Barcelona levou hoje mais de 170 mil às ruas pedindo:
Corte de 50% nos aluguéis;
Contratos por tempo indefinido;
Retomada de imóveis dos fundos "vampiros", usados para fins turísticos e aluguel por temporada;
Fim de vendas especulativas.
Movimentos dizem ter sido a maior da história da Catalunha

As favelas no Brasil cresceram 95% em 12 anos. Mas sabe o que mais choca? Que o número de domicílios em favelas (6.5 milhões) é muito inferior ao número de domicílios vagos no país: 11,4 milhões.
As favelas são resultado da especulação capitalista das cidades.
Uma Reforma urbana é urgente

Mais de 100 mil hoje em Madrid pela redução de 50% dos aluguéis e por políticas de moradia como direito e contra os despejos e a especulação imobiliária.
Passaram-se 16 anos da crise de 2008, que teve a habitação como epicentro e não há solução para isso nos marcos do capitalismo.

Precisamos mais do que votar.

Amanhã se dá o 3° turno de 2022 e o Turno Zero de 2026.

Segunda, o Brasil vai ter um desenho político, distinto do de hoje.

Faça parte da disputa, dialogando nas ruas e redes até o último minuto para eleger prefeitas(os) e vereadoras(es) do nosso campo.

📸Projetemos

A imagem desse domingo. Moradores do Grajaú protestam contra a passagem de Pablo Marçal no bairro e se manifestam com cadeiras.
A periferia não se engana com golpista mentiroso e fascista.
Foto: Mariana Zylberkan/Folhapress
www1.folha.uol.com.br/poder/2024/0...

Lula ganha Prêmio da Fundação Bill e Melinda Gates pelos resultados no combate à fome.
1. Lula é foda, não tem para onde. É o maior líder global.
2. Dinheiro não compra bom gosto. Que negócio feio da bexiga.

O México acaba de aprovar uma Reforma do Judiciário e pouco se fala sobre isso.
Entre as mudanças, estão eleições para juízes e ministros, fim de pensão vitalícia e super-salarios, criação de órgãos de controle e combate à corrupção, etc. Pontos estes foram defendidos por mais de 80% da população.

Desrespeitando a maioria obtida pela Nova Frente Popular, articulação de esquerda que venceu as eleições na França, Macron nomeia primeiro ministro da direita, quase dois meses após as eleições.
Aguardando a "comunidade internacional" dizer que não reconhece esse golpe...