Roberto Beling
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Roberto Beling
@robertobeling.bsky.social
Sociólogo, professor aposentado da UFES, presidente da ADUFES por 4 mandatos e secretário municipal de educação de Vila Velha por 12 anos.
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Protesto da esquerda por prisão de Bolsonaro reúne 6,6 mil em São Paulo, diz USP .
Protesto da esquerda por prisão de Bolsonaro reúne 6,6 mil em São Paulo, diz USP
Manifestantes atravessaram bairro do Paraíso, que abriga instalações militares; deputados prometeram tentar barrar projeto de lei para indulto a participantes do 8 de janeiro A manifestação convocada por organizações de esquerda neste domingo (30) em São Paulo reuniu 6.600 pessoas, segundo estimativa da Universidade de São Paulo (SP). O protesto, iniciado na praça Osvaldo Cruz, no final da Avenida Paulista, desceu em passeata o bairro do Paraíso, pedindo a prisão de Jair Bolsonaro, réu em processo por tentativa de golpe de estado. Há duas semanas, o ex-presidente tinha conseguido reunir em seu favor 18 mil pessoas no Rio. O ato da esquerda foi convocado na semana passada contra a vontade de algumas lideranças partidárias do setor, que temiam não conseguir levar uma massa razoável de pessoas às ruas. Antes de ter uma estimativa independente de público, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP), um dos organizadores do ato, disse considerar a manifestação um sucesso. Pelo Brasil: Esquerda faz ato contra PL da anistia em 8 capitais após Bolsonaro virar réu por trama golpista O protesto da esquerda foi preparado com cerca de uma semana de antecedência, e depois de Bolsonaro ter conseguido reunir reunido um volume maior em Copacabana no dia 16 de março, também segundo a USP. Os 18 mil apoiadores que o ex-presidente conseguiu juntar no Rio, porém, foram em quantidade menor que suas manifestações anteriores. Numa tentativa de demonstração de força, os organizadores da manifestação de esquerda parecem ter aceitado travar uma disputa por tamanho de público. Durante a passeata que se seguiu à concentração, vários drones sobrevoaram o ato. Um deles foi contratado pelos próprios partidos e sindicatos que convocaram o protesto, para tentar medir o comparecimento. — Muitos companheiros do nosso campo ficaram em dúvida sobre se seria bom ir as ruas nesse momento — afirmou Boulos. — Mas eu aprendi em mais de 20 anos militando no movimento social e no movimento sem teto que, se a gente não toma as ruas, o outro lado toma. O parlamentar, que discursou de um carro de som no final da manifestação, buscou argumentar que o protesto da esquerda teria sido maior do que aquele organizado pela direita para defender a inocência de Bolsonaro. — A gente sabe que batalha de narrativa de rede social é feio, mas nós pegamos uma imagem por drone do começo ao fim, e ninguém, nem mesmo os bolsonaristas, vai ter como sustentar que teve menos de 25 mil pessoas aqui. É maior do que a deles. Pouco mais de uma hora depois do fim do protesto, que ocorreu aproximadamente das 13h às 17h, o cientista político Pablo Ortellado, que coordena o levantamento da USP, divulgou sua estimativa de 6.600 participantes. "A contagem foi feita no momento de pico da manifestação, às 15:15 horas, a partir de fotos aéreas analisadas com software de inteligência artificial", afirma relatório do pesquisador. Zona militar Os manifestantes escolheram terminar a passeata que atravessou o bairro do Paraíso em frente à antiga sede do Destacamento de Operações de Informações/Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-CODI). Tendo sido um dos principais órgãos de repressão da ditadura militar, esse núcleo foi responsável por perseguir, prender, torturar e executar opositores do regime. Após o órgão ser extinto o prédio passou a ser uma delegacia de polícia. Contudo, por abrigar estruturas como o como o Comando Militar do Sudeste, a Polícia do Exército e o clube de recreação Círculo Militar, o bairro do Paraíso tem ainda entre seus moradores muitos integrantes das Forças Armadas. Durante o ato, manifestantes gritaram palavras de ordem contra os generais julgados agora por tentativa de golpe com Bolsonaro. Apesar de um certo clima de animosidade quando a passeata atravessava um segmento residencial do bairro, não houve nenhum incidente grave. Alguns moradores do alto de apartamentos trocaram insultos com os manifestantes, outros trocaram palavras de apoio. Num único momento mais tenso, foi arremessado um rojão que estourou a alguns metros dos manifestantes, mas ninguém se feriu. Além de Boulos, outros quatro deputados federais estiveram na manifestação: Orlando Silva (PC do B), Erika Hilton (PSOL), Carlos Zarattini (PT) e Lindbergh Farias (PT), que teve também parlamentares estaduais e municipais. Os integrantes da Câmara dos Deputados que discursaram no local prometeram tentar barrar nesta semana na casa o projeto de lei que busca tentar anistia para Bolsonaro e para os manifestantes presos durante os atos antidemocráticos do 8 de janeiro de 2023.
dlvr.it
March 30, 2025 at 9:55 PM
Lula continuou perdendo popularidade em fevereiro. O Ipec (antigo Ibope) mostra agora, com exclusividade, que essa perda enfraqueceu o presidente junto ao seu eleitorado mais fiel. Subiu de 57% para 62% a taxa de brasileiros que dizem que Lula não deveria se candidatar à reeleição. (Uol)
February 15, 2025 at 8:12 PM
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January 21, 2025 at 7:01 PM
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Advinha quem deu soco no rosto de mulher de novo? Claro, a PM do Tarcísio, dessa vez em Campinas.
December 9, 2024 at 4:05 PM
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EDITORIAL: ‘Só discurso não basta’ – Na prática, o mea culpa significa, em primeiro lugar, demitir imediatamente o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite > bit.ly/4ipQrXB
December 10, 2024 at 9:40 AM
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ELIANE CANTANHÊDE | Militares pedem a Lula anistia para golpistas e alívio no corte de gastos; é só para a tropa ver? bit.ly/49dP5Li
November 30, 2024 at 5:29 PM
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🇧🇷 NATAL: Pela primeira vez Natália Bonavides aparece numericamente a frente na pesquisa SETA, instituto local do RN.

VÁLIDOS
🔴 Natália Bonavides (PT) 51,2%
⚫ Paulinho Freire (União) 48,8%

Pesquisa entre 18 e 19 de outubro.
October 21, 2024 at 3:38 PM
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Com 43 anos, a jornalista iniciou a carreira política pela União Nacional dos Estudantes (UNE) em 1999. No ano seguinte, se filiou ao PCdoB. Pelo partido, se tornou a vereadora mais jovem a ser eleita em Porto Alegre em 2004, aos 23 anos.
Depois de 25 anos, Manuela D'Ávila deixa o PCdoB
Com 43 anos, a jornalista iniciou a carreira política pela União Nacional dos Estudantes (UNE) em 1999. No ano seguinte, se filiou ao PCdoB. Pelo partido, se tornou a vereadora mais jovem a ser eleita...
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October 21, 2024 at 4:41 PM