Mas discutir-se a questão nos termos "cataclismo para a democracia", a meu ver, é conceder vitória ao Refluxo.
Mas discutir-se a questão nos termos "cataclismo para a democracia", a meu ver, é conceder vitória ao Refluxo.
Não estamos numa eleição proporcional; não fica uma oposição. Ou ganha ou perde.
Não estamos numa eleição proporcional; não fica uma oposição. Ou ganha ou perde.
Confesso que só percebo a lógica do “coração” com o Seguro em dois casos:
- ser absolutamente contra o candidato, portanto não conseguir votar nele;
- achar que entre Seguro, Almirante, Cotrim ou Mendes é indiferente quem ganha.
Confesso que só percebo a lógica do “coração” com o Seguro em dois casos:
- ser absolutamente contra o candidato, portanto não conseguir votar nele;
- achar que entre Seguro, Almirante, Cotrim ou Mendes é indiferente quem ganha.
O deixar o Twitter (ou antes o FB) foi um exemplo “en masse” disso. Mas acontece também de maneiras mais subtis.
O deixar o Twitter (ou antes o FB) foi um exemplo “en masse” disso. Mas acontece também de maneiras mais subtis.
O que a mim me causa uma certa estranheza é o “entrar e sair” de pessoas do radar/circulo de conversas.
O que a mim me causa uma certa estranheza é o “entrar e sair” de pessoas do radar/circulo de conversas.
[ www.publico.pt/2025/11/18/p... ]
(/sarcasmo)
(/sarcasmo)
Também acho que melhorou bastante nos últimos anos, mas então, comparado com os holandeses, estavam a anos luz. Foi uma das coisas que mais me surpreendeu quando fui à Alemanha pela primeira vez.
Também acho que melhorou bastante nos últimos anos, mas então, comparado com os holandeses, estavam a anos luz. Foi uma das coisas que mais me surpreendeu quando fui à Alemanha pela primeira vez.