O (mais) impressionante dele é o conhecimento aprofundado sobre os casos mais do que qualquer modelo estatístico. E eu acredito que o conhecimento sobre Brasil (história, política e instituições) dele deva ser maior do que do excelentíssimo. Não precisa de um debate com pares brasileiros.

Inclusive lembro do meu primeiro seminário no mestrado, era um paper bem controverso dele sobre o direito ao voto feminino. Um hoje professor titular da USP usou uma imprecisão histórica pra formular a crítica. Pelo tom agressivo, escutou que precisávamos estudar mais história comparada.

Uma coisa é o @cristianobotafogo.bsky.social que não tem a menor obrigação de saber, outra é o ministro querendo demonstrar sei lá o que ao citar o Adam.

Esse tipo de comentário que para quase todo ser humano seria academicista ou classista só se aplica porque é sobre alguém “iluminada” e “versada no assunto”. Só é válido pra reforçar a picaretagem.

Inclusive, um grande indício de que o indivíduo não tem o menor contato com a obra quando não sabe o nome do autor (travou na leitura e realmente leu sem saber a pronuncia).

E St Louis? 😂