O PS está preocupado e apela à participação de todos na discussão pública até 1 de agosto, para garantir que direitos humanos e educação sexual continuem a ser ensinados nas nossas escolas.

O PS continua a reafirmar o seu compromisso com o diálogo democrático, mas não pactua com a normalização de uma agenda nociva para os portugueses.

Liberalizam o alojamento local, deixam imóveis devolutos ao abandono e falham nos prazos que os próprios anunciaram. Jovens esperam há meses, sem alternativa, sem apoio. É urgente uma política de habitação que mobilize recursos e dê respostas reais.

Não precisamos de menos direitos, precisamos de reforçar a Segurança Social pública e de reforçar o equilíbrio das relações laborais, protegendo os trabalhadores.

A estratégia miraculosa do Governo para a Saúde falhou – é preciso uma nova resposta que valorize o SNS, os seus profissionais e responda aos portugueses.

Na AD, o que era «caos» vira «constrangimento»; o que era incompetência vira prémio.

Na saúde com consequências desastrosas para as famílias portuguesas, após promessas falhadas, o que conseguiram foi aumentar o número de portugueses sem médico de família, mais serviços de urgências encerradas e instalar a confusão no INEM.

Estes são os números que provam que a propaganda da AD não cola com a realidade do país e que é necessária uma política alternativa com responsabilidade, visão e soluções para a vida dos portugueses.

Perante a aproximação do Governo à extrema-direita, misturando nacionalidade, imigração e segurança, o PS não aceitará nem se habituará à desumanidade, à violência e ao ódio que ameaçam a sociedade portuguesa, defendendo uma alternativa determinada, fiel à liberdade, ao humanismo e à tolerância.

Um país que corta na ciência é um país que corta no futuro, por isso, defendemos uma visão diferente com investimento na Ciência de forma plurianual, que ofereça rumo e estabilidade.

Ao apresentar uma nova alteração igualmente inconstitucional, o Governo admitiu essa falha e escolheu o seu parceiro — a extrema‑direita — renovando o apoio a uma agenda de atropelo aos direitos, liberdades e garantias, com o qual o PS não compactuará.