ia degenerativa
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ia degenerativa
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filmes, depravação, política e bobagem
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Choro de puta é a voz de Deus
November 8, 2025 at 6:14 AM
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É dando que não é documento
November 9, 2025 at 9:44 AM
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Deus ajuda quem morre afogada
November 9, 2025 at 11:44 AM
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Quando um burro fala por linhas tortas
November 9, 2025 at 1:44 PM
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Pau que nasce torto todo santo ajuda
November 9, 2025 at 7:44 PM
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Pra bom entendedor quem tem olho é cego
November 10, 2025 at 1:44 PM
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Pra santo de casa todo chute é voadora
November 10, 2025 at 9:44 PM
No caso, acelerar as doações de grande parte dos seus US$ 150 bilhões às fundações filantrópicas dos próprios filhos.
November 12, 2025 at 9:13 AM
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November 6, 2025 at 5:37 PM
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"鯉 / Koi (fishtail)" by Mitia C

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November 12, 2025 at 8:43 AM
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terça-feira
November 11, 2025 at 10:16 AM
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Geoff Darrow
November 11, 2025 at 8:30 AM
Um país lindo apesar de suas mazelas
Interestelar é o 3º filme com mais curtidas dos membros brasileiros no Letterboxd! Você é um deles?
November 10, 2025 at 4:08 PM
Brasil, potência olímpica do cuspe na cara de professor
November 10, 2025 at 4:06 PM
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Caralho mermão

Sem palavras

Primeiro que todo mundo sabe que a gente trabalha pra caramba no recreio resolvendo isso e aquilo, atendendo estudantes pra lá e pra cá

E ainda que não fosse: os minutos de sei lá comer?? Qual o próximo passo, deixar o empregador descontar os xixis dos funcionários?
Atenção: nesta semana, o STF vai julgar uma ação movida pelos donos de universidades particulares pedindo pra não pagar os professores pelos minutos do recreio.

Um dos ministros é dono de universidade particular. Ele não se absteve antes.
Que gente mão de vaca, puta que pariu.

valor.globo.com/legislacao/n...
November 10, 2025 at 3:40 PM
Vai ser difícil ser pior que Malês 🙏🏾
November 10, 2025 at 10:29 AM
"[Mário] Justino fazia parte da Igreja Universal do Reino de Deus. Após o afastamento, ele escreveu o livro 'Nos bastidores do reino: A vida secreta na Igreja Universal do Reino de Deus', com várias denúncias. Perseguido, conseguiu asilo político nos EUA."
November 10, 2025 at 10:29 AM
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November 10, 2025 at 10:20 AM
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flash
June 18, 2025 at 4:37 PM
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first vacation together
August 21, 2025 at 5:13 PM
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scarlet actually doing her JOB
August 3, 2025 at 4:57 PM
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saw some bush peakin out on another draw of this and knew i had to do the same for scarlet
November 10, 2025 at 5:39 AM
"Segundo relatos da esposa e de amigos e familiares, Andrew era mototaxista e entregador, e recentemente consertava celulares em casa, na comunidade. O casal estava junto havia oito anos. Dayene conta que eles tinham acabado de comprar uma casa com o dinheiro de um empréstimo feito no banco"
Notícia da @oglobo.globo.com

"'Mãe, a polícia matou o meu pai': viúva relata reação do filho de 6 anos ao saber da morte do pai com tiro de fuzil"

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'Mãe, a polícia matou o meu pai': viúva relata reação do filho de 6 anos ao saber da morte do pai com tiro de fuzil
Andrew Andrade do Amor Divino, de 29 anos, morto com um tiro de fuzil disparado por um policial militar, foi enterrado neste domingo. Ele foi atingido por um agente da PM após desobedecer a uma ordem de parada na Avenida Pimentel, nos acessos ao Complexo do Chapadão, na Pavuna, Zona Norte do Rio, no sábado. Segundo familiares, ele estava com o som do carro alto e não ouviu o comando da polícia. Ele deixou dois filhos: um menino de seis anos e um bebê de 28 dias. A viúva, Dayene Nicacio Carvalho, de 25 anos, contou que tentou dar outra versão dos fatos ao filho mais velho, dizendo que o pai havia sofrido um acidente de carro, mas que ele não acreditou. Mais de mil comunidades sob domínio da facção: Relatório da PM mostra que CV atua em 70 das 92 cidades do estado do Rio Megaoperação no Rio: Veja as promessas oficiais depois da ação nos complexos da Penha e do Alemão — Eles tiraram o pai dos meus filhos, acabaram com a minha família. Meu filho mais velho chega pra mim e fala que o coraçãozinho está doendo, que sente falta do pai. Eu disse que foi um acidente de carro, que o papai passou mal, pra não deixá-lo revoltado. Mas ele é esperto e disse: “Mãe, a polícia matou o meu pai”. Ali, eu desabei — relembrou. Segundo a Polícia Militar, agentes faziam patrulhamento na região quando ocupantes de três motocicletas atiraram contra os policiais. Logo depois, o condutor de um carro não teria parado ao receber ordem para encostar. O veículo avançou, e um dos agentes atirou. Andrew foi levado ao Hospital Getúlio Vargas, mas não resistiu. Dayane contesta a versão. Diz que o marido voltava de uma comemoração, no carro de um vizinho, com o som alto e os vidros fechados, que havia um ônibus na sua frente e ele não ouviu o comando. A última troca de mensagens entre os dois foi pouco antes da meia-noite. — Às 11h59 perguntei se ele já estava vindo, e ele respondeu que já estava chegando. Meia hora depois, aconteceu tudo. Toda vez que via uma viatura, ele parava. Era habilitado, o carro estava em dia. Não tinha por que fugir. Quando soube do ocorrido, ela foi até a Delegacia da Pavuna, mas não havia registro do caso. De lá, seguiu para o Hospital Getúlio Vargas, onde recebeu a confirmação de que o marido havia sido baleado. — Pedi pra não mentirem pra mim. Perguntei se ele estava bem, e o policial disse que o estado era grave. Quando puxaram o nome dele, viram que não tinha nada. O policial virou pra mim e falou: “Me desculpa”. Mas desculpa não traz o pai dos meus filhos de volta. Segundo relatos da esposa e de amigos e familiares, Andrew era mototaxista e entregador, e recentemente consertava celulares em casa, na comunidade. O casal estava junto havia oito anos. Dayene conta que eles tinham acabado de comprar uma casa com o dinheiro de um empréstimo feito no banco. — A gente tinha acabado de começar a pagar a nossa casinha. Simples, mas nossa. E agora eu não sei como vai ser. No começo, a gente não tinha nada. Uma cadeira de carro no lugar do sofá, uma TV velha e uma cama de solteiro. Mas ele nunca deixou faltar comida. Saía de casa com chuva, com frio, para trabalhar. Ele montava a bancada com as ferramentas para consertar celular na mesa, porque a gente não tinha dinheiro pra abrir uma lojinha. Era nossa renda. Tenho como provar que meu marido era trabalhador — diz Dayene. Nas redes sociais, amigos e vizinhos defenderam Andrew, dizendo que ele era “honesto, tranquilo e querido”. Um grupo com quem ele treinava muay thai em um projeto social publicou vídeo em sua homenagem, pedindo justiça. Em nova nota enviada neste domingo, a Secretaria de Estado de Polícia Militar reafirmou que ocupantes de três motos atiraram contra os agentes e que o motorista de um carro avançou sem obedecer à ordem de parada, sendo atingido por um disparo. A corporação informou que instaurou procedimento interno para apurar as circunstâncias do fato, investigado pela 31ª DP (Ricardo de Albuquerque). A Polícia Civil informou que A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) foi acionada e investiga a morte de Andrew e que diligências estão em andamento para apurar os fatos. "Segundo informações preliminares, o homem não obedeceu uma ordem de parada e foi alvejado por um policial militar. Ele foi socorrido pela equipe a uma unidade hospitalar, mas veio a óbito", diz a nota.
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November 10, 2025 at 10:22 AM
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November 10, 2025 at 8:30 AM
Porque a maioria de nós é obrigada a realizar tarefas que odiamos em nome da subsistência e necessidades que não são reais.

Porque teremos de voltar a conviver com pessoas que preferirriamos nunca ter conhecido.

Mas, obrigado por explicar o óbvio com floreios, jornal de merda.
Notícia da @oglobo.globo.com

"‘A maldição das segundas-feiras’: por que o corpo e a mente sofrem mais no começo da semana?"

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‘A maldição das segundas-feiras’: por que o corpo e a mente sofrem mais no começo da semana?
Domingo à noite, a trilha sonora do Fantástico dá o tom e a sensação de fim: é hora de dormir. Na manhã seguinte, quando o alarme toca, avisa lá no fundo da mente: “É segunda-feira, dia de ir trabalhar/estudar, chegou mais uma semana”. Neste momento, não tem quem não reclame — queria que o fim de semana durasse mais. Essa decepção se traduz fisicamente e estudos indicam maior risco de infartos, AVCs e aumento de ansiedade. Alzheimer: cientistas brasileiros desenvolvem composto com potencial e baixo custo contra a doença Diabetes já é comum em pessoas com apenas 25 anos; pesquisadora principal do Mounjaro explica os motivos Segundo especialistas, a “maldição da segunda-feira” é um fenômeno que mistura ritmos biológicos, profissionais e até mesmo a insatisfação das pessoas com a própria rotina. A segunda-feira, normalmente, é a ideia do retorno a uma estrutura de vida de trabalho, estudo, cursos e atividades. Esse retorno é o oposto da ideia do fim de semana, de liberdade e prazer. Para André Machado, doutor em psicologia clínica e neurociências pela PUC-Rio, a volta é o encontro entre possibilidades diferentes. — É o cérebro se chocando com dois mundos opostos. No fim de semana, a gente relaxa, com tempo para o que dá prazer real, como um churrasco com amigos ou um filme sem hora para acabar, e isso baixa a tensão. Na segunda, o trabalho puxa de volta para demandas, prazos e rotinas que nem sempre energizam, criando uma ansiedade que vem da sensação de perda de controle — afirma. E esse “choque” se torna maior para quem está insatisfeito com o trabalho. De acordo com uma pesquisa da International Stress Management Association (ISMA-BR), divulgada em 2023, 72% dos profissionais brasileiros afirmam se sentir insatisfeitos. O “medo” de enfrentar o primeiro dia útil da semana vai além dos processos relacionados à mente humana. O corpo também sente esse momento chegar, seja com dores ou irritações, simplesmente pelo fim do domingo. Assim, a pessoa tem a sensação que não aproveitou o suficiente e passa a achar a segunda-feira péssima. O corpo responde com tensão, e o pensamento negativo é reforçado. Veja quais são: Novo estudo mostra raças de cães com maior risco de câncer canino agressivo — As reações muitas vezes intensas de ansiedade, angústia, depressão pelo simples fato de o final de semana acabar já vêm no anoitecer de domingo. Há pessoas que relatam sintomas como dores musculares e dores de cabeça, por exemplo —diz Ana Maria Rossi, psicóloga e presidente do ISMA-BR. Segunda traz mais problemas de saúde Uma pesquisa irlandesa, em que foram analisados casos de 10.528 pacientes internado entre 2013 e 2018, apontou que o risco de infarto é 13% maior no primeiro dia útil da semana. Um dos motivos seria o aumento do estresse devido à volta ao trabalho depois de um fim de semana de descanso. Outros estudos apontam a alteração do ritmo circadiano, o ciclo de sono e vigília, como possível causa. Ana Maria Rossi referenda que a segunda-feira é o dia mais “perigoso” para a semana em relação à saúde: — Existem mais acidentes de trabalho na segunda-feira, mais ataques cardíacos, a incidência de derrames e AVCs é maior. Então, realmente existe esse receio. Estudo publicado na revista científica Journal of Affective Disorders revelou que idosos que sentem ansiedade às segundas-feiras apresentam níveis significativamente mais altos de estresse a longo prazo, mesmo quando já não estavam trabalhando. A pesquisa é considerada a primeira a identificar a segunda-feira como um fator de estresse biológico persistente. Quem trabalha, normalmente, vê a segunda-feira como um "martírio", porém existem caminhos para pensar o contrário Freepik No trabalho, aqueles que relataram sentir ansiedade às segundas apresentaram níveis de cortisol 23% mais altos dois meses depois, em comparação com quem se sentiu ansioso em outros dias. A exposição prolongada a níveis elevados desse hormônio está ligada a maior risco de doenças cardiovasculares, resistência à insulina e disfunções do sistema imunológico. O mesmo estudo também constatou que apenas 25% do efeito da segunda-feira se deveu aos níveis mais altos de ansiedade relatados no mesmo dia. Os 75% restantes decorreram do impacto fisiológico desproporcional da ansiedade de segunda-feira em comparação com a ansiedade em outros dias. Os pesquisadores propõem que a exposição prolongada a uma rotina semanal estruturada pode condicionar o corpo a responder mais fortemente à ansiedade no início da semana. Dengue: Butantan já tem mais de 1 milhão de doses prontas de vacina à espera do aval da Anvisa Estratégias para lidar com esse dia Há formas de fazer com que o início da semana seja mais ameno. Para os especialistas, pequenas mudanças no ritmo de sono, nas expectativas e até na forma de encarar o trabalho podem reduzir o impacto emocional e físico desse início de semana. — A pessoa pode programar o domingo para não ter muitos exageros, como fazer churrasco e beber além da conta. Se tiver compromissos que sejam motivadores, que despertem atenção e interesse da pessoa, que ela, na medida do possível, marque para a segunda-feira. Além disso, procurar fazer uma atividade física, um hobby, um encontro com os amigos — diz Rossi. Bryan Johnson: bilionário que quer 'voltar aos 18 anos' revela a melhor maneira de tomar café para aumentar a expectativa de vida Já para André Machado, coisas como manter uma higiene adequada do sono e planejar bem o domingo, com horários fixos de acordar e dormir, podem fazer toda a diferença para vencer a “maldição” da segunda-feira. — Transforme o domingo à tarde em aliado: revise a agenda da semana com calma, definindo blocos de tempo para tarefas essenciais e pausas intencionais, como 10 minutos de alongamento entre reuniões, o que evita o efeito avalanche de demandas e dá ao cérebro um mapa claro, diminuindo a ruminação noturna — diz. O segredo pode não ser uma segunda-feira perfeita, mas menos punitiva. Aceitar que a semana começa, dar pausas ao corpo e reservar um momento de prazer logo no início do dia podem mudar o tom da rotina. Os “memes” da segunda-feira nas redes sociais Se na hora de fazer piadas nas redes sociais gera likes e debates entre as pessoas nas redes. Até na hora da “dor”, muitos não perdem a chance de fazer uma brincadeira, e trazer mais humor e leveza ao início da semana. Memes e vídeos dão a tônica do que é começar a semana. André Machado fala que isso pode ajudar a baixar a tensão das pessoas que precisam ir trabalhar ou estudar. — Muito do que sentimos é moldado pelo que vemos ao redor: as piadas sobre "segunda-feira, o dia que mata sonhos" viraram folclore moderno, um sofrimento compartilhado que ajuda a criar vínculos, transformando o isolamento em uma rede, em um sentimento coletivo de "nós contra o calendário", o que alivia na hora, tipo um desabafo coletivo que faz rir e pensar "não sou só eu" — afirma ele. Initial plugin text Mas ele faz uma ressalva: o riso pode aliviar a tensão, mas também reforçar o próprio mal-estar. Ao normalizar o cansaço e transformar a exaustão em piada semanal, essa cultura das redes sociais pode mascarar o problema, caso a pessoa venha a ter um de fato. — Essa cultura de exaustão glorifica o "sofrer junto" como uma espécie de troféu, o que pode travar mudanças reais, transformando o descontentamento em rotina aceita — assegura André Machado. *Estagiário sob supervisão de Constança Tatsch
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November 10, 2025 at 10:11 AM