O quadro da mulher já está estabilizado. Agora, as autoridades avaliam se houve exposição a animais infectados e se outros pacientes da região estão com sintomas semelhantes. Ainda assim, afirmaram que o risco de que a doença se alastre permanece baixo.

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Trata-se de um parente do H5N1, a variante que já infecta humanos desde 1997. De acordo com a OMS, 939 casos de gripe aviária humana foram registrados entre 2003 e 2024, em 24 países. Não há registro de transmissão de uma pessoa para outra – o que reduz a possibilidade de uma pandemia.

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Vale lembrar que a vacinação é a medida mais eficaz de prevenção contra a gripe. Agora, o imunizante está disponível para a população durante o ano inteiro. Fique atento a sintomas como febre, tosse e dor no corpo.

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A maior circulação do vírus acontece entre crianças e jovens de 5 a 19 anos, que apresentaram cerca de 36% de exames positivos para o vírus no período. Desde agosto, São Paulo, Distrito Federal e Goiás concentram o maior número de exames positivos registrados em laboratórios parceiros.

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Um exemplo já anunciado é a adaptação de estruturas de saúde para realidades ribeirinhas, incluindo a oferta de cirurgias em barcos especializados.
O PABS foi reconhecido pela OMS e construído em conjunto com os países-sede das últimas COPs. Agora, outras nações também podem aderi-lo.

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A expectativa é que sejam feitas ações nas frentes de vigilância e monitoramento; políticas baseadas em evidências; e inovação e produção sustentável. O plano também se apoia em pilares de equidade, justiça climática e participação social, com ações específicas para populações vulneráveis.

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Há regras que buscam conter o desmatamento, como a exigência de estudos de impacto ambiental para projetos que envolvam áreas de floresta. Mas nem sempre essas normas são cumpridas. É urgente pensar em estratégias com fiscalização rigorosa e incentivos econômicos para conservar as florestas.

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E o problema não para por aí: o desmatamento também agrava a crise climática, que traz riscos à saúde. Temperaturas mais altas aceleram o ciclo de vida de mosquitos e intensificam eventos extremos, como ondas de calor – que podem ser fatais.

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Por isso, é essencial que façamos nossa parte, evitando criadouros e eliminando focos de água parada. Enquanto isso, cientistas e gestores de saúde já trabalham em soluções inovadoras, como o método de soltar mosquitos com a Wolbachia. Abra as imagens e saiba mais!

#TodosPelaSaúde #COP30

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A pesquisa estimou, por meio de modelagem, o crescimento da população do Aedes aegypti no Brasil ao longo de 55 anos, considerando diferentes cenários climáticos. O resultado preocupa: o número de mosquitos transmissores de arboviroses pode aumentar 11% mesmo com ações de controle.

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Abra as imagens para entender melhor esse cenário.
Não existe futuro sustentável sem saúde para todos. Compartilhe esta ideia!

#TodosPelaSaúde #COP30

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A crise climática já afeta o dia a dia de milhares de ribeirinhos, indígenas e quilombolas. Secas históricas e a expansão de doenças como dengue e malária agravam um quadro marcado por distâncias geográficas, falta de estrutura e barreiras econômicas., ampliando desigualdades que já existiam.

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Trata-se do Dia D de combate à dengue, chikungunya e Zika — uma mobilização que une agentes de saúde, escolas, comunidades e famílias em um mesmo objetivo: eliminar os focos do mosquito transmissor. A prevenção contra o mosquito, afinal, é uma responsabilidade coletiva. Vamos juntos?

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Foram considerados pesquisadores com ao menos 150 citações em documentos estratégicos, relatórios técnicos e pareceres usados por governos, organismos internacionais e organizações da sociedade civil, publicados entre 2019 e julho de 2025.

Deixe seus parabéns!

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Eles fazem parte de um conjunto de 22 pesquisadores da lista que se tornaram fundamentais para compreender e enfrentar epidemias e emergências sanitárias no Brasil e no mundo. O levantamento é da Agência Bori em parceria com a Overton, plataforma que conecta ciência e políticas públicas.

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Vale destacar que o avanço da malária também está ligado ao desmatamento e às mudanças climáticas. Por isso, eliminar a doença é uma ação de saúde e de proteção socioambiental. É cuidar das pessoas, dos territórios e do equilíbrio que mantém a floresta viva.

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Neste ano, a Organização Pan-Americana da Saúde usa a efeméride para reforçar o papel dos colaboradores comunitários, reconhecendo-os como protagonistas no combate à malária. São eles que fazem o diagnóstico e o tratamento chegar a todas os locais — sem barreiras geográficas ou culturais.

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