Francisco Feijó Delgado
banner
scheeko.org
Francisco Feijó Delgado
@scheeko.org
flawless logic
Essa para mim é a única hipótese válida para alguém, à esquerda, não defender a concentração no Seguro à primeira volta: ser-lhe indiferente Seguro ou Marques Mendes, ou Gouveia e Melo.

Mas discutir-se a questão nos termos "cataclismo para a democracia", a meu ver, é conceder vitória ao Refluxo.
November 24, 2025 at 9:02 AM
E o "que tem de ser" na segunda, não é, obviamente, independente, da primeira.
November 24, 2025 at 8:57 AM
Longe de mim dizer como é que as pessoas devem votar, mas claramente parece-me que só há uma via plausível (mas não garantida) de não ter um candidato oriundo de um partido de direita (ou que diz que não se deve ter ideologia em Belém). Por, possivelmente, mais dez anos.
November 24, 2025 at 8:56 AM
Aqui não - a Ana Gomes, o Nobre-AMI-tiro-na-cabeça, o Sampaio da Nóvoa, o Abreu, a Belém Roseira – nenhum desses teve nenhum impacto relevante pós-eleitoral. Tivemos dez anos de Cavaco e dez anos de Marcelo.
November 24, 2025 at 8:56 AM
Bem, as eleições têm características diferentes. Pode-se não ganhar deputados suficientes para sustentar um governo, mas o número de deputados faz diferença. Um partido estar ou não estar no parlamento faz diferença. Não ter a CM mas ter vereadores faz diferença.
November 24, 2025 at 8:56 AM
Porque de resto, qual é o interesse do “cotação”, se não há a mínima hipótese de ir à segunda volta?

Não estamos numa eleição proporcional; não fica uma oposição. Ou ganha ou perde.
November 24, 2025 at 8:08 AM
Se calhar foi por isso que algumas delas não chegaram à segunda volta.

Confesso que só percebo a lógica do “coração” com o Seguro em dois casos:
- ser absolutamente contra o candidato, portanto não conseguir votar nele;
- achar que entre Seguro, Almirante, Cotrim ou Mendes é indiferente quem ganha.
November 24, 2025 at 8:08 AM
“o pronto pagamento é uma grande mais-valia, pois tem em vista o reinvestimento imediato do capital, eventualmente num outro imóvel” - como se numa transacção com crédito o vendedor não recebesse o dinheiro imediatamente na venda…
November 24, 2025 at 7:31 AM
Parte do meu problema com esta atitude é o liberalismo marialva - como se a condução afectasse unicamente quem está na estrada. Para além dos feridos e mortos, há a simples vivência na vida publica, sobretudo no contexto urbano: crianças a brincar ou a ir para escola, ciclistas, idosos, etc.
November 23, 2025 at 7:02 AM
E não digo que a proposta na altura fosse completamente correcta, mas ele já tinha ensaiado a "deixem-me acelerar na cidade" em 2022:
O vídeo de Sérgio Sousa Pinto que está a dar que falar: "Entrámos mesmo no domínio do manicómio"
"Isto parece um país de crianças. Não se ouve alguém a dizer que é uma ideia estúpida e que o lugar dela é num cesto para papéis", começou por dizer Sérgio Sousa Pinto a propósito da proposta do Livre...
cnnportugal.iol.pt
November 22, 2025 at 7:42 AM
Um terço parece-me exagerado, os números que encontrei para veículos ligeiros de passageiros foram 3.295.000 em 1993 e 5.847.610 em 2023, mas não deixa de ser uma subida enorme. O artigo todo é ridículo.
November 22, 2025 at 7:42 AM
E deixou de ser um massacre a esse nível, mas ainda aceitamos números altos demais (basta comparar com Espanha) e, sobretudo, comportamentos absurdos.
November 22, 2025 at 7:35 AM
Nestes lugares, por vezes as pessoas simplesmente desaparecem, o que é bem menos comum nas interacções no mundo físico.

O deixar o Twitter (ou antes o FB) foi um exemplo “en masse” disso. Mas acontece também de maneiras mais subtis.
November 21, 2025 at 11:14 AM
Há? Confesso que posso a estar a sofrer de enviesamento por sobrevivência, mas volto muitas vezes ao “lembro-me de ter esta conversa assim e assado”.

O que a mim me causa uma certa estranheza é o “entrar e sair” de pessoas do radar/circulo de conversas.
November 21, 2025 at 11:14 AM
Verdade.
November 20, 2025 at 8:12 AM
Não faço ideia. Claro que entra no tema “corrupção/bandalheira”. Por outro lado não entra na história da corrupção do sistema - parecem ser funcionários criminosos. E isso toda a gente tem.
Pronto. É por isto que não podemos ter coisas bonitas.
[ www.publico.pt/2025/11/18/p... ]
November 20, 2025 at 7:59 AM
Sobretudo porque as funcionárias são do Bangladesh!

(/sarcasmo)
November 20, 2025 at 6:38 AM
Eu digo isto da interacção que tive com alemães que tentavam falar inglês.
November 19, 2025 at 8:51 PM
Ia dizer o mesmo.
Também acho que melhorou bastante nos últimos anos, mas então, comparado com os holandeses, estavam a anos luz. Foi uma das coisas que mais me surpreendeu quando fui à Alemanha pela primeira vez.
November 19, 2025 at 8:42 PM
Mas mudou muito, também, nos últimos anos. Então nos locais turísticos, de há uns tempos para cá que não vejo problemas em eles falarem inglês.
November 19, 2025 at 8:39 PM
É talvez das poucas coisas boas…
November 18, 2025 at 8:35 PM