acreditou que não seria facilmente pronunciado pelos ingleses), e apelido -, e pela influência hispânica, seja também no próprio título, em letras e musicalidade do álbum.

E aí, você tem uma canção favorita deste disco?

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O quinto álbum da banda, lançado em 1995, tem a fama de ser o álbum mais pessoal de Roland, evidente desde o título - Raoul foi seu primeiro nome (não foi registrado desta forma pois seu pai, George Orzabal,

Há 3 anos ***

A canção adiantava um pouco a tônica do disco: perspectivas pessoais, sobre si e sobre o mundo, como forma alívio aos sentimentos (lembram de outro álbum que remete a isso?).

Era o retorno homérico de Roland e Curt e que, certamente, ainda tem muitos frutos a colher!

Nosso muito obrigado a Tim Palmer!

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Seus últimos trabalhos com o Tears estão associados justamente à mixagem das canções I Love You But I’m Lost e The Tipping Point.

Tim Palmer é um produtor e mixador consagrado, e é mais que um privilégio tê-lo atrelado à história do Tears.

Já com o retorno de Curt, e a construção do álbum Everybody Loves a Happy Ending, Tim Palmer foi o responsável pela mixagem, assim como foi, no álbum solo de Curt lançado 3 anos depois, Halfway Pleased.

A partir disto, a parceria deu certo, e o álbum seguinte da banda, Elemental, também contou com sua colaboração enquanto produtor e Instrumentista, ao lado de Roland e Griffiths, inclusive, parceria esta, que na produção, também se percebeu no disco Raoul and The Kings of Spain.

Ela flerta demais com a premissa existencialista, onde a metáfora do “flutuar pelo espaço” seria o exílio e ao mesmo tempo a calmaria.

Liricamente, um encaixe a uma das temáticas de abordadas em The Tipping Point!

como Elton John, Billy Joel, David Foster, Dennis Miller, Robin Williams, Sarah McLachlan e Sheryl Crow.

Apreciem esta raridade, já que vídeos desta apresentação do Tears sempre estiveram ocultas “por aí”.

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e sua fundação The Andre Agassi Charitable Foundation, dedicada a ajudar crianças carentes.

O evento ocorreu no MGM Grand Garden Arena, em Las Vegas, e contou com atrações +

O videoclipe da canção foi dirigido por Maschima e produzido por Dilly Gent (Son & Heir).

E aí, aprovaram esta obra-prima? 😅

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Musicalmente a canção poderia tranquilamente ser inserida em The Seeds of Love ou mesmo Everybody Lover a Happy Ending, trazendo Roland qualidade vocal absurda, que com uma performance intimista nos seduz a uma odisseia espacial que a própria canção nos induz a fazer.

foi produzida pela banda, mixada por Pettus e masterizada pelo engenheiro Ted Jensen.

Liricamente a canção passa uma sensação de insatisfação com o mundo em que vivemos - temática presente em The Tipping Point -, ao mesmo tempo pode ser traduzida numa reflexão existencialista, sobre o ser e estar.