No fim, tudo volta ao mesmo ponto: o entreguismo e o preconceito continuam sendo marcas registradas de uma elite do atraso que insiste em se manter no poder.

Além disso, é potente como a narrativa reconecta o Nordeste à história da ditadura, lembrando que o autoritarismo não se restringiu ao eixo Rio–São Paulo. É essencial pensarmos o que foi o Brasil nas ditaduras, e não apenas o que as capitais viveram. +

Acho que consegui perceber como o filme expõe a articulação da elite brasileira no golpe e, ao mesmo tempo, como essa elite continua interferindo na vida do povo pobre, seja pela exploração, pelos preconceitos ou pelos grupos de extermínio que operam nas margens +

Estive pensando: o Agente Secreto, de Kleber Mendonça Filho, parece resolver algumas das pontas soltas deixadas por Ainda Estou Aqui, de Walter Salles.

Minha pesquisa sobre o Geógrafo Milton Santos e seu “legado para o protagonismo negro no Brasil ganhou uma reportagem no Jornal da USP.

Link: jornal.usp.br/diversidade/...

Sem clubismo: Richard Rios > Rodri!

Rony não dá!!!!

Minha primeira corneta aqui…. Rony é horrível!