Cédulas haviam sido higienizadas para serem usadas no comércio com menor chance de identificação da origem; operação apreendeu R$ 400 mil

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O assalto ao Museu do Louvre, em Paris, durou apenas sete minutos e resultou no roubo de joias de “valor incalculável”. Até o momento, não há registro de feridos. Segundo jornais italianos, testemunhas relataram que a polícia tentou entrar portas laterais de vidro do museu, mas elas estavam trancadas e impossíveis de abrir. Do lado de dentro, o pânico se espalhou. Visitantes também correram e bateram na estrutura em busca de uma saída. Quando a polícia conseguiu reestabelecer a calma, os bandidos já haviam fugido em scooters Yamaha em direção a Lyon, no centro-leste da França. O ministro do Interior da França, Laurent Nuñez, informou à imprensa que “três ou quatro” ladrões utilizaram um guindaste acoplado a um caminhão para acessar a Sala Apolo — uma das mais prestigiadas galerias do museu. Eles instalaram um elevador de carga próximo a uma sala na galeria e usaram motosserras para abrir as janelas. De acordo com o site oficial do Louvre, a sala abriga a coleção real de pedras preciosas e os diamantes da coroa de Luís XIV, o Rei-Sol. Entre as joias roubadas estão três diamantes históricos — Regent, Sancy e Hortensia —, além de um colar de esmeraldas e diamantes que Napoleão Bonaparte presenteou à imperatriz Maria Luísa. O jornal Corriere della Sera informou que duas peças foram encontradas. Uma delas estava do lado de fora do museu. Acredita-se que seja a coroa da imperatriz Eugénie, que teria sido severamente danificada durante a fuga.

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