Chrystian Shankar: saiba quem é o padre elogiado após recusar batizados de bebês reborn
Suas publicações nas redes sociais abordam temas da vida cotidiana e espiritualidade Conhecido por unir fé, bom humor e linguagem acessível, o padre Chrystian Shankar viralizou mais uma vez ao se posicionar sobre a polêmica dos bebês reborn. Em nota publicada nesta sexta-feira (16), o sacerdote mineiro afirmou que não realiza rituais religiosos para as bonecas hiper-realistas, como batismos, missas de primeira comunhão ou orações de libertação. Ele reforçou que situações do tipo devem ser tratadas por psicólogos, psiquiatras — ou pelo fabricante da boneca.
Padre é elogiado por fiéis após afirmar que não realiza batizados de bebês reborn: 'Deve ser encaminhado ao psicólogo'
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"Não estou realizando batizados para bonecas Reborn 'recém-nascidas'. Nem atendo 'mães' de boneca Reborn que buscam por catequese. Nem celebrando a Missa de Primeira Comunhão para crianças Reborn. Nem oração de libertação para bebê possuído por espírito Reborn. E, por fim, nem missa de 7 dia para Reborn que arriou a bateria", satirizou o padre, na publicação.
Padre afirma que não realiza qualquer rito religioso para bebês reborn
Reprodução
Quem é Chrystian Shankar?
Padre Chrystian Shankar acumula mais de 3,7 milhões de seguidores no Instagram, e nas missas que celebra em Minas Gerais. Reitor do Santuário São Frei Galvão, em Divinópolis (MG), ele também atua como pregador, escritor e palestrante. Em sua biografia no Instagram, resume sua vocação com a frase: “Minha missão é evangelizar”. Suas publicações abordam temas da vida cotidiana, espiritualidade e também questões contemporâneas que geram debate na sociedade, sempre com um toque de ironia e clareza.
Nos últimos anos, o padre tem se destacado por trazer à tona assuntos que vão além da liturgia tradicional, como saúde mental, relações humanas e o uso distorcido da religiosidade. Foi nesse contexto que abordou o fenômeno dos bebês reborn — bonecos hiper-realistas tratados por algumas pessoas como filhos. Sem deixar de lado a compaixão, ele alertou que há limites entre o uso terapêutico do brinquedo e a substituição de vínculos humanos por objetos, o que pode ser sintoma de imaturidade emocional ou sofrimento psíquico.
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