Luis Fernando Verissimo: as melhores frases do escritor, que morreu aos 88 anos
Um dos maiores cronistas do Brasil, Luis Fernando Verissimo, que morreu neste sábado (30), aos 88 anos, era dono de uma ironia fina e texto preciso, e conquistou milhões de leitores com sua obra que transita entre a crônica, a ficção e o humor. Unindo temas tão díspares como mazelas da política nacional e as belezas de uma mulher , o escritor gaúcho — que manteve uma coluna no GLOBO, desde 1999, no “Estado de S. Paulo” e na “Zero Hora” — coleciona uma série de aforismo que já fazem parte do imaginário popular.
Luto: Morre Luis Fernando Verissimo, mestre da crônica e do humor, aos 88 anos
Mestre: 12 livros imperdíveis de Luis Fernando Verissimo, autor das 'Comédias da vida privada'
Veja abaixo uma seleção das frases mais marcantes do autor:
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“Não gosto que me imponham coisas, e a velhice é uma imposição, uma prepotência do tempo. Sou contra.”
“Algumas crônicas a gente lê depois e se admira com o que fez, mas não acho que o que eu faço tenha muito valor literário, ou importância.”
“Encaro escrever como um ofício, um que deu certo para mim, mas não seria minha escolha natural se outras coisas não tivessem dado errado.”
“Escrever não me dá prazer, gosto mesmo é de soprar saxofone.”
“Na política tudo é negociável, começando pelos princípios”