Acabaram de me pedir o tal "voto útil" em Boulos. No exato momento em que via a turba partir pra cima agredindo Raquel Landim, do UOL, por divulgar internação do candidato no passado, segundo informação passada pela própria candidatura. Não penso ser útil apoiar isso. Vou manter meu voto em Tabata.

Andei dando uns blocks aqui. A mudança de ares parece ter sido temporária.

O Brasil boicotou o discurso de Israel na Assembleia Geral da ONU. Nunca antes na história deste país, houve boicote do Itamaraty à discursos na ONU, que já teve déspotas e ditadores na sua tribuna, e até a "justificativa" da invasão da Ucrânia pelo chanceler russo. Só o recalque de Lula explica.

O embaixador do Irã no Líbano usava um pager de grupo terrorista. O governo brasileiro acha normal.

Hoje, em 2024, o Brasil bateu o recorde de áreas queimadas, superando o recorde anterior, em 2010. Alguém se arrisca a apontar a coincidência?

Hoje, 60% do país está coberto de fumaça de queimadas. A ministra Marina apareceu para dizer que há queimadas, e vai monitorar. Essa é a atitude governamental para a secura desértica no país das águas. No próximo ano, estará pior.

Efeito Toffoli: juiz anula acordo e manda devolver R$ 25 milhões a delator da Lava Jato
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Após anos de cancelamentos, me causa espanto ver a relativização do caso de assédio da Anielle e outras. Para defender antecipadamente o suposto assediador, o #metoo virou "a tal da ong", a denúncia estaria "atrapalhando o governo", e até "é o lobby da privatização de presídios". Tomem vergonha!

O post é novo. A sensação de déjà vu é inevitável.
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Aos poucos, encontrando e seguindo um pessoal do twitter aqui. Uma hora dessas, a festa começa.

Não faço questão de aprender tudo rápido aqui. Mas não abro mão de ter meus amigos e amigas por perto.

Estamos aqui.