Filme dirigido por Walter Salles conta história baseada em livro do escritor Marcelo Rubens Paiva e ajudou a reabrir o debate sobre a Lei da Anistia no Supremo Tribunal Federal.

Una sección mensual para solucionar las comidas y cenas del día a día, con consejos para sacar el máximo partido a cada preparación, ingredientes que facilitan la vida y platos de temporada

O homem afirma que o símbolo pintado por ele é uma suástica hindu e que não tem ligação com movimentos extremistas. O aluno da Universidade Federal do Rio Grande do Sul que compareceu à formatura com uma suástica pintada no rosto garante que não fez apologia ao nazismo, e afirma que o símbolo pintado por ele é uma suástica hindu e que não tem ligação com movimentos extremistas. Vinicius Krug de Souza, de 28 anos, é o estudante que está sendo investigado pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul. Em entrevista à Rádio Gaúcha, Vinicius garantiu que não tem envolvimento com movimentos extremistas. Disse que se considera, inclusive, uma pessoa de esquerda, e que não imaginava que o desenho da suástica pudesse ter causado polêmica. Ele contou que, diante da reação de outros estudantes, atendeu ao pedido de um agente da Polícia Federal e de um membro da universidade para remover a pintura do rosto, mas, mesmo assim, foi chamado de nazista no momento de receber o diploma. O estudante afirma que perdeu o emprego e que seus familiares foram ameaçados depois do episódio e disse que está à disposição da polícia, tanto para prestar esclarecimentos, quanto para que seja feita análise de seu computador e celular para comprovar que não tem ligação com movimentos extremistas. A Polícia Civil está investigando o caso e a universidade também pediu a abertura de um inquérito na Polícia Federal. Além disso, a URGS avalia suspender a emissão do diploma do estudante. A defesa dele, por sua vez, diz que vai adotar todas as medidas necessárias para responsabilizar quem está "difamando" a imagem dele.

El presidente de EE UU se alinea con Putin, aparta a Zelenski de la negociación de paz y desliza que es ilegítimo para dirigir su país

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, determinou, nesta quarta-feira, a abertura de um inquérito sobre o tema. A Polícia Federal vai abrir um inquérito para investigar a atuação do crime organizado no setor de distribuição de combustíveis. O objetivo é combater a sonegação fiscal, a lavagem de dinheiro, a adulteração de combustíveis e a formação de cartéis. De acordo com ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, há indícios de que o crime organizado esteja controlando mais de mil postos de combustíveis no país, além de atuar em refinarias de petróleo e etanol. O ministro destacou que governadores já manifestaram preocupação com essa questão e que o impacto da atuação criminosa no setor afeta diretamente a economia. Lewandowski afirmou que, além da investigação policial, serão necessárias mudanças legislativas, incluindo ajustes na área tributária. Por isso, o governo espera apoio do Congresso na pauta. O ministro mencionou ainda que o crime organizado está migrando para atividades legais, o que demanda um esforço conjunto entre diferentes esferas do governo para conter essa infiltração. Por isso, o Ministério da Justiça vai criar um subgrupo permanente para munir de informações as autoridades envolvidas nas investigações.

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El periodista mexicano conversa en el Hay Festival en Cartagena sobre la responsabilidad que tienen los presidentes de América Latina en denunciar a Donald Trump ante los malos tratos a los migrantes deportados