Que orgulho desse momento!

Bom, se a marca apoia a misoginia, nós paramos de apoiar a marca! 💪 Eu não compro mais @hope.oficial

Quem topa essa? ✋

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Nesse sentido, o banimento pode não apenas melhorar o desempenho acadêmico, mas também diminuir os sintomas de ansiedade e depressão, fornecendo um ambiente mais equilibrado emocionalmente​.

Além disso, a psicanálise sugere que o uso constante do celular pode estar relacionado à fuga de realidades desconfortáveis, uma estratégia de defesa inconsciente.

Banir os celulares é uma forma de ajudar o ego a equilibrar as exigências do id, permitindo uma maior conexão com o mundo externo e com as normas educacionais e sociais.

No contexto escolar, o ego, responsável por mediar os impulsos do id e as exigências da realidade (superego), pode ser enfraquecido com a presença constante de celulares, tornando mais difícil para os alunos focarem nas tarefas escolares e em interações sociais saudáveis.

Isso é crucial durante a fase de sinaptogênese, que ocorre principalmente na infância e adolescência, quando o cérebro está formando e fortalecendo conexões neurais essenciais​.

O banimento dos celulares, portanto, pode contribuir para reduzir essas distrações, promovendo uma melhor atenção e retenção da memória​.

No entanto, essa plasticidade também torna o cérebro vulnerável a estímulos externos constantes, como notificações e redes sociais, que interrompem os processos de atenção necessários para a aprendizagem.

E na lógica facista, os discursos de polarização política e cultural foram amplificados pela noção de que quem está fora da “ordem cristã” estaria contra Deus e o país. Isso criou um cenário de “nós contra eles”, onde a extrema direita se posicionava como defensora dos verdadeiros valores morais.

O PT, movimentos LGBTQIA+, feministas e defensores dos direitos humanos foram frequentemente atacados como parte de uma conspiração contra os valores cristãos. E assim está criada uma agenda de ódio, e para se defender estimulam o ódio, a arminha, tudo - claro! - em nome de Deus.

A extrema direita, apoiada por setores evangélicos conservadores, passa a usar a narrativa de “guerra espiritual” para desumanizar opositores políticos, associando partidos progressistas e movimentos sociais a uma espécie de “agenda diabólica” ou “antipatriótica”.

A extrema direita brasileira, por meio de figuras como Jair Bolsonaro e cia, utiliza a Bíblia como uma ferramenta retórica. Usam referências bíblicas e símbolos religiosos em discursos políticos reforçando a imagem de um líder “ungido por Deus” e que governaria de acordo com os “valores cristãos”.

Questões como aborto, casamento homoafetivo e identidade de gênero foram usadas como bandeiras para mobilizar a base religiosa contra o que eles chamavam de “ameaça à família” e “destruição da moralidade cristã… Santa hipocrisia.

E claro, a partir do alinhamento com a agenda moral e conservadora a extrema direita se aproveita disso e “fecha” com as igrejas evangélicas, especialmente as que adotaram uma leitura mais literal e legalista do Antigo Testamento, promovendo uma agenda de “valores familiares tradicionais”.