A respeito do GAS penso no "Rausch", que me parece algo próximo de um horror cósmico. O The Caretaker é o som vindo do inferno, porque em sua música tudo se fragmenta, se estilhaça. E o inferno para mim é isso: um mundo sem sentido, e é esse o mundo da mente do "Everywhere at the End of Time".

O stage 2 tá me parecendo mais nostálgico que o 1, até mais suave. Tudo nele soa distante. A deterioração da mente avança.

Gilligan evita a antipatia ao tomar um caminho bastante seguro e por isso acaba incorrendo em lugar comum. Basta ver com que entusiasmo a série está sendo recebida.

É claro que todo o papo de autonomia, liberdade e blá blá blá vai se sobressair: duvido muito que um americano quereria tomar um caminho talvez não tão palatável. Por que a humanidade merece ser salva?

Agora, uma observação a ser feita é que, apesar de ser uma zona, C++ se mantém com um desempenho excelente. Como seus desenvolvedores conseguem fazer isso é o grande enigma do século. Benchmarks são meio piada, eu sei, mas, até onde pude ver, somente Rust consegue alcançá-la em desempenho.

Ah, é do mesmo diretor de Hoje Quero Voltar Sozinho, um filme muito do pau mole. Eu gostava quando novo, mas jovem é tudo idiota.