensaria duas vezes” antes de retornar após a implementação da taxa. A cobrança não é inédita no país. Em 2023, o Panteão passou a exigir ingresso, e Veneza adotou recentemente uma taxa turística em períodos de maior movimento. A prefeitura de Roma ressaltou que os moradores da cidade continuarão com acesso gratuito. Os bilhetes poderão ser comprados online ou no local, com pagamento eletrônico, e haverá filas separadas para quem já tiver ingresso e para quem optar pela compra na hora.
sem-paywall.com
December 20, 2025 at 1:34 PM
O tiktoker dono de duas cachorrinhas que eu sigo cismou com outro tiktoker e acusou ele de copiar seu conteúdo, agora tá aparecendo pra mim vídeos de outras pessoas no mesmo estilo que o dele.

Não devia rir, porém rindo estou.
December 20, 2025 at 12:53 PM
Aquela parte da entrevista com a Victoria Beckham q ela tá falando sobre ter vindo de uma família humilde e o David Beckham aparece de mansinho e diz "que carro seu pai dirigia? 🙂" mora na minha mente sem pagar aluguel.
December 20, 2025 at 10:59 AM
Acordada num sábado às 6h durante as férias pq tem um ibis tagarelando aqui perto 🫩
December 20, 2025 at 9:17 AM
Acabei de terminar mais um Deipnon e estou me sentindo leve e muito bem
December 20, 2025 at 2:10 AM
Reposted by Viviane Silvestre
December 19, 2025 at 1:47 PM
Aprendi recentemente que o Botticelli era apaixonado por uma mulher e depois que ela morreu ele colocou o rosto dela em várias pinturas, inclusive o Nascimento de Vênus. Imagina alguém te amar tanto a ponto de te transformar na deusa do amor e da beleza
December 19, 2025 at 4:04 PM
Todas as empresas deviam ter uma sala cheia de colchonete e cobertor pros funcionários tirarem uma sonequinha.
December 17, 2025 at 1:33 PM
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"Eu não luto para vencer. Eu sei que vou perder. Eu luto para ser fiel até o fim. A minha perspectiva é o fracasso, porque nesse sistema se eu não fracassar, é porque eu aderi a ele."

Padre Júlio Lancellotti
December 16, 2025 at 11:00 AM
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em 2026 serei mais como Ele…
December 16, 2025 at 4:04 PM
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É tão frustrante viver em um país conservador que a gente não consegue nem discutir temas como aborto e eutanásia, autonomia corporal e implicações éticas porque somos comandados por um grupo de pessoas que acha que o livro da religião DELES é o guia de 210 milhões de pessoas.
Notícia da @oglobo.globo.com

"‘Precisamos falar de morte todos os dias’, diz Andreas Kisser, que criou associação pela eutanásia no Brasil depois da morte da mulher"

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‘Precisamos falar de morte todos os dias’, diz Andreas Kisser, que criou associação pela eutanásia no Brasil depois da morte da mulher
Eu e minha esposa, Patrícia, estávamos juntos há 32 anos, com três filhos, quando, em janeiro de 2021, durante a pandemia, veio o diagnóstico de câncer colorretal. Ela foi para o hospital com dores que pensávamos que era pedra nos rins. Um ano e meio antes ela teve pedra no rim, e naquela época não tinha nenhum câncer. Mas o tumor apareceu de uma forma muito repentina e forte. Foi uma surpresa, não imaginávamos que fosse ser algo tão sério. A partir dali começamos o tratamento, que envolveu duas cirurgias e a quimioterapia. No início, foi um processo razoavelmente positivo, porque ela estava com muita força de lutar. Não chegou a perder todo o cabelo, encarava a situação de uma forma muito positiva, apesar da seriedade. Em setembro, fez a última quimioterapia. O tumor sumiu, ficamos muito felizes. Eu faço parte do grupo “Os Pitais”, que leva a música e promove festas em ocupações, hospitais, creches e asilos, onde muitas pessoas estão abandonadas ou passando por dificuldades de saúde, psicológicas. Como o câncer tinha ido embora, Patrícia pediu uma festa para celebrarmos. Infelizmente não deu tempo, porque o câncer voltou com tudo. E foi um processo muito mais difícil, porque a autoestima dela foi lá para baixo. Os últimos seis meses de vida foram muito difíceis. Foi a partir daí, principalmente nos últimos dias, que percebi que, como cidadão brasileiro, eu estava muito mal preparado para lidar com uma situação como essa. Sobre as possibilidades a serem discutidas que não foram colocada mesa, como a de eutanásia, de levá-la à Suíça para exercer o direito de escolha, como fez Antônio Cícero. Não sabia que existia o hospice movement, que são hospitais específicos para fim de vida, focados na dignidade. Descobri, por exemplo, que só 4 a 5% dos hospitais do Brasil têm equipe de cuidado paliativo. E eu, com todas as condições financeiras, seguro de saúde, educação, não sabia de nada porque isso não é falado. A morte não é discutida por causa de medo, por preconceito. Eu não sabia que poderia falar “não” para um médico, por exemplo, negar um tratamento. São tantos detalhes que aconteceram em apenas uma semana. A Patrícia na cama, apertando a maquininha de morfina, e e eu perguntando para a equipe por que não se fala de eutanásia, não se fala de morte. Por que a maioria dos hospitais não tem cuidado paliativo, que não é só a morfina, é cuidar das pessoas ao lado, ter psicólogos, fisioterapeutas, médicos, tudo para dar um conforto no fim da vida. Precisamos jogar na mesa da sociedade brasileira esse elefante gigantesco que é a morte. A Patrícia falava sobre o fim da vida de uma maneira muito leve. Desde que nos conhecemos, ela brincava: "quando eu morrer, não vai esquecer meu pijama, meinha, cobertor e travesseiro porque eu não quero ficar desconfortável e nem passar frio no caixão". Ela falava isso para todo mundo, todos ríamos. E quando ela faleceu, todo mundo sabia o que ela queria. Aí eu percebi que precisamos falar de morte todos os dias. Desde que nascemos, na infância, na adolescência, as fases da vida vão passando, e a morte pode acontecer a qualquer momento. Falar de morte sem preconceito, sem tabu, porque ela não é uma punição. Como você vai ter medo de uma coisa que é inevitável? E nós podemos nos preparar melhor para esse momento, que é tão doloroso. Por isso, criei o movimento Mãetrícia, para estimular a sociedade a falar sobre esse assunto. É uma página no Instagram onde temos informações, parcerias com o pessoal do Infinitus, Morte sem Tabu, todos que abordam o cuidado paliativo e o tema da morte assistida. E, quando a Patrícia morreu, falei com o pessoal do “Os Pitais”: "vamos fazer aquela festa que não conseguimos com a com ela em vida". E aí nasceu o PatFest, de uma vontade de celebrar a vida e a morte da Patrícia, que me ensina tanto até hoje. Mais recentemente, também participei da fundação da associação Eu Decido. Lá, buscamos a criação de uma lei específica para termos o direito de escolha da morte assistida no país. Que um brasileiro não precise sair do país para exercer esse direito de liberdade de escolha, como o Antônio Cícero fez. Minha função é divulgar, usar o meu alcance como músico para falar sobre assunto. A carta do Cícero foi um presente para a sociedade brasileira. Uma coragem, um amor, uma empatia com o próximo em externar a situação de uma maneira real e verdadeira. Mas a maioria do povo brasileiro que necessita ou quer usar a eutanásia não tem dinheiro para ir à Suíça. Podemos melhorar muito. Vemos o avanço em outros países, como o Uruguai, que aprovou agora, Portugal, Colômbia, Peru. Aqui no Brasil nem se fala disso. Precisamos achar a melhor maneira de colocar essa possibilidade. E não estamos falando de uma obrigação, para a pessoa ser “contra” ou “a favor”, mas sim de uma escolha pessoal de cada um, por isso o nome "Eu Decido". As pessoas devem ter autonomia para pensar na sua própria morte, escolher o que querem para si. Você pode ter a sua crença religiosa, a sua crença política, você vai ser respeitado por isso. E eu quero ser respeitado pela minha vontade de ter essa possibilidade disponível aqui no Brasil para todos que veem isso como uma alternativa. Essa é a nossa luta. Ficamos muito surpresos com o número de associados na “Eu Decido”, foi muito maior em poucos meses do que esperávamos. Percebemos que tem muita gente que quer ter essa opção. No Uruguai, esse direito demorou 20 anos para sair do papel, em Portugal, 30. E que demore 30, 50 anos para conseguirmos aqui, mas em algum momento precisamos começar essa luta. Estamos perdendo o espaço em relação ao resto do mundo, mas estou muito feliz que estamos acordando para esse tema. Obviamente, sabemos que o Brasil é um país extremamente conservador. Mas só queremos não ser obrigados a aceitar a falta de escolha porque meu vizinho acha que eu não devo fazer devido às suas crenças. É um tema polêmico, sem dúvidas. Mas todo mundo vai morrer um dia, independentemente se é de direita ou de esquerda, homem ou mulher, são paulino ou corintiano. No Brasil, é muito difícil você falar de qualquer tema polêmico, de aborto, legalização de drogas, eutanásia. Mas esse é um tema que atinge todo mundo. E tem muita gente fazendo um trabalho fantástico para colocar esse assunto em pauta. Existem muitas possibilidades para crescermos como país e encarar essa situação com mais preparo. Tudo no final é sobre informação. Quero que as pessoas possam buscar isso, perguntar nos hospitais e conversar com seu próprio médico de confiança sobre suas possibilidades diante de uma doença grave. Entender o que existe, o que está acontecendo fora do Brasil e buscar o que é melhor para si. A morte não é uma inimiga, não é um fator a ser vencido a todo custo. A morte é uma professora. Quanto mais a respeitamos, mais viveremos o presente, a intensidade do dia a dia, os relacionamentos com amigos e família e não deixaremos as coisas para amanhã. * Em depoimento ao repórter Bernardo Yoneshigue
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December 17, 2025 at 11:49 AM