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Tecelã🧵 de emoções 💖
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Por um fio, não é?

Por mais que você sinta que tudo está perdido, ainda há tempo, não é a corda toda mas pelo menos ainda há um fio segurando, então aproveite esse tempo, ainda pode restaurar o que está danificado. Só não disperdice esse tempo dessa vez! 🫂
December 31, 2024 at 3:20 PM
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For the lonely ones! 💖🫂
December 15, 2024 at 1:30 PM
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É doloroso, não é? Saber que às vezes nem nós mesmos conseguimos enxugar nossas próprias lágrimas!
December 13, 2024 at 7:48 AM
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Eu e os pensamentos. Às emoções e sentimentos em turbilhões, que transbordam em meio a solidão de paz e sossego que acalma os suscitados. A Mente 🧠 e o Coração 🫀!
December 12, 2024 at 8:06 PM
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"Vazio"

Para começar o dia ☀ 🙌, sinta a história suscitante para o coração e a mente. A imagem e os seus segredos!

Clique na imagem e leia a história abaixo 👇
Vazio A chuva caía em cortinas incessantes, cada gota um sussurro melancólico que ecoava no vazio da alma de Kenji. Sentado em um banco de madeira encharcado, sob um guarda-chuva que oferecia pouca proteção contra a tempestade que assolava seu interior, ele observava o lago cinzento. As águas escuras refletiam o céu nublado, criando um espelho infinito de tristeza. Pássaros negros, como sombras fugitivas, cruzavam o céu chuvoso, seus gritos perdidos no estrondo da tempestade. Cada ave representava um pensamento obscuro, um fragmento de memória dolorosa que o assombrava. O peso da solidão era quase palpável, um manto úmido que o envolvia, sufocando-o. Kenji não conseguia se lembrar da última vez que sentiu alegria. A vida havia se tornado uma sucessão de dias cinzentos, cada um mais vazio que o anterior. O amor havia partido, deixando um rastro de desolação em seu coração. Os amigos se afastaram, suas vozes substituídas pelo silêncio ensurdecedor da solidão. A chuva continuava a cair, incessante e implacável, como as lágrimas que ele reprimia. Ele fechava os olhos, tentando silenciar a orquestra de dor que tocava em seu interior, mas a melodia sombria persistia, um lamento constante que ecoava na vastidão do seu ser. O guarda-chuva, como um escudo frágil, não conseguia proteger Kenji da tormenta que se abatia sobre sua alma. Ele era apenas um ponto minúsculo, perdido em um universo de vazio e desespero. A chuva, a escuridão, o lago – tudo refletia a imensidão da sua solidão. E no silêncio da noite chuvosa, Kenji permaneceu sentado, esperando, talvez, por um raio de esperança que nunca chegaria.
December 9, 2024 at 9:18 AM
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"Eu e o Livro"

É incrível como uma simples imagem pode dar origem a grandes histórias, ou demonstrar algo além do que se vê na superfície. Olhe além do além!

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Eu e o Livro A chama das velas dançava, projetando sombras longas e sinuosas sobre os corredores da biblioteca. O ar, denso com o aroma de papel antigo e poeira acumulada, era um véu que envolvia a jovem em seu silêncio contemplativo. Ela, vestida de preto, como uma sombra entre as sombras, estava imersa em um livro antigo, suas páginas amareladas pelo tempo, sussurrando segredos esquecidos. Não era apenas a leitura; era uma comunhão. Cada palavra era uma porta para um mundo novo, cada parágrafo uma jornada através de tempos e lugares distantes. O livro não era um objeto inerte, mas um portal, uma extensão de sua própria alma. Nele, encontrava reflexos de seus anseios mais profundos, de suas dúvidas e esperanças. A jovem não era uma leitora casual; era uma peregrina em busca de conhecimento, uma busca incessante pela verdade que transcendia as páginas. A biblioteca, com suas fileiras infinitas de livros, era seu universo, um labirinto de saber onde ela se perdia e se encontrava ao mesmo tempo. Cada volume era um universo, e ela, a exploradora incansável, desvendava seus mistérios, página após página. O livro em suas mãos, porém, era diferente. Era um livro especial, um legado familiar, carregando em suas linhas a história de sua própria família, seus antepassados, suas lutas e suas vitórias. Era uma conexão ancestral, um elo com o passado que a ancorava no presente e a impulsionava para o futuro. Lendo, ela não apenas absorvia conhecimento, mas também se conectava com sua própria identidade, compreendendo seu lugar no grande rio da história. As velas se apagavam lentamente, mas a chama da sua curiosidade permanecia acesa. A noite se prolongava, e a jovem continuava imersa em sua leitura, perdida num mundo de palavras, um mundo que era, ao mesmo tempo, seu e do livro. Era uma dança silenciosa, uma simbiose entre a leitora e a narrativa, uma jornada de autodescoberta que ia muito além das páginas amareladas e das letras impressas. Era, acima de tudo, …
December 8, 2024 at 7:00 PM
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"Sub a Lua Cheia" 🎑 ✍️🏼

Grandes histórias🙌💭 em simples imagens

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Sob a Lua Cheia O ar noturno era fresco contra a pele de Anya enquanto ela se sentava na grama macia, a lua cheia banhando a paisagem em uma luz etérea. Acima, o céu cintilava com milhares de estrelas, um contraste deslumbrante com o disco brilhante que dominava o céu. Abaixo, o vale se estendia até onde seus olhos podiam alcançar, um rio sinuoso serpenteando entre as luzes suaves de uma cidade distante. Anya respirou fundo, o perfume da terra úmida e das árvores misturados com o leve toque de fumaça das casas distantes. Era uma noite de paz, uma noite de contemplação. Ela havia vindo até ali em busca de quietude, de uma fuga da agitação da vida cotidiana. A cidade, com sua agitação constante, parecia tão distante daqui, tão irreal sob a suave luz da lua. Seus pensamentos vagavam, sem rumo definido. Recordações, sonhos, esperanças e medos se misturavam em uma tapeçaria complexa e silenciosa. A lua, testemunha silenciosa de seus pensamentos, parecia irradiar uma energia calmante, confortante. Era como se ela pudesse sentir a pulsação do universo, a imensidão do tempo e do espaço, tudo em harmonia sob o seu olhar sereno. A brisa suave acariciava seu rosto, levando consigo o perfume das flores noturnas. O som dos grilos era uma melodia suave, um acompanhamento perfeito para a sinfonia silenciosa da natureza. Anya fechou os olhos, sentindo a paz profunda que só a natureza consegue proporcionar. Nesta noite, sob a lua cheia, ela se sentia conectada a algo maior, algo mais profundo do que ela mesma. A solidão era um conforto, um refúgio. E no silêncio da noite, ela encontrou a força para enfrentar os desafios que o amanhã pudesse trazer. A lua, sua companheira silenciosa, seria sempre uma fonte de inspiração e esperança.
December 8, 2024 at 11:41 AM
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"A Pequena Cabana"

Tornando simples imagens em grandes histórias. Mostrando que, uma simples imagem pode dizer muita coisa 🙌

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A Pequena Cabana O vento sussurrava segredos através da grama alta, uma canção melancólica que ecoava a solidão da pequena cabana de pedra aninhada no vale. Ela ficava sozinha, sentinela contra o imponente cenário das montanhas, cujos picos estavam envoltos em uma névoa perpétua. As nuvens, pesadas e cinzas, pendiam baixas, espelhando o humor sombrio da paisagem. Por gerações, a cabana testemunhara a passagem do tempo, suas pedras desgastadas carregando o silencioso testemunho de inúmeras tempestades e estações. Tinha visto pastores guiando seus rebanhos pelas colinas onduladas, suas risadas e canções agora ecos desvanecidos. Sentira o calor das fogueiras familiares, a intimidade silenciosa de refeições compartilhadas, os sussurros suaves de histórias de ninar. Mas agora, apenas o silêncio permanecia. A família havia se mudado há muito tempo, atraída pela promessa de uma vida mais próspera na agitada cidade. A cabana, outrora o coração vibrante de uma pequena comunidade, foi deixada abandonada, suas janelas como olhos vazios olhando para o panorama em constante mudança. Uma figura solitária, pequena e insignificante contra a vastidão da paisagem, ocasionalmente visitava a cabana. Uma velha, seus passos lentos e deliberados, sentava-se na varanda, seu olhar perdido na distância. Ela carregava consigo memórias, fragmentos de uma vida vivida dentro daquelas paredes, uma vida agora reduzida a sussurros e sombras. Tocava as pedras ásperas, sentindo a frieza sob suas pontas dos dedos, uma conexão palpável com um passado que era ao mesmo tempo amado e lamentado. A pequena cabana permanecia como um lembrete, não apenas de uma vida vivida, mas do poder duradouro da memória e da dignidade silenciosa da solidão. Era um testemunho da passagem do tempo, um observador silencioso do mundo em constante mudança, sua história escrita não em palavras, mas nas pedras desgastadas e no vento sussurrante. Era uma pequena cabana, mas sua história era vasta e profunda.
December 7, 2024 at 9:41 PM
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"O Último toque"

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O Último Toque A névoa da noite envolvia a cidade como um véu macio, silenciando o burburinho habitual. No centro de um parque desolado, sob a luz pálida de um poste distante, duas figuras se abraçavam. Era um abraço silencioso, profundo, que carregava o peso de um milhão de palavras não ditas. Ela, com o cabelo preso num coque desfeito, encostava a cabeça no ombro dele. Seus dedos, finos e delicados, agarravam-se à sua jaqueta como se fossem a última âncora em um mar tempestuoso. Ele, com a postura ereta, apesar da tristeza que o envolvia, apertava-a contra si, como se temesse perdê-la. Não havia lágrimas, apenas um silêncio pesado, quebrado apenas pelo sussurro do vento entre as árvores. Era um silêncio que gritava mais alto do que qualquer choro. Um silêncio que carregava a história de um amor intenso, de uma vida compartilhada, de uma despedida iminente. Ele sabia que este era o último toque, o último abraço. O último momento em que poderia sentir o calor de seu corpo contra o seu, o último sussurro de seu perfume em seu nariz. A doença a consumia lentamente, roubando-lhe a vida, dia após dia. E ele, impotente, assistia ao espetáculo da dor, esperando o inevitável. Ela, apesar da fraqueza, retribuía o abraço com uma força surpreendente. Era como se estivesse gravando na memória cada detalhe, cada sensação, cada centímetro de sua pele contra a sua. Era como se estivesse tentando absorver toda a sua essência, para que pudesse levá-la consigo para onde quer que fosse. O relógio da torre distante soou a meia-noite. Um sinal. Um ponto final. Ele soltou-a lentamente, com a mesma delicadeza com que se despede de um sonho. Seus olhos encontraram os dela, e por um instante, toda a dor, toda a tristeza, toda a despedida, estavam ali, refletidas na imensidão daqueles olhos que logo se fechariam para sempre. Foi um último olhar, carregado de amor, de saudade e de aceitação.
December 7, 2024 at 2:14 PM